Já mostramos aqui no blog que o montanhismo pode ser uma excelente opção para se aventurar no interior de Minas, especialmente no Circuito de Ouro. Todavia, além dessa modalidade, temos o rafting, que você precisa incluir em seu roteiro na próxima viagem. Esse esporte aquático é ideal para quem deseja superar limites, vencer desafios e descobrir novas paisagens.

Neste post, mostraremos todos os detalhes do rafting. Falaremos como funciona, onde surgiu, entre outras características importantes. Quer participar dessa aventura? Então, continue acompanhando nosso artigo e divirta-se!

O esporte

Quanto vale a sua coragem? No rafting, ela é colocada a prova, afinal, o atleta desce rios em botes infláveis, passando por grandes obstáculos — entre eles, pedras, corredeiras e quedas d’água. O esporte é praticado por equipes de cinco a oito pessoas e, para completar o percurso, os membros do grupo remam sob as orientações de um instrutor.

Provavelmente, você já percebeu o quanto o espírito de equipe, a liderança e a percepção sensorial são determinantes no rafting, especialmente em partes do trajeto onde o grau de dificuldade aumenta. Aqui, é necessário aliar força e estratégia para que todos os membros da equipe superem as adversidades.

A linha do tempo do rafting

Agora que você já sabe algumas das informações sobre o esporte, que tal conhecer um pouco da história dessa prática?

• 1869: rafting começou a ser praticado. John Wesley Powel foi o responsável pela primeira descida no Rio Colorado, nos Estados Unidos. A falta de experiência e a má qualidade do equipamento resultaram em acidentes como choques em pedra e capotamento;
• 1936: os botes de madeira foram substituídos pelos botes infláveis;
• 1980: rafting se tornou o queridinho dos atletas, pois foi criado o bote “self bailer”, produzido com material mais leve e resistente;
• 1999: primeiro campeonato do esporte, que já estava sendo praticado há 15 anos. O evento ocorreu na África do Sul e a Federação Internacional do Rafting foi a responsável pela competição. O Brasil participou e ficou na sétima colocação.

Os equipamentos de segurança

Como todo esporte radical, o rafting também possui seus equipamentos de segurança. Veja abaixo os mais indicados!

• Colete salva-vidas com flutuabilidade mínima de 7,5 kg;
• Capacete com fivela;
• Calçado;
• Remo.

Para que tudo ocorra sem nenhum problema, o diretor de segurança tem direito de pausar a competição assim que perceber algum perigo na prova para os competidores.

As provas

Geralmente, o nível de dificuldade do rafting é definido de acordo com a experiência do atleta.

• Novatos: correnteza leve. Há poucos obstáculos e pequenas ondas.
• Iniciantes: corredeiras tranquilas, superiores a 1 metro de largura e altura. São lisas e estáveis. Percurso com caminhos previsíveis, isto é, sem grandes obstáculos. Porém, é necessário ter conhecimento básico sobre algumas manobras.
• Intermediário: ondas altas e irregulares. Nessa etapa, os caminhos são mais estreitos. Por isso, conhecimento em manobras é essencial para concluir o desafio. Há riscos de capotamento.
• Avançados: água turbulenta. Percurso longo e complicado.

O futuro do esporte

É cada vez mais comum encontrar pessoas que praticam rafting no Brasil, especialmente no Circuito do Ouro. A popularização do esporte pode ser explicada por três motivos: a possibilidade de reunir a família e amigos na mesma atividade, o crescimento de empresas especializadas no segmento e a vinculação da modalidade nas principais mídias. O rafting pode ser praticado por maiores de 14 anos de idade.

O rafting é um esporte que contém alta dose de adrenalina. Quando praticado com segurança, traz diversão para você e para toda a família. Quer conhecer esse e outros esportes radicais para praticar no Circuito do Ouro? Então, assine a newsletter e receba conteúdos exclusivos.

Não existe uma maneira certa ou errada de viajar e curtir as férias. O importante é que a viagem seja viável, divertida e agradável. Conhecendo bem quais são suas preferências e necessidades, vai ficar mais fácil se organizar! Sempre há alternativas para todos os gostos e bolsos.

Pensando nisso, preparamos este artigo para você descobrir qual é o estilo mais adequado ao seu perfil: viajar sozinho ou com agência de viagens. Continue a leitura e confira as vantagens e desvantagens de cada opção!

Tenha liberdade: viaje sozinho

Quem adora viajar, principalmente para os destinos nacionais e mais curtos, como finais de semana, geralmente escolhe esta forma. O Circuito do Ouro, próximo a Belo Horizonte, que oferece passeios culturais, históricos, gastronômicos, atividades ao ar livre e na água, é um belo exemplo para quem aposta na liberdade. Ele tem atraído jovens, casais e famílias para seus 4 roteiros, que não exigem antecedência exagerada nos planos.

Prós

Nada de correr contra o tempo! Você mesmo terá independência para definir sua hospedagem, seus horários e passeios, de acordo com o orçamento e interesses. Aqueles grupos grandes e com pessoas desconhecidas, também estão dispensados. Para as saídas com crianças, costuma ser uma ótima escolha: é possível decidir por lugares que não sejam tão distantes, que exijam menos tempo na estrada e atendam tanto os adultos, como os pequenos.

Contras

Se for um deslocamento mais elaborado e longo, será preciso fazer pesquisas, conversar com quem esteve no local, enfrentar línguas estrangeiras e montar sua própria programação. Na maioria das vezes, pode ser difícil conciliar e aproveitar todas as atrações do local. Se houver algum contratempo, você mesmo precisará solucioná-lo.

Não tenha preocupação: viaje com uma agência de viagens

Quando a intenção é ultrapassar as fronteiras do Brasil, essa opção pode ser recomendada. O apoio de  profissionais ajuda bastante se você não se sente seguro para fazer negociações com os prestadores de serviços, como hotéis. Para os marinheiros de primeira viagem, esta é uma maneira indicada para começar a aprender os detalhes que envolvem uma viagem, sobretudo ao exterior.

Prós

Você tem menos itens para se preocupar. A agência cuidará dos transportes, hospedagem e te orientará sobre as questões climáticas, além de formatar os roteiros. Provavelmente, poderá conhecer a maior parte dos pontos turísticos e sem se preocupar com as negociações, burocracias e em falar outro idioma.

Contras

Como há uma programação a ser seguida por um grupo de pessoas – e elas podem não ser muito legais – não há flexibilidade de horários, que são marcados com antecedência. Dormir até um pouquinho mais tarde, nem pensar! Você precisará escolher entre algumas opções de pacotes prontos e algumas faixas de preços preestabelecidas, o que pode encarecer a viagem.

Agora ficou bem mais fácil entender as diferenças entre os jeitos de preparar uma viagem e escolher a melhor opção de acordo com suas prioridades, não é mesmo?

Se você optar por viajar sozinho, o planejamento e a organização serão os seus melhores aliados! Se preferir viajar com agência de viagens, lembre-se de escolher uma empresa que seja bem avaliada por outros viajantes. Independentemente da opção escolhida, o importante é relaxar, curtir bastante todas as experiências, sensações e guardar na memória as melhores lembranças da viagem!

Você prefere viajar sozinho ou com agência de viagens? Conta para a gente nos comentários!

As obras do Mestre Ataíde seguem as referências dos cânones da igreja católica de Portugal. Além disso, os livros sagrados e o catecismo europeu também influenciam suas belíssimas obras de cunho religioso.

Conheça agora um pouco mais da arte e da história desse ícone do barroco mineiro. Acompanhe!

Seus trabalhos e características

Como vários artistas de sua época, Mestre Ataíde não era apenas um pintor, mas um profissional completo –  ele trabalhava também com douramento, encarnação de imagens, trabalhos em talha, pintura de painéis e decoração de forros de igrejas.

Em seus trabalhos, usava cores vivas e puras, típicas das obras barrocas daquela época, focando principalmente no azul, vermelho, branco, sépia, amarelo e marrom.

O seu método de executar a pintura, com harmonia cromática, perspectiva das abóbadas das igrejas e grande expressividade dos personagens religiosos, influenciou inúmeros artistas daquele período.

Um artista genuinamente brasileiro

O Mestre Ataíde é considerado o primeiro artista que retratou os brasileiros e toda a sua essência em suas obras. Seus santos, anjos e virgens eram personagens mestiços, com características típicas dos brasileiros.

Para criar e pintar os anjos em seus trabalhos, ele usava como inspiração os seus próprios filhos. E, para representar as madonas nas igrejas, sua esposa teria sido sua principal referência.

As obras mais importantes

As primeiras obras do Mestre Ataíde datam de 1781, quando o artista encarnou e dourou as estátuas para o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, feitas por Aleijadinho, em Congonhas do Campo.

Destacam-se, também, as pinturas na Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis, em Ouro Preto, produzidas entre 1801 e 1812. E as artes feitas na Igreja Matriz de Santo Antônio em 1806, em Santa Bárbara.

O famoso painel “A Última Ceia”, produzido em 1828, é outra obra feita por Mestre Ataíde, que também tem em seu currículo a pintura do forro da Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Mariana, em 1823.

É possível ainda apreciar a pintura da última ceia no interior do Santuário de Nossa Senhora Mãe dos Homens, no Parque do Caraça, localizado na cidade de Catas Altas. A “Ceia de Ataíde” é uma das mais belas e importantes obras artísticas do Caraça.

As cidades de Mariana, Congonhas, Ouro Preto fazem parte do Circuito do Ouro em Minas Gerais e compõem o roteiro Entre Cenários da História. Já Santa Bárbara e Catas Altas, que também pertencem a região do Circuito do Ouro, integram o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça com as cidades de Caeté e Barão de Cocais. Fazer um passeio pelo Circuito é uma excelente oportunidade para aproveitar os roteiros e conhecer de perto o trabalho de um dos maiores artistas brasileiros.

A Escola de Mariana e a influência do Mestre Ataíde

Em 1821, junto aos pintores Antônio Martins da Silveira, João Batista Figueiredo, do qual Ataíde foi discípulo, entre outros, o Mestre formou a chamada Escola de Mariana. Nesse mesmo ano, Manoel da Costa Ataíde recebeu o título de professor das artes da arquitetura e da pintura, deixando um grande legado e se tornando referência para a sua geração.

Mestre Ataíde faleceu em fevereiro de 1830 e foi sepultado no dia seguinte, em Mariana, na Igreja da Irmandade de São Francisco de Assis.

Grande parte da história desse incrível artista brasileiro pode ser apreciada nas cidades do Circuito do Ouro de Minas Gerais, que ficam próximas à capital mineira, Belo Horizonte. Visite o Circuito! Com certeza você terá muitas experiências e histórias para contar aos seus amigos e familiares.

Quer saber mais sobre as cidades do Circuito do Ouro e aproveitar o turismo em Minas Gerais? Assine a nossa newsletter e não perca nenhuma novidade!

Fazer uma viagem pode ser uma das melhores oportunidades da vida, porém, se ela não sair como se imagina, com certeza poderá ser frustrante. Uma das maneiras de garantir sucesso é seguir um guia de viagens.

Para você não perder nada, escolhemos nesse post algumas dicas para que a viagem seja aproveitada ao máximo. Confira!

Pesquise e planeje sua viagem

Depois de muitas pesquisas, você finalmente escolheu o destino da sua próxima viagem. Para aproveitar muito, o primeiro passo é traçar um planejamento. Se ainda não escolheu a data da viagem, pesquise sobre o clima e o tempo antes de decidir, pois esse fator pode influenciar bastante no sucesso do seu passeio. Imagina ir à praia e só chover? Ninguém quer isso!

Para um bom planejamento, pesquise sobre o local e coloque no papel todos os lugares que deseja conhecer. O próximo passo é abrir o Google Maps e adicionar todos os endereços para ver as localizações e proximidades. A partir desse momento é hora de definir uma rota.

Organize a viagem por cada dia. Por exemplo: Dia 1 – Conhecer o museu e almoçar no restaurante mais famoso. Assim ficará muito mais fácil e organizado. Você perderá menos tempo e aproveitará mais.

Importante: planeje muito! Mas deixe sempre dias e horários livres para conhecer coisas diferentes do que você pesquisou na internet. Deixe espaço para almoços ou jantares em restaurantes que encontrar pelo caminho.

Saboreie a comida local

Sabemos que os viajantes acabam optando por lanches rápidos, baratos e que já estão acostumados a comer em sua cidade natal. A nossa dica aqui é: saia do comum, feche os olhos e aproveite! O objetivo de seu guia de viagens é proporcionar experiências diferenciadas, certo?

Mc Donald’s ou Subway é possível comer em qualquer lugar. Aproveite que está em uma cidade diferente, com comidas e costumes diversos, e prove sabores que jamais experimentou. Você não vai se lembrar do Big Mc, mas, com certeza, vai desejar viajar novamente só para comer aquela comida típica especial que só tem no lugar que visitou.

Visite diferentes atrações e locais

Ao chegar à cidade, seja receptivo, faça amizade com os nativos e aproveite para pegar algumas dicas. Sabe aquela feira que acontece em um bairro fora do roteiro turístico todos os domingos? Essa é a oportunidade ideal para vivenciar a cultura do lugar que você está visitando e aproveitar um dia entre os locais. Sentir-se habitante na cidade que está visitando é uma sensação maravilhosa.

Possivelmente os lugares turísticos estarão lotados de viajantes, e, provavelmente, você não conseguirá observar os costumes locais e como as pessoas se comportam realmente. Se der sorte, ainda é possível pegar algum evento esporádico, como uma festa de bairro ou festival.

Viva a paixão do esporte local

Descubra qual o esporte local que mais faz sucesso na cidade que você for visitar e vá até um jogo. Eventos esportivos são locais ótimos para ir com a família. Aproveite que está em outro lugar e viva a paixão regional. Vista a camisa do clube da cidade e vá a algum jogo. Pode ser basquete, futebol ou até rugby. Com certeza a torcida contagiante vai fazer seu dia mais feliz e você jamais se esquecerá dessa sensação.

Além do guia de viagens, aposte nos aplicativos de celular

Muitos aplicativos foram desenvolvidos para auxiliar o viajante, portanto, baixe no seu celular os melhores e não fique na mão. Eles são muito uteis, pois às vezes você acabou um passeio e gostaria de fazer algo diferente na região, mas não pesquisou o suficiente sobre ela. O aplicativo, então, poderá mostrar as atrações próximas, de acordo com os seus interesses.

Outra função importante são as avaliações e dicas dos viajantes. Quase todos os aplicativos de viagem possuem essa opção, e é uma boa forma de avaliar as atrações do local, qual tipo alimento é oferecido e até mesmo os valores cobrados.

Experimente os meios de transporte locais e alugue um carro

Ônibus, metrô, trem, tuk-tuk, barco ou charrete. Não importa qual seja o meio de transporte local, experimente! Compre os tickets semanais e vá descobrir a cidade. A próxima dica é o contrário, porém as duas se completam: alugue um carro.

O carro vai te permitir conhecer muitos lugares próximos e cidades em volta. Além disso, com o carro será possível economizar tempo e parar em locais no caminho do seu destino final, conhecendo mais atrações diferentes.

Busque a opinião de outras pessoas

Essa é uma dica essencial: converse com quem já viajou para o lugar que você está indo. Veja o que as pessoas estão falando sobre as atrações do lugar na internet. Essas são dicas ótimas para acertar na escolha do destino.

Ao procurar hospedagem, por exemplo, leia todos os comentários dos viajantes. Eles costumam postar fotos de como realmente é o local e falar das coisas boas e ruins que encontraram no caminho. O mesmo vale para os restaurantes! Leia o que as pessoas dizem, quais pratos indicam, além dos macetes e dicas para não cair em uma roubada.

Sabe aquela atração que está em dúvida se vale a pena? Confira os comentários nos blogs, internet e as opiniões em guia de viagens. Não é garantia de que tudo sairá como sempre sonhou, mas as chances de a viagem ser um sucesso aumentam bastante. Seguindo essas dicas e lendo guia de viagens, certamente o seu passeio será aproveitado ao máximo. Coloque tudo no papel, pegue o avião ou carro e divirta-se.

Apesar de todas as dicas acima, lembre-se de deixar dias e horários livres no seu planejamento. Esses serão os momentos para aproveitar o desconhecido e acrescentar novidades nos comentários dos posts sobre viagens.

Nada melhor que contar aquela experiência que só você teve e proporcionar que outras pessoas possam viver a mesma coisa. E você, leitor? Tem alguma dica de viagem só sua para contar? Compartilhe deixando um comentário no post!

Com tantas opções e diferenças entre elas pode ser difícil fazer uma escolha. Por isso, vamos explicar neste artigo o que você precisa saber para entender e diferenciar cada opção, garantindo que sua viagem seja perfeita. Confira!

Pousada

As pousadas são mais comuns em cidades turísticas de pequeno ou médio porte e costumam ser ótimas alternativas para as famílias por terem uma estrutura menor e mais intimista. Geralmente são formadas por chalés, bangalôs ou edifícios de até três andares.

Podem ser mais simples ou mais aconchegantes. Nelas os serviços como recepção, acomodação e alimentação possuem escala menor do que os hotéis devido a sua estrutura. Outros atrativos dessa modalidade de hospedagem são o atendimento mais personalizado e preços mais convidativos.

Hotel

Essa é uma das opções mais buscadas na hora da hospedagem. Os hotéis possuem um serviço de recepção e quartos que variam em tamanho e capacidade para que possam atender as necessidades de seus hóspedes.

Eles são diferenciados conforme seu conforto, sofisticação, atrativos ou serviços extras como piscina, lavanderia, serviço de traslado, spa, bar, etc. Além de serviços mais básicos como telefonia, frigobar e internet sem fio, muitos oferecem café da manhã incluso na diária e contam com a possibilidade de fazer as demais refeições a parte no próprio hotel.

Albergue

O hostel ou albergue, como é conhecido aqui no Brasil, surgiu com a proposta de atender ao público mais jovem através de uma hospedagem mais econômica e com foco na interação entre visitantes nacionais e estrangeiros.

Para isso, conta com diárias inferiores a hotéis, pousadas e resorts, as acomodações e banheiros geralmente são compartilhados – onde você pode deixar seus objetos pessoais e documentos em um armário com cadeado dentro do quarto. Geralmente possui quartos mistos e separados por sexo. Alguns albergues já disponibilizam também quartos individuais por um custo um pouco maior. A grande diferença são os espaços de convivência como salas de jogos, bar ou lounges.

Resort

O resort é outra opção para quem está em busca de hospedagem. Contudo, ele vai muito além da simples acomodação, pois possui uma infraestrutura completa com serviços para todas as idades.

Por se tratarem de complexos, geralmente se encontram fora dos centros urbanos e por isso oferecem serviços em diversas áreas como entretenimento, alimentação all inclusive – café da manhã, almoço e jantar inclusos na reserva –, spa, hidromassagem, academia, quadras poliesportivas, equipe de recreação infantil, saunas e várias outras comodidades.

Como escolher diante das diferenças entre pousada, hotel, albergue e resort?

Muita gente deixa a hospedagem como última decisão e, muitas vezes, acaba fazendo uma escolha que não se enquadra nos seus planos. Por isso, evite agir assim. Na hora de se decidir, pondere qual opção satisfaz melhor as suas necessidades.

Uma maneira simples de fazer isso é checando e comparando os valores das diárias, as acomodações e serviços oferecidos em cada tipo de hospedagem. Como a classificação por estrelas – que garantia uma escala de serviços – praticamente não é utilizada mais, vale a pena procurar em sites de avaliações, como por exemplo  TripAdvisor e Booking, a situação dos meios de hospedagem do destino escolhido. Assim, você garante uma boa escolha e uma viagem tranquila!

Com esse guia rápido sobre a diferença entre pousada, hotel, albergue e resort você vai se familiarizar com as peculiaridades de cada meio de hospedagem e o que cada um oferece para os visitantes. Mas se ainda ficar dúvidas não hesite e deixe um comentário! Vamos adorar respondê-lo e ajudá-lo!

E se você pensa em conhecer o Circuito do Ouro em Minas Gerais com a sua família, ainda dá tempo de se planejar! Basta ter força de vontade e seguir alguns passos básicos para economizar o seu precioso dinheiro.

Precisa de ajuda? Elaboramos 6 dicas para você poupar e partir para o seu destino. Confira!

Faça uma planilha com os seus gastos

A melhor maneira de controlar o que você anda gastando, é colocar tudo na ponta do lápis. Na internet, existem várias planilhas de controle de gastos que você pode baixar e preencher. Se for preciso, adeque cada linha e coluna de acordo com o seu perfil.

Dessa forma, você saberá exatamente quanto gasta por mês e quais são suas maiores despesas. Assim, você consegue descobrir que quantia pode ser economizada.

Corte despesas desnecessárias

Depois que estiver com a planilha pronta, você vai perceber que pequenas coisas podem comprometer grande parte do seu dinheiro. Geralmente são gastos supérfluos e que, muitas vezes, te impedem de poupar para a sua tão sonhada viagem.

Algumas dicas são: cortar a TV a cabo e utilizar a internet para assistir filmes e séries, trocar a academia por atividades ao ar livre, mudar o seu celular para pré-pago, entre outras.  É só selecionar o que pode ser adaptado ou não é tão necessário.

Controle as compras por impulso

Esse pode ser o maior vilão do seu orçamento e o que realmente te impede de viajar. As compras por impulso geralmente abocanham uma parte importante do nosso dinheiro e podem até deixar dívidas. E como juntar dinheiro para viajar com as cobranças chegando?

Então, antes de comprar um tênis bonito ou algum item chamativo na prateleira, pense se ele é mesmo necessário para você. Imagine que eles podem se transformar em uma viagem incrível pelas cidades do Circuito do Ouro.

Faça uma renda extra

Se mesmo depois de seguir os passos anteriores o seu orçamento continuar curto, é hora de se mexer e buscar fontes de renda alternativas. Isso não quer dizer que você vai se matar de tanto trabalhar, mas algumas pequenas atitudes podem fazer toda diferença e trazer um dinheiro extra.

Você pode alugar um quarto da sua casa, fazer um bazar com os seus amigos e colegas mais próximos e até buscar trabalhos freelancers em horários alternativos. Essa grana a mais pode ser a quantia que faltava para as suas viagens.

Venda objetos que você não usa mais

Ao longo do tempo, nós costumamos juntar muitas coisas em casa que acabam se tornando inúteis. Mas, para outras pessoas, elas podem ser muito necessárias. Então, aproveite para fazer uma pesquisa e coloque esses objetos à venda.

Na internet, existem vários sites e plataformas que você pode utilizar para divulgar os produtos e vendê-los com segurança. É só colocar a mão na massa e transformar esses objetos em dinheiro para você viajar.

Estabeleça uma meta mensal

Tão importante quanto poupar, é estabelecer uma quantia mínima para economizar todo mês. Esse valor deve levar em consideração o destino que você escolheu, os passeios e a quantidade de dias que você ficará fora.

Assim, você terá o dinheiro suficiente na época que escolheu para viajar, sem precisar passar por perrengues ou adiar novamente os seus planos por falta de grana.

Gostou das sugestões? Agora é só começar a se mexer e preparar as bagagens. Para viajar, não precisa ser rico ou ganhar um salário alto, basta ter criatividade, planejamento e controle sobre os seus gastos. Assim, você vai poder aproveitar e conhecer novos destinos sempre!

Agora que você já sabe como juntar dinheiro para viajar, aproveite e assine a nossa newsletter para receber informações atualizadas sobre o Circuito do Ouro e os detalhes sobre cada roteiro, que são eles: Entre Serras da Piedade ao Caraça; Entre Trilhas, Sabores e Aromas; Entre Cenários da História e Entre Ruralidades e Personalidades. Você vai se surpreender!

Quem se propõe a embarcar nessa viagem, de conhecer trajetórias, de saber quem eram e como as pessoas se expressavam em cada época, faz descobertas interessantes sobre si mesmo e compreende importantes questões que vivemos hoje.

O Estado de Minas Gerais, e especialmente a região do Circuito do Ouro, é um prato cheio para quem está procurando entrar em contato com a cultura, a natureza e a gastronomia regional. Foi em Minas, na cidade de Catas Altas, que o artista português, Francisco Vieira Servas, chegou por volta de 1752. Ele veio ao Brasil fazer aquilo que aprendeu com seus familiares em Guimarães, Portugal: o dom de esculpir e entalhar.

Ele não teve seu nome muito reconhecido, nem ficou muito famoso. É uma pena, não é mesmo? Porque Francisco deixou registrado, por meio de sua arte de altíssima qualidade e técnica, contornos de um período marcado pela religião, além de ter participado de movimentos artísticos relevantes, como o barroco mineiro.

A parte boa é que, mesmo que ele não tenha tido o destaque merecido, hoje podemos apreciar seus trabalhos e divulgá-los. Vamos juntar tudo num pacote só! O que acha? Diversão e história.

Para isso, você precisa saber quem foi e o que fez esse grande artista. Vamos te contar. Continue lendo.

Conheça o homem, Francisco Vieira Servas

Francisco nasceu em 1720, na Freguesia de Sam Paio de Eira Vedra, Concelho de Vieira, Comarca de Guimarães, Arcebispado de Braga, Portugal.

Pesquisadores que tiveram acesso a sua certidão de batismo encontraram referência ao seu padrinho, Francisco Vieira da Torre, que também era entalhador e foi autor, assim como Servas, principalmente de retábulos e altares. Encontraram, também, indícios de que ele era alfabetizado, possuía uma vida financeira estável e boas relações.

Faleceu em Minas Gerais, no ano de 1811, aos 91 anos. Em seu testamento declarou não ter filhos como herdeiros, nem pais vivos. Entretanto, uma mulher, chamada Juliana Maria d’Assumpção, apareceu como alguém com quem ele dividia terras e, portanto, acredita-se que viviam juntos. No documento, ainda aparecem como herdeiros: seu sócio e sobrinho.

As características que definiam seu estilo, quando chegou ao país, eram predominantemente barrocas: contraste de luz, sombra, efeitos ilusionistas e exploração do emocional. Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, com mais visibilidade, dominou esses mesmos movimentos e momentos estilísticos.

Com algumas influências de colegas artistas, as obras de Servas foram se aproximando da leveza e das cores menos vibrantes vindas do rococó, um desdobramento do barroco.

Ainda sobre as preciosidades de Servas, uma dica útil para lembrar-se durante as visitas, é que os anjos e querubins estão presentes no acervo e chamam muita atenção pela perfeição, delicadeza das curvas, pinturas, cores e iluminação.

Consta que, como era comum naquele tempo, os artistas participavam de obras em grupo e recebiam convites para executá-las em diferentes cidades. Por isso, é possível encontrar artes assinadas por Francisco Vieira Servas espalhadas por todo o Circuito do Ouro. Uma de suas marcas registradas, que ficou bem conhecida, foi o coroamento dos retábulos.

No século XVIII, entre as décadas de 50 e 60, Minas Gerais foi palco de uma forte produção artística. Essas expressões traduzem o povo de uma época, seus costumes, suas lutas e suas vitórias, que reverberam até aqui.

Conheça as cidades onde estão as obras

Para visitar todo esse deslumbrante cenário de perto, não são necessários muitos dias. Em uma viagem curta, num feriado, é possível, além de admirar as obras, aproveitar muitos pontos turísticos que são românticos e acabam tornando a experiência inesquecível.

Várias cidades próximas a Belo Horizonte, no máximo 200 km de distância e de fácil acesso, integram o Circuito do Ouro e seus 4 roteiros.

Destacamos as principais obras para visita, que estão em cidades turísticas e oferecem pacote completo: diversão, gastronomia e descanso. Veja:

Igreja Matriz de São José da Lagoa (a partir de 1750):

Esta igreja possui uma das obras mais representativas do artista. Vieira Servas foi responsável pelo seu altar mor (foto) que abriga atualmente o padroeiro da cidade: São José da Lagoa.

A igrejinha está localizada na cidade de Nova Era, no roteiro Entre Ruralidades e Personalidades, onde entalhador português tornou-se figura importante atraindo muitos turistas, inclusive de sua terra natal.

Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição (a partir de 1750):

Na cidade de Catas Altas, região mineradora, acredita-se que a participação na decoração interna da igreja tenha sido um dos primeiros trabalhos de Francisco Vieira Servas.

Entalhar e esculpir retábulos e altares foram suas maiores e mais marcantes produções. Se você pretende ir até Catas Altas, que está entre das cidades do Roteiro Entre Serras , é bom saber que a região oferece, para aqueles que gostam, atrações de aventura, que mesclam água, terra e ruralidades.

Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (1770 – 1775):

Servas criou, nessa igreja de Mariana, o altar-mor e dois laterais, nos quais estão presentes os traços mais peculiares de Francisco Vieira Servas: variação da anatomia e fisionomia das estátuas e de elementos decorativos.

Inclua na programação: Mariana tem boas opções para quem gosta de experimentar as comidas locais. Preparado para se deliciar com a famosa culinária mineira? Mariana está no Roteiro Cenários da História, para os apaixonados por arte, cultura e natureza.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1777 – 1779):

Mais um retábulo elaborado por Servas na capela-mor e mais um altar, o de Santo Elias, que, nesse caso, foi minuciosamente entalhado. A igreja está localizada na cidade de Sabará, que faz parte do Roteiro Entre Trilhas, Sabores e Aromas. Degustação de cachaças e tomar um banho de cachoeira são programas indispensáveis para quem passa por lá.

Quem visita essas cidades e igrejas entra em contato com a arquitetura e com particularidades do local, e acaba se identificando com um passado valioso, carregado de bagagem cultural e que, de alguma forma, contribuiu para a formação cultural dos brasileiros.

Agora você sabe quem foi Francisco Vieira Servas, conhece suas obras e em quais cidades elas estão e entende o quão fundamental é nos apropriarmos de nossa história. Não deixe de passear por esses destinos riquíssimos, que oferecem muito lazer e estão tão próximos! Basta aproveitar um feriado para viajar.

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Neste post, separamos 5 das mais belas cidades decoradas para o Natal que vão encantar você. Confira!

1. Santa Bárbara

Localizada no roteiro Entre Serras: da Piedade ao Caraça, à 110 km de Belo Horizonte, a charmosa cidade mineira se caracteriza pelo grande potencial para o turismo religioso. Só o centro histórico engloba duas belíssimas igrejas: a Matriz de Santo Antônio e a Capela da Arquiconfraria do Cordão de São Francisco.

Na época de natal todo o centro histórico ganha iluminação especial espalha a magia desse período toma conta da cidade.

2. Mariana

Também parte do ciclo de ouro, Mariana é conhecida por sua esplêndida arquitetura colonial: ruas, calçamentos, praças e igrejas sublinham a beleza de uma cidade histórica. Na época natalina, diversas atrações tomam conta da cidade, agregando lindas decorações natalinas à charmosa arquitetura colonial.

Este ano, vale a pena visitar a Praça Gomes Freire. O lugar é ideal para passear com a família e curtir a tranquilidade do interior de Minas Gerais. Além disso, a iluminação deixou o jardim ainda mais encantador!

Em 2015 foi realizado na cidade o Natal Ouro Preto, evento organizado pela prefeitura que reúne diversas atrações na cidade, como shows culturais e a montagem da famosa Casa do Papai Noel, que conta com serenatas de músicas natalinas e outros eventos.

3. Itabirito

Nosso terceiro destino, localizado no roteiro Entre Trilhas, Sabores e Aromas,  é Itabirito. A cidade  é conhecida por seus gostos e aromas, contendo alguns dos pratos mais típicos de Minas Gerais: o famoso pastel de angu. Mas poucos sabem que a apenas 58 km da capital, pode-se encontrar uma surpreendente programação de Natal!

É durante o período natalino que as luzes tomam conta da cidade, tornando-a o destino ideal para quem busca comemorar a data em um local de boa gastronomia. Além disso, a cidade reúne esse ano uma programação cultural que envolvem os corais e bandas mais tradicionais da cidade em apresentações especiais para o Natal. E não poderia faltar o Papai Noel, figura carimbada do Natal local, fazendo suas apresentações todos os anos no centro da cidade.

4. Itabira

Terra de Carlos Drummond de Andrade, Itabira  faz parte do roteiro Entre Ruralidades e Personalidade e localiza-se próximo na região do Circuito do Ouro. Dentre seus pontos mais tradicionais destaca-se o centro histórico da cidade, que reúne casas com séculos de existência, e as ruas com calçamento antigo.

Na época de Natal a cidade se transforma por completo e os paredões antigos dão lugar a espetáculos de árvores e luzes natalinas, fazendo da cidade um destino procurado para os amantes deste tipo de decoração.

Agora que você já conhece algumas das mais belas cidades decoradas para o Natal do Circuito de Ouro, que tal curtir nossa página do Facebook e ficar por dentro de mais dicas como esta?

Para os amantes dos esportes radicais, uma dica é visitar a região do Circuito do Ouro, que é dividida em quatro roteiros — Entre Serras da Piedade ao Caraça; Entre Trilhas, Sabores e Aroma; Entre Cenários da História; e Entre Ruralidades e Personalidades — que reúnem passeios gastronômicos, culturais e de aventura em cidades muito próximas da capital, Belo Horizonte.

Gostou da ideia? Separamos para você 4 cidades que têm tudo para agradar os viajantes dos mais variados perfis. Confira nossas dicas!

1. Barão de Cocais

Os casarões históricos da cidade mineira são o pano de fundo perfeito para quem gosta de aventura, mas não abre mão do romantismo no Réveillon. Os restaurantes e bares locais garantem uma experiência gastronômica interessante e são perfeitos para quem quer reabastecer as energias depois de fazer a trilha que leva até a cachoeira dos Cocais, onde os turistas se refrescam e admiram a belíssima paisagem.

Outro passeio interessante para fazer pela região é uma visita ao Sítio Arqueológico da Pedra Pintada. De fácil acesso, o local reúne pinturas rupestres em excelente estado de conservação. Se você é daqueles que não abre mão de levar um presente para a família sempre que viaja, não se esqueça de passar por Santa Bárbara — outra cidade do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça, que inclui ainda Caeté e Catas Altas — para comprar o famoso mel local.

2. Ouro Preto

Uma das cidades turísticas mais conhecidas do estado, Ouro Preto é uma excelente pedida para quem quer curtir o Réveillon em Minas Gerais. Além dos casarões e igrejas, por meio dos quais a cidade conta um pouco da história do Brasil, a localidade tem muito a oferecer em termos de turismo de aventura.

Com 1700 metros de altitude, o Pico do Itacolomi é ideal para quem gosta de escaladas e oferece uma vista de Ouro Preto e Mariana que é de tirar o fôlego. A 10 km da cidade, a Mina da Passagem conta com um lago subterrâneo e está localizada no parque Minas Radical, que oferece atrações como arvorismo, rapel e canoagem.

Se você já está na região, não se esqueça de visitar também as outras cidades do roteiro Entre Cenários da História: Ouro Branco, Congonhas e Mariana, que têm atrações para todos os tipos de viajantes.

3. Ipoema

Atrás da aparência pacata, o distrito de menos de 3 mil habitantes esconde muita diversão para os amantes de esportes radicais. Situada a 86 km de Belo Horizonte, a cidade tem como uma de suas principais atrações a Cachoeira Alta. Com 110 metros de altura, o local possui excelente infraestrutura e é perfeito para a prática de esportes como rapel e trekking.

Não se esqueça de visitar também Itabira, outra cidade integrante do roteiro Entre Ruralidades e Personalidades, que conta com ainda a belíssima Nova Era.

A terra natal do escritor Carlos Drummond de Andrade abriga com um memorial do mesmo nome, que exibe fotos e objetos do poeta. A casa onde ele viveu dos 2 aos 16 anos, e que serviu de inspiração para 45 de seus poemas, ainda mantém algumas características da época.

4. Itabirito

A cidade, que faz parte do roteiro Entre Trilhas, Sabores e Aromas, oferece diversas atrações para quem for aproveitar os últimos dias de 2016 por lá. Uma das paradas obrigatórias é a Cachoeira Chica Dona, uma das mais tradicionais da cidade.

Também é possível fazer um roteiro que inclua a Mercearia Paraopeba, um mercado onde você encontra de tudo, inclusive o delicioso pastel de angu – um dos pratos típicos da cidade. Não deixe de visitar também o Parque Ecológico e fazer um piquenique a dois ou com a família.

No mesmo roteiro, você não pode deixar de conhecer Sabará e aproveitar o dia no Museu do Ouro, ideal para conhecer mais sobre o ciclo desse importante metal em Minas. Uma passadinha por Nova Lima e Rio Acima completa o roteiro com louvor.

Gostou das nossas dicas para quem quer passar o Réveillon em Minas Gerais? Se tiver alguma dúvida ou sugestão, deixe seu comentário!

Esse roteiro é composto pelas cidades de Itabira e Nova Era, que, por ficarem próximas a Belo Horizonte, são de fácil acesso e atraem muitos turistas todos os anos. O melhor de tudo é fazer o passeio completo, visitando e aproveitando essas duas cidades.

Para ajudar você a conhecer e explorar toda essa beleza, fizemos uma lista com as 4 melhores cachoeiras de Itabira e Nova Era. Confira!

1. Cachoeira Alta — Itabira

Começamos a lista com a Cachoeira Alta, localizada em Itabira. O nome dela não é à toa: são 110 metros de altura formando uma belíssima paisagem. Essa cachoeira é uma das mais bonitas do estado de Minas Gerais, perfeita para quem aprecia viagens que oferecem contato com a natureza.

Ela fica a apenas 95 km de Belo Horizonte, além de linda é de fácil acesso. O local é muito procurado por banhistas, praticantes de rapel ou simplesmente por quem busca uma paisagem bonita para curtir a tranquilidade.

Não é por acaso que ela se figura entre as melhores cachoeiras do roteiro Entre Ruralidades e Personalidades.

2. Cachoeira da Boa Vista — Itabira

Ainda no município de Itabira, outra atração natural que merece estar nesta lista é a Cachoeira da Boa Vista. Ela também possui uma ótima localização, com pousadas a apenas 2 e 4 km de distância.

A cachoeira se destaca por ser a que tem mais volume de água de todas do Rio Tanque. São aproximadamente 60 metros de altura, com águas cristalinas que escorrem por diversas pedras, formando um visual encantador. A formação de piscinas naturais e corredeiras são verdadeiros convites para os banhistas.

A Cachoeira da Boa Vista reforça o quanto Itabira é um lugar incrível, que vale muito a pena conhecer!

3. Cachoeira da Prainha — Nova Era

Chegando a Nova Era, as cachoeiras também não deixam nada a desejar. Começando pela Cachoeira da Prainha, que fica a apenas 15 km da cidade. Apesar da distância, é uma ótima opção para quem busca tranquilidade e relaxamento.

Ela fica em um local bem arborizado, com uma queda d’água que permite aos banhistas uma incrível massagem. É um excelente destino para aproveitar com toda a família, já que tem até lugar para estacionar o carro.

Se for visitar as cachoeiras de Itabira, você não pode deixar de passar na Cachoeira da Prainha, em Nova Era!

4. Cachoeira da Pedra Furada — Nova Era

Por último, mas não menos encantadora que as outras, a Cachoeira da Pedra Furada, também em Nova Era, pode ser um excelente destino para fechar esse incrível roteiro.

Ela recebeu esse nome por causa da água que tanto bateu na rocha que acabou criando um furo. A cascata, ao contrário da Cachoeira Alta, tem apenas 2 m de altura, com água pura e cristalina, propícia para o banho.

As margens são compostas por eucaliptos, quaresmeiras, samambaias e diversas flores do campo, que deixam o lugar ainda mais belo. A Cachoeira da Pedra Furada, sem dúvida, é a parada ideal para finalizar uma incrível viagem.

Gostou das opções? Então, quando for visitar Itabira e Nova Era, não deixe de passar por essas 4 lindas cachoeiras. Com certeza você e toda a sua família vão aproveitar esse roteiro que oferece beleza e contato com a natureza.

E agora que você conhece as melhores cachoeiras do roteiro Entre Ruralidades e Personalidades, aproveite para assinar a nossa newsletter e receber informações exclusivas sobre esses e outros destinos do Circuito do Ouro!

Assim como um bom contador de histórias conquista o público e atrai mais atenção, uma foto bonita, registrada com qualidade e sensibilidade, também faz muita diferença. Ter belas imagens das suas viagens para mostrar aos amigos ou à família trará a essência e a beleza do lugar que você conheceu.

Muitas pessoas fazem viagens incríveis, mas não conseguem registrar paisagens, pontos turísticos, cultura e história local com tanta precisão, simplesmente por não conseguirem tirar uma boa fotografia.

Para que isso não aconteça com você, elaboramos 6 dicas práticas que te vão te ajudar a tirar belas fotos nas viagens. Acompanhe e prepare sua câmera!

1. Conheça os equipamentos

A melhor forma de aproveitar os lugares para onde viajamos é conhecendo suas principais características e a cultura local. E para conseguirmos capturar boas imagens, também é necessário conhecer os equipamentos que serão utilizados.

Então, antes de viajar, certifique-se de que você já sabe todas as funcionalidades, opções e limitações da sua câmera. Se for preciso, olhe novamente o manual, teste todos os botões e pratique! É importante tirar fotos durante o dia e de noite com a sua câmera, para ter certeza de que o equipamento está funcionando da forma adequada.

Além disso, quando for arrumar as malas, lembre-se de levar uma bateria e cartões de memória extras. Também é recomendável levar uma segunda câmera, caso ocorra algum imprevisto, pois muitos destinos podem não ter lugares para consertar os equipamentos. Por último, não se esqueça de fazer back-up das imagens.

Seguindo esse primeiro passo, você vai evitar muitas dores de cabeça e, com certeza, registrará excelentes momentos.

2. Não exagere na quantidade de fotos de viagens

Muitas pessoas têm o costume de tirar inúmeras fotos quando conhecem lugares novos. A empolgação é tanta que nenhum detalhe pode ser esquecido. Porém, sair clicando sem parar pode justamente fazer com que você perca as melhores paisagens e os momentos mais incríveis da viagem.

Além de prejudicar a qualidade das imagens, que podem sair escuras e com borrões, você vai passar mais tempo tentando tirar fotos do que realmente aproveitando o passeio.

Uma boa dica é aguardar os melhores momentos, as paisagens mais instigantes e aquilo que realmente faça você encher os olhos. As fotografias mais bonitas serão aquelas tiradas nos instantes em que você mais se encantar. Por isso, compensa mais ter poucas fotos, com imagens que representem o lugar da forma como ele realmente é e da maneira que você o sentiu.

3. Ajuste o enquadramento

Ao registrar suas fotos, algumas pessoas acabam pecando em simples detalhes que podem fazer muita diferença. Um erro muito comum é a forma como é feito o enquadramento das imagens.

Para não estragar suas fotos de viagens, uma dica é sempre ter um objeto em primeiro plano, seja uma pessoa, uma casa ou um carro. Em seguida, evite deixar espaços em cima da foto, como um grande pedaço do céu, por exemplo. Quanto mais próximo estiver do objeto em foco, melhor vai sair a imagem.

Por fim, se o ângulo não estiver bom ou da maneira que você gostaria, ajuste para não perder os principais detalhes. Dessa forma, suas fotografias ficarão muito mais completas e bonitas.

4. Preste atenção no foco

Por falar em foco, esse é um fator muito importante para não estragar as fotos do seu lugar de destino. Ele pode passar despercebido por muita gente e faz diferença no resultado final.

Caso você não seja um profissional ou não tenha tanta experiência com fotografia, use o foco automático, que vai se ajustar sem você precisar se preocupar tanto. Porém, fique atento e observe no que a sua câmera está focando.

É importante que ela coloque em destaque aquilo que você deseja dar mais visibilidade em suas recordações. Assim, você conseguirá registrar os detalhes que mais te impressionaram na viagem.

5. Aproveite a luz para obter as melhores fotos

Esse é um dos fatores mais importantes e que mais atrapalham no momento de tirar fotografias. Seja qual for o lugar, a luz será de extrema importância para definir a qualidade e a precisão das suas fotos.

E a melhor iluminação é aquela que surge naturalmente: a luz do dia. Então, aproveite os momentos em que o sol estiver no céu para registrar as suas lembranças. Os melhores períodos do dia para fotografar sob a luz do sol é pela manhã ou no final da tarde, as cores ficarão mais vivas e os detalhes mais visíveis.

Aproveite a claridade do dia para subir em mirantes ou lugares altos. As paisagens são impressionantes e representam excelentes oportunidades para tirar fotos incríveis.

6. Edite suas imagens

Seguindo as dicas acima, você certamente vai conseguir ótimos registros das suas viagens. Mas sempre há uma forma de melhorar a qualidade ou corrigir pequenas imperfeições das suas fotografias, mesmo que você não esteja mais no local de destino.

Por isso, pode ser bem importante editar as imagens. Você provavelmente vai selecionar as melhores fotos que tirou e as tornará ainda mais belas. Fazendo esse exercício de edição, você também poderá observar quais foram os melhores ângulos.

Assim, você ganhará experiência e ficará ainda mais atento na próxima viagem, permitindo que suas fotos e seus registros saiam cada vez melhores.

E então, o que achou de nossas dicas? Com elas, você poderá mostrar os seus cliques incríveis aos amigos e familiares, para que eles vejam o quão encantador são os lugares que você tem visitado.

Caso queira aperfeiçoar suas técnicas de fotografia pelos destinos onde passa, você pode participar de workshops de fotografia nos roteiros Entre Cenários da História e Entre Ruralidades e Personalidades. Assim você além de conhecer o Circuito do Ouro você terá contato com profissionais que darão dicas de como aproveitar melhor as paisagens e tudo que há de mais belo na sua viagem.

Aproveite que os lugares ficam bem pertinho de Belo Horizonte para conhecê-los, melhorar suas fotografias e ainda registrar lindas imagens.

Agora que você já sabe como tirar fotos de viagens incríveis, que tal descobrir quais são as melhores cidades de Minas Gerais para visitar?

Neste post, nós vamos esclarecer tudo isso e ainda mostrar roteiros incríveis de turismo de aventura em Minas Gerais.

O que é montanhismo?

O montanhismo é a atividade de subir montanhas, com o objetivo de alcançar o topo. Conquistar esse objetivo oferece sensações de liberdade, diante das belezas que as paisagens naturais proporcionam a quem pratica.

Muitos acham que essa atividade é sinônimo de escalada ou alpinismo. Enganam-se. Escalada é um conjunto de técnicas que estão presentes no montanhismo, mas é uma disciplina base.

Já o alpinismo é uma atividade que apresenta um grau maior de dificuldade pois é realizado em regiões com altitudes muito maiores, e mais frias, se comparado ao montanhismo.

Quem pode praticar o montanhismo?

Não é qualquer pessoa que está disposta, ou bem preparada, para subir uma montanha a fim de conquistar toda a satisfação presente nessa atividade. Para encarar o desafio, é preciso preparo físico e mental, pois ele exige muito da mente e do corpo.

Caso você não tenha um bom condicionamento físico, opte por trilhas e trechos com dificuldade fácil, garantindo assim um melhor desempenho e segurança dentro dos seus próprios limites.

É importante também sempre estar acompanhado de um profissional habilitado durante todo o percurso da escalada, para garantir a segurança de todos e evitar imprevistos, como, por exemplo, se perder na trilha ou ser surpreendido por tempestades, insetos, pedras etc.

Turismo de aventura em Minas Gerais

Há muitos lugares próximos a Belo Horizonte, capital mineira, que oferecem cenários deslumbrantes para o montanhismo. Em Catas Altas, você encontra a Serra da Caraça, com 9 picos que podem ser explorados. A dificuldade dos trechos varia de moderada a muito difícil, mas o cenário é recompensador.

Em Sabará, região metropolitana de BH, há o famoso Morro Dois Irmãos, que, apesar de ser um trecho relativamente curto com pouco mais de sete quilômetros, pode ser considerado de dificuldade média, caso seja sua primeira vez no montanhismo, pois parte da trilha é de mata densa e há muitas subidas.

Um outro lugar em que você pode praticar montanhismo e ainda conhecer mais sobre o período colonial brasileiro é Ouro Branco, famosa por fazer parte da região de extração mineira.

Quanto ao turismo de aventura, o local é riquíssimo, tendo diversas opções de trilhas, cachoeiras e serras. Um trecho muito conhecido e explorado pelos aventureiros é o Parque Estadual de Ouro Branco, de onde, do alto, você pode avistar a tríade: Ouro Preto, Ouro Branco e Congonhas.

Por fim, recomendamos também uma visita ao distrito de Nova Era, perto de Itabira. A região é banhada pelo Rio Piracicaba e extremamente montanhosa, sendo possível fazer trilhas ao longo do percurso do rio.

Gostou das opções de turismo de aventura em Minas Gerais? Para acompanhar todas as nossas novidades e conhecer mais sobre o que o estado mineiro tem de melhor para oferecer, curta a nossa página no Facebook para acompanhar todas as dicas do Circuito do Ouro.

Situações como baixa visibilidade, pneus furados e até motoristas imprudentes podem ser as causas de acidentes graves e, por isso, é preciso saber como proceder nesses e em outros casos. Confira no nosso post de hoje algumas dicas de segurança para saber lidar com imprevistos durante a viagem de carro.

Pneu furado

Mesmo com a revisão em dia, alguns imprevistos podem acontecer e o pneu furado é um dos incidentes mais comuns nas estradas. Apesar de simples, a troca de pneus exige algumas atitudes de segurança que devem ser realizadas antes de começar.

Primeiro, pare o veículo no acostamento ou em um local seguro, ligue o pisca-alerta e coloque o triângulo de sinalização. A distância do triângulo depende da velocidade máxima da pista. Por exemplo: se a velocidade máxima é 60km/h, é preciso colocar o objeto a 60 metros do carro e assim por diante.

Feitos os procedimentos de segurança, basta trocar os pneus ou ligar para a concessionária responsável pela rodovia ou para o seguro do veículo para realizar a troca.

Baixa visibilidade durante a viagem de carro

Algumas regiões serranas são o cenário em que a neblina pode aparecer e comprometer a visibilidade do motorista. Nesses casos, o primeiro passo para dirigir com segurança é diminuir a velocidade assim que os primeiros sinais de neblina começarem a aparecer. Também é imprescindível manter uma distância segura do carro da frente; a neblina pode atrapalhar o senso de distância, podendo provocar batidas graves.

Além disso, é sempre recomendado que se acenda os faróis baixos e os de neblina, se houver. Não ligue o pisca-alerta com o carro em movimento e nunca pare no acostamento, a não ser que seja extremamente necessário.

Motoristas imprudentes

A direção imprudente é uma das maiores causas de acidentes no Brasil, por isso, não é difícil encontrar um motorista fazendo manobras perigosas durante a sua viagem de carro. Para manter o máximo de segurança possível, é sempre importante manter uma distância segura do carro da frente, para conseguir manobrar em caso de acidentes.

Também é importante nunca discutir ou tentar competir com o motorista que agiu de forma imprudente na estrada: deixe-o passar e continue seu trajeto com tranquilidade.

Caminho errado

Ao viajar para um lugar pela primeira vez, pode ser difícil acertar o caminho sem um mapa ou um GPS disponível em tempo integral. Caso você não possua esses recursos e passe uma entrada (ou pegue a estrada errada), pare no primeiro posto e pergunte. Para evitar esse tipo de aborrecimento, é sempre mais seguro deixar o GPS ligado e estudar a rota antes de sair de casa.

Seguindo as dicas acima, a viagem de carro pode ficar mais segura e tranquila. Nunca se esqueça de que a prevenção é a melhor forma de evitar imprevistos e checar tudo antes de sair de casa pode ser uma maneira simples de impedir surpresas durante o passeio. Mas, caso algo aconteça, mantenha a calma e procure resolver o problema para seguir viagem com segurança.

Gostou das nossas dicas? Tem mais alguma dica sobre viagem de carro? Se você tem alguma dúvida ou um comentário a fazer, não deixe de escrever sua mensagem nos contando no espaço abaixo!

Por isso, todo cuidado é pouco na hora de definir esse item tão importante. No artigo de hoje, listamos dicas imperdíveis sobre como escolher uma pousada ideal. Confira!

Defina claramente o seu objetivo

O primeiro aspecto a ser considerado na hora de tomar essa decisão, sem sombra de dúvidas, é o objetivo da viagem. Isso é fundamental para que sejam levantadas todas as necessidades a serem atendidas.

Por exemplo, se você vai fazer uma viagem de lua de mel, talvez deseje se hospedar em um ambiente mais luxuoso e romântico, para curtir esse momento especial com um pouco mais de glamour e privacidade.

Já se estivermos falando de um passeio curto de fim de semana com a famíliapara conhecer as cidades do Circuito do Ouro, talvez seja necessário priorizar opções que contem com mais de um quarto, para acomodar todo mundo de maneira confortável.

Essa etapa é crucial, pois só com a definição dos objetivos será possível ter uma ideia sobre o que se deseja para, em seguida, definir uma margem de gastos e o orçamento da viagem.

Pense na localização ideal

Agora que você já definiu claramente o foco central do passeio e delimitou o orçamento, chegou a hora de arregaçar as mangas e cair em campo na pesquisa sobre as diversas alternativas de acomodação.

Para começar a avaliar as inúmeras possibilidades, o primeiro aspecto a ser considerado é a localização. Nesse momento, é indispensável aliar o seu objetivo (já estabelecido no passo anterior) com as opções disponíveis.

Se seu objetivo é sombra e água fresca, é bem provável que você escolha um cantinho bem aconchegante, mas que fique um pouco mais afastado da área central da cidade.

Já se o seu destino é a aventura ou o contato com a natureza, optar por acomodações mais próximas dos pontos que pretende explorar é o mais recomendado.

Pense bem no que deseja e defina a região que mais combina com o seu roteiro.

Confira a infraestrutura disponível

Definida a região em que irá se hospedar, chegou a hora de pensar em mais um detalhe indispensável: a infraestrutura. Em geral, as pousadas costumam oferecer um leque menor de serviços. Mas, não é sempre assim.

Algumas oferecem desde serviços essenciais, como café da manhã incluso e cama extra para crianças, até opções mais diferenciadas, como restaurante aberto 24 horas por dia, serviço de early check-in e, até mesmo, atividades culturais.

Se você tem filhos pequenos, mais um motivo para checar tudo minuciosamente: com energia de sobra para brincar, pular e correr, as crianças vão precisar de locais para extravasar.

Por isso, verifique se há atividades voltadas para a criançada, como atrações pedagógicas e brincadeiras ao ar livre, que são ótimas para entreter toda a turma.

Conheça a opinião de quem já se hospedou no local

Outra dica super importante sobre como escolher uma pousada perfeita diz respeito à impressão de outros viajantes. Infelizmente, alguns negócios abusam um pouco da tecnologia e usam alguns truques para valorizar o empreendimento.

Não há nada de errado em fazer uma boa propaganda, investindo em belasfotos do local. O problema é quando se oferece uma coisa e a realidade é outra totalmente diferente. Ou seja, quando a promessa é bem superior à estrutura, de fato, existente. Para superar essa questão, verifique a opinião de outras pessoas.

Você pode conferir essas opiniões realizando uma boa busca na internet. Faça uso de sites específicos de viagem e observe a nota que os viajantes deram ao local e, principalmente, os comentários feitos acerca da experiência pessoal de cada um deles.

Esse será um ótimo parâmetro para avaliar se os serviços oferecidos são, realmente, de boa qualidade, e se atendem os seus anseios.

Faça uma boa pesquisa de preço antes de fechar a reserva

Você definiu a localização, analisou a infraestrutura ofertada, conferiu a opinião de outros viajantes e está quase fechando a reserva. Calma! Pense só mais um pouquinho antes de fechar o negócio.

Coloque na balança todos os prós e contras de se hospedar nessa pousada em particular. Faça uma análise abrangente, levando em consideração todos os itens listados anteriormente e, também, o custo-benefício.

Pode ser que o local que você está propenso a se hospedar atenda a todos os requisitos analisados, mas os custos extrapolem um pouco a previsão inicial de orçamento. Será que, mesmo assim, não vale a pena optar por essa acomodação? Ou será que existe uma outra alternativa que atenda perfeitamente a todos os seus anseios a um custo mais baixo?

Para fechar de vez essa questão e bater o martelo sobre sua hospedagem, nada como usar a tecnologia. Hoje em dia existe uma infinidade de aplicativos que permitem a comparação imediata dos preços e localização, tudo de maneira simples e muito rápida. Reserve alguns minutos para isso. Depois, coloque tudo isso na balança e, finalmente, faça sua escolha.

Feche a reserva e aproveite a viagem

Seja para uma temporada de férias ou apenas um giro rápido para aproveitar o fim de semana e controlar o estresse do dia a dia, viajar é mesmo um dos grandes prazeres da vida. E uma boa hospedagem é um item que pode fazer esse momento de prazer e descanso ser ainda melhor, não acha?

Analisando cada um dos itens listados em nosso artigos, temos certeza de que a escolha da hospedagem será uma decisão bem mais fácil de tomar em sua próxima jornada.

E aí? Gostou das dicas sobre como escolher uma pousada perfeita? Já está planejando sua próxima viagem? Então, aproveite para assinar a nossanewsletter! Assim, você não perde nenhuma de nossas super dicas sobre viagens, atrações turísticas, roteiros e muito mais. Não perca tempo!

O ecoturismo é a modalidade voltada para a realização de atividades esportivas, educacionais e de lazer na natureza. É também uma forma de preservar o meio ambiente e valorizar a cultura, por meio da descoberta dos patrimônios naturais e culturais da região.

Frente a isso, no post de hoje, separamos uma série de motivos para você fazer ecoturismo em Minas Gerais. Fique com a gente e confira!

1. Interação com a natureza e prática esportiva

O turismo urbano é bastante conhecido e disseminado pelas agências turísticas e, por isso, é muito mais tradicional. Entretanto, esse segmento tem foco na observação de museus, monumentos e patrimônios históricos.

O ecoturismo, por sua vez, além da observação, induz para a ação e envolvimento. Os praticantes participam ativamente, realizando caminhadas a pé, explorando e interagindo com a natureza e a cultura local, o que acaba exigindo muita disposição e energia.

Um bom exemplo, são as cidades de Itabira e Nova Era, onde você pode visitar cachoeiras, desfrutar de águas térmicas que brotam de fissuras, praticar esportes radicais e se encantar com paisagens maravilhosas.

2. Turismo, aventura e história em um só pacote

Certamente, todos já ouviram falar de Minas Gerais nas aulas de História. E não é à toa: o Estado possui uma riquíssima cultura e um papel fundamental na era colonial do nosso país.

Desse modo, as cidadezinhas do sul de Minas presenteiam os turistas com muita História, memórias e romances. As cidades de Congonhas, Ouro Branco, Ouro Preto e Mariana são as mais famosas nesse sentido.

Nesses lugares, é possível visitar museus, belíssimas igrejas, realizar passeios de trem, visitar minas de ouro, fazer trilhas e mergulhar em cachoeiras. Além disso, dependendo da época do ano, é possível participar de eventos e festivais, tal como o Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana.

3. Fazer ecoturismo em Minas Gerais é delicioso

Quem é que não gosta de conhecer e se deliciar com comidas maravilhosas? Pois é: Minas talvez seja o lugar que concentra maior diversidade de pratos no Brasil. A comida típica conta com ingredientes encontrados em fartura no campo, tais como tubérculos, legumes e frutos nativos.

Exemplo disso são as cidades de Rio Acima, Itabirito, Nova Lima, Sabará, onde você pode experimentar sabores e aromas que irão surpreender. Com uma rica miscigenação, os pratos que podem ser saboreados nesses locais têm origem da mistura entre saberes indígenas, portugueses e negros: angu, feijão tropeiro, bambá de couve, bolinho de mandioca e ambrosia são só alguns exemplos.

4. Desvendar grande diversidade de paisagens

Além das paisagens já mencionadas, Minas ainda oferece o friozinho e aconchego das serras. Lá, você poderá conhecer as Serras da Piedade e do Caraça, onde se localizam santuários que recebem os mesmos nomes. Esses se situam entre as cidades de Caeté, Barão de Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas.

Nessa região você poderá apreciar a Serra do Espinhaço em toda a sua beleza, conhecendo picos, ruínas, cascatas, capelas, além de ter contato com uma rica fauna, flora e personagens históricos.

Com um roteiro desses, fica claro que fazer ecoturismo em Minas Gerais é uma opção que oferece uma diversidade incrível de passeios e lazer que agradam a todos os gostos. É uma opção barata e que fica bastante próxima à capital do Estado: Belo Horizonte. Ou seja, não há motivos para ficar por fora de tudo isso.

E então, gostou das nossas dicas? Por quer não deixa o seu comentário logo abaixo? Queremos ouvir o que tem a dizer!

Toda viagem começa na escolha do destino e esse deve agradar a todos. Por isso, separamos algumas dicas que irão lhe ajudar a escolher o melhor destino. Fique com a gente e confira!

1. Atente-se à estação do ano

A primeira preocupação que se deve ter é a estação do ano em que a viagem será realizada. Isso porque ela tem grande influência no resultado do passeio. Por exemplo, viajar para a praia durante o inverno pode ser decepcionante, visto que o tão esperado calor pode não surgir. Da mesma forma, o verão pode ser muito chuvoso em algumas regiões e os passeios podem ficar comprometidos.

Além disso, algumas estações do ano podem ser prejudiciais à saúde dos seus filhos: por exemplo, bebês com 6 meses de idade ou menos não podem ficar expostos ao sol, pois sua pele é muito sensível, podendo haver riscos de alergias.

Dessa forma, opte pela melhor estação do ano e veja se ela está de acordo com as ambições e as restrições que a família possui na viagem.

2. Escolha com cuidado os tipos de passeios

Na hora de viajar com os filhos, é essencial que haja uma grande diversidade de programas. Afinal, seu filho provavelmente não gostará nada de ficar horas em um museu, assim como você não aguentará passar um tempão esperando ele brincar em cada playground que aparecer na frente dele.

Por isso, deve haver momentos da viagem que satisfaçam mais a você e momentos que satisfaçam mais aos seus filhos. Você pode ficar fazendo compras, mas reserve um tempo para deixar seu filho ficar se divertindo com a estátua viva que faz palhaçada no meio da rua.

3. Selecione a dedo o hotel

A escolha do hotel também deve ser feita a dedo. A preferência sempre deve ser dada aos hotéis que possuam parquinhos e áreas de lazer, com quadras e piscinas. Alguns hotéis, inclusive, possuem uma equipe de monitores para cuidar e entreter as crianças.

Tomando esse cuidado na escolha do hotel, você poderá relaxar enquanto estiver hospedado e seus filhos terão uma diversão sem igual.

4. Não tenha medo de realizar aventuras nas férias em família

A vida é feita de momentos e eles ficam encrustados em nossas memórias para o resto de nossas vidas. Desse modo, não tenha medo de optar por lugares onde você poderá viver uma aventura: uma trilha para cachoeira, um pôr-do-sol, um passeio de bicicleta, uma nova cor ou um novo sabor.

Não tenha medo de arriscar, pois isso pode lhe trazer gratas surpresas! Entretanto, é óbvio que tudo deve ser feito com segurança e os passeios devem se adequar às idades dos seus filhos.

Seguindo essas dicas, você com certeza optará pelo melhor destino para realizar suas férias em família. Não se esqueça de que se os seus filhos já são maiores, você sempre pode contar com a opinião e com a ajuda deles para escolher o local.

E então, você já fez alguma viagem ou passou as férias em família? Como se deu a escolha do destino? Conte aqui para a gente!

Nas longas viagens, além de escoarem a produção de ouro rumo ao porto de Paraty, no Rio de Janeiro, com destino à Europa, os tropeiros também transportavam alimentos para abastecer não só os pequenos povoados da época, como também as minas onde os garimpeiros estavam proibidos de plantar ou criar gado, em circunstância de uma determinação do Império. O motivo? Não tirar o foco de quem estava trabalhando muitos metros abaixo do solo, além de mantê-los em regime de escravidão.

E foi nesse Brasil colonial que a história do tropeirismo começou a ser escrita. Ou melhor, onde deixou suas marcas cravadas na terra por caminhos que hoje são contemplados por muitos viajantes apaixonados por aventuras, como no Circuito do Ouro.

Nesse post, vamos contar um pouco sobre o tropeirismo, que deixou imensas raízes culturais, gastronômicas, econômicas e políticas em nossa realidade.

Rumo ao desconhecido

As mulas, fruto do cruzamento do burro com a égua, foram os principais animais utilizados pelos tropeiros nas longas viagens, muitas sem o prévio conhecimento do caminho que seria percorrido. Seguindo algumas trilhas abertas pelos índios, muitas caravanas tinham que desbravar novas rotas, abrindo espaço para o surgimento dos primeiros povoados já por volta do século 18.

Foi o que aconteceu com a cidade mineira de Congonhas, formada graças à influência do tropeirismo. Pelo fato de ser situado bem distante do litoral, além da existência de muitas serras, o estado de Minas Gerais acabou dependendo em grande escala do sistema de transporte criado pelos tropeiros. Os animais de carga acabaram se transformando em um dos principais mercados do período. Por conta disso, as mulas chegavam a custar até 40 vezes mais do que uma vaca.

Haja disposição

E a viagem não começava somente quando os animais já estavam carregados. Como na época as mulas só eram criadas no Rio Grande do Sul, trazidas ilegalmente do Uruguai, muitos tropeiros precisavam andar milhares de quilômetros somente para buscar os animais. Viagens cansativas que formaram várias gerações, seja na fundação de vilas, na abertura de estradas ou na inauguração de feiras comerciais.

Afinal, ser tropeiro era uma herança familiar. Frequentemente, os filhos homens já caíam trilhas adentro por volta dos 10 anos de idade, enfrentando logo cedo os percalços das matas, situações adversas por conta do tempo, saqueadores, cobranças de impostos abusivas e perdas de animais.

Inicialmente, o caminho velho do Rio de Janeiro demandava dois meses para que as tropas chegassem até Minas Gerais ou vice e versa. Ele era feito via Vale do Camanducaia, passando por Mogi Mirim-SP e Garganta do Embu. Depois de aberto o caminho novo, a viagem caiu para cerca de 17 dias, tempo que variava de acordo com as intempéries do clima.

Entre os registros históricos, a tropa com o maior número de mulas citada pelo historiador Sérgio Buarque de Holanda foi em 1754. Naquele ano, 3.780 mulas saíram do Rio Grande do Sul rumo a Minas Gerais.

Culinária típica

Muito além de desbravar novas terras, levando riquezas e desenvolvimento, como no surgimento dos alojamentos, os tropeiros foram os criadores de receitas que até hoje dominam a gastronomia típica rural,principalmente mineira. Como trabalhavam arduamente, percorrendo uma média de 40 km por dia, sete dias por semana, por longas semanas, a base da alimentação era composta por muita gordura.

A energia dos tropeiros vinha do feijão, toucinho, torresmo, carne seca, fubá, farinha de mandioca e de milho, além de paçoca. O café forte logo de manhã era sagrado assim como um gole de cachaça, também utilizada para limpar ferimentos ou para aliviar picadas de insetos.

Da herança cultural dos tropeiros, a culinária caipira continua conquistando paladares Brasil afora. Inclusive, um dos pratos característicos que atraem muitos turistas aos restaurantes mineiros, leva o nome destes bravos homens: o feijão tropeiro. E muitas receitas continuam sendo as prediletas em diversas localidades, como o famoso torresminho para acompanhar uma cerveja bem gelada!

Traias no figurino

Ser tropeiro também era sinônimo de andar com um figurino totalmente autêntico. Como tinha de resolver muitos problemas ao longo das viagens, levava consigo muitas ferramentas, além das famosas traias no lombo das mulas, o conjunto da montaria.

A maioria usava chapéu de feltro marrom ou cinza, com uma camisa da mesma cor, bem resistente. Uma capa nos ombros protegia do frio e chuva, sem falar nas longas botas de couro que chegavam a atingir a altura das coxas como proteção em áreas alagadas.

Como precisava ser multifacetado, de soldado a negociador, passando por caçador a artesão, os tropeiros também utilizavam múltiplos instrumentos, como o freme, muito parecido com um canivete suíço; o pito, um instrumento de ferro utilizado na época para apertar o focinho dos animais quando ficavam inquietos na hora de ferrar; o holofote, uma lanterna feita de bambu, entre outros.

Além de tudo isto, a linguagem no meio rural também herdou muitas expressões oriundas dos tropeiros. “Apear”, que significa “descer”, é uma delas. Assim como “arranchar” ou “pousar no rancho”, e “bruaca”, a bolsa de couro que era usada para transportar comida e outras mercadorias. A tradicional cangalha não poderia ficar de fora: trata-se do conjunto de peças de madeira e couro colocadas no lombo das mulas para acomodar os produtos transportados à época.

História do Tropeirismo

Mesmo passando mais de três séculos desde o surgimento das primeiras tropas, a história do tropeirismo é mantida viva na herança cultural mineira. E por algumas cidades que compõem o Circuito do Ouro, como Nova Era e Ipoema – distrito de Itabira, as características são ainda mais evidentes no hábito do povo que vive no meio rural.

Basta fazer um passeio pelo roteiro Entre Ruralidades e Personalidades para observar um pouco da influência dos tropeiros em nossos hábitos diários!

E o ciclo do ouro traz experiências que vão bem além da cultura tropeira. É o caso dos grandes artistas barrocos. Conheça um pouco da história de cada um deles no artigo sobre a arte dos mestres do Barroco.

Com o nome inspirado em um período do Brasil colonial — o ciclo do ouro — essa região possui infraestrutura completa e uma proximidade geográfica que facilita o deslocamento entre uma cidade e outra.

Lendas, gastronomia, natureza e muita aventura estão no texto abaixo que preparamos para você. Pronto para começar? Então, conheça agora as 14 melhores cidades de Minas Gerais para visitar. Facilitando a sua compreensão e circulação, elas foram agrupadas em 4 roteiros que podem ser visitados como e quando você quiser. Boa viagem!

Entre Serras: da Piedade ao Caraça

1. Caeté

Nosso ponto de partida é o município de Caeté, localizado na Serra da Piedade, região metropolitana de Belo Horizonte. Charmosa como toda cidade de Minas Gerais, Caeté abriga o Santuário de Nossa Senhora da Piedade em sua parte mais alta. Lá também se encontra o Observatório Astronômico Frei Rosário.

Entre as opções de passeio você pode conhecer as belas nascentes e cachoeiras da região – a Cachoeira de Santo Antônio é uma das mais visitadas. Já no Caminho Sabarabuçu você tem a chance de percorrer as trilhas dos bandeirantes. Também é possível apreciar diversos exemplares da arquitetura barroca nas principais igrejas e capelas da cidade.

2. Barão de Cocais

O próximo destino é um convite à mineiridade: Barão de Cocais. Cidadezinha bucólica de 24 mil habitantes, é repleta de atrações naturais: mata preservada, sítios arqueológicos e cachoeiras. Localizada em um dos trechos da Estrada Real, Barão de Cocais abriga o belíssimo Santuário São João Batista e encantador distrito de Cocais.

3. Santa Bárbara

Seguindo adiante, chegamos a Santa Bárbara. Aos pés da Serra do Caraça, a cidade apresenta um visual nostálgico com direito a ruas de paralelepípedos, igrejas e um povo muito hospitaleiro — clássico de Minas Gerais. Santa Bárbara é a cidade mais próxima do Parque Natural do Caraça, um patrimônio histórico com fauna e flora preservadas.

Suas construções são repletas de história. Os destaques ficam para a Casa de Câmara e Cadeia, a Capela de Nossa Senhora do Rosário dos Negros e a Casa do Mel. Visitando a cidade, você encontra muitas outras atrações.

4. Catas Altas

A próxima parada é Catas Altas, cidadezinha fundada em 1703. Também situada ao pé da Serra do Caraça, desenvolveu-se graças à extração do ouro, que acontecia no topo da serra. Seu conjunto arquitetônico barroco está bastante preservado, principalmente o que está ao redor da praça principal.

Entre suas atrações destacam-se a Igreja Nossa Senhora da Conceição, a Igreja Santa Quitéria, a Igreja do Rosário, o Vale das Borboletas, a Cachoeira da Valéria e o Bicame de Pedra — aqueduto de pedra originalmente construído para abastecer a cidade.

Entre Trilhas, Sabores e Aromas

5. Rio Acima

Falando em trilhas, sabores e aromas, Rio Acima capricha em todos os quesitos, principalmente no primeiro. Suas ruas e estradas são cheias de história, e as construções marcam os períodos de desenvolvimento da cidade. Uma de suas obras mais antigas é a Fábrica de Cerâmica Morgan, que ainda está em pleno funcionamento.

6. Itabirito

Chegou a vez de Itabirito, uma cidade que faz bonito nos sabores e aromas. A começar pelo patrimônio cultural do município, o pastel de angu de Itabirito. Desde o ano 2000 a população local comemora a Festa do Pastel de Angu, que entre uma delícia e outra também apresenta canjica, doces e umbigo de banana com angu e carne.

Em meio às belezas naturais de Itabirito, encontram-se diversas cachoeiras: Benvinda, Três Quedas, Carrancas, Cascalho, Cruzados e Chica Dona. Quem gosta de arquitetura pode aproveitar as construções da cidade: Mercado Municipal, Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem, Igreja Bom Jesus do Matosinhos, entre outras.

7. Nova Lima

Do ladinho de Belo Horizonte, Nova Lima é uma cidade repleta de condomínios, hotéis e restaurantes sofisticados. O clima típico de interior mineiro vai surgindo à medida que você se dirige ao centro da cidade. No bairro das Quintas, por exemplo, há casas bem ao estilo inglês, que utilizam cercas vivas no lugar de muros.

Ainda em Nova Lima localiza-se o distrito de São Sebastião das Águas Claras, famoso por sua natureza exuberante com cachoeiras e mata preservada, além de pousadas e muitos restaurantes com o melhor da culinária mineira.

8. Sabará

Finalizando esse roteiro, encontramos a histórica Sabará, que guarda preciosidades arquitetônicas da época do ciclo do ouro. Entre as obras únicas da cidade estão o Teatro Municipal – que chegou a receber o imperador Dom Pedro II — e a Capela da Nossa Senhora do Ó.

O passeio pela Sabará pode incluir também a Matriz de Nossa Senhora da Conceição e o Museu do Ouro, onde o visitante pode conhecer a história da época da mineração. Passando por lá você não pode deixar de experimentar as delícias gastronômicas da cidade a base de jabuticaba, ora-pro-nobis e banana.

Entre Cenários da História

9. Congonhas

A primeira parada do roteiro é Congonhas, detentora do maior monumento do barroco mineiro, o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos. Lá se encontram as famosas esculturas em tamanho real dos 12 profetas — todas feitas por Aleijadinho. Todo ano, milhares de turistas brasileiros e estrangeiros visitam esse santuário, que também se tornou um símbolo de Minas Gerais.

A cidade é conhecida por suas festas religiosas como o Congado, o Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e a Semana Santa. Você pode visitar ainda outras construções importantes como a Igreja do Rosário, a Igreja de Nossa Senhora da Conceição, o Museu da Imagem e Memória e o Parque da Cachoeira.

10. Ouro Branco

A cidade de Ouro Branco nasceu no caminho do ouro e foi uma de suas últimas fronteiras. Atraídos pelo ouro abundante da região, facilmente encontrado no leito dos rios e nos caminhos e morros, o município preserva a lenda de que ali ainda se encontram grandes reservas do metal precioso.

A serra que abraça a cidade também se chama Ouro Branco, cujo topo abriga uma vista espetacular de outras cidades, além de cachoeiras, grutas e uma natureza belíssima.

11. Ouro Preto

O turista que chega a Ouro Preto se depara com um visual incrivelmente lindo. Dos pontos mais altos da cidade é possível observar as ladeiras e as muitas igrejas que compõem o maior conjunto barroco do mundo.

Os principais pontos de visita são a Igreja São Francisco de Assis (obra de Aleijadinho), o Museu da Inconfidência, o casario de Ouro Preto, a Praça Tiradentes, a Matriz de Nossa Senhora do Pilar, a Ponte dos Contos, a cachoeira do Campo, a cachoeira do Falcão e a cachoeira dos Prazeres.

12. Mariana

Mariana é o berço da religiosidade mineira. Ali nasceu o Bispado de Minas Gerais, bem na época em que a capital do estado foi transferida para Ouro Preto, sua vizinha. O conjunto arquitetônico de Mariana foi desenhado pelo poder do ouro, da fé e do Estado. Todo o jogo de interesses da época está estampado nas paredes e tetos das construções da cidade.

Quando estiver lá, não deixe de conferir a Igreja São Francisco de Assis, a Catedral Basílica da Sé, as construções em pedra sabão, a Igreja Nossa Senhora do Carmo, o Chafariz São Francisco, a Igreja São Pedro dos Clérigos e as construções da Rua Direita.

Entre Ruralidades e Personalidades

13. Itabira

Esta é a terra de Carlos Drummond de Andrade, e por isso está repleta de homenagens ao grande poeta. Além do centro histórico, que reúne os casarões centenários, os paredões e as ruas com o calçamento da época, Itabira é a sede do Museu de Território Caminhos Drummondianos e do Memorial Carlos Drummond de Andrade.

Montanhas, matas, riachos, cachoeiras e outras belezas naturais podem ser encontradas nos distritos de Ipoema e Senhora do Carmo, para onde vão os amantes de esportes radicais e aqueles que querem conhecer mais sobre a história do tropeirismo em Minas.

14. Nova Era

Terminamos o roteiro em Nova Era, fundada em 1703 como um arraial. Localizada na bacia do Rio Piracicaba, a cidade se encontra entre a Região Metropolitana de Belo Horizonte e o Vale do Aço.

As principais atrações turísticas são o centro histórico, a Fazenda da Vargem, a gruta e a Igreja Matriz de São José da Lagoa, a Lagoa São José, o Museu Municipal de Arte e História de Nova Era e a Ponte Benedito Valadares.

Ficou com aquela sensação que chega de mansinho e deixa uma vontade incontrolável de pegar a estrada e viajar? Então comece a se organizar para percorrer os roteiros do Circuito do Ouro e conhecer esses 14 destinos fantásticos de Minas Gerais que estão à sua espera.

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Havia sido o primeiro a asfaltar a calçada de casa usando cimento, além de ser o primeiro morador da cidade a instalar uma banheira em casa — e amparado pela cautela da mãe, que havia tido a educação clássica daquele período: costura, música, francês e catolicismo.

Mistura perfeita das características de seus pais, Carlos Drummond de Andrade tornou-se um dos maiores poetas da história da literatura brasileira. Conheça, a partir de agora, um pouco de sua vida.

O interesse pela literatura surge na infância

Sua primeira leitura foi aos dez anos de idade, com uma versão adaptada para crianças do clássico As Aventuras de Robinson Crusoé. O interesse pela leitura fez com que ele ganhasse dos pais a Biblioteca Internacional de Obras Célebres, um compilado de filosofia e literatura dividido em 24 volumes. O pequeno Carlos gostou tanto que não quis dividir com ninguém, mesmo sob os protestos de seus irmãos.

O ingresso no Grêmio Dramático e Literário Artur de Azevedo

Por influência de seu pai, na época um dos líderes políticos de Itabira, Carlos Drummond de Andrade ingressou, aos treze anos, no Grêmio Dramático e Literário Artur de Azevedo. O estatuto foi alterado especialmente para sua admissão: antes dele, somente rapazes acima de dezoito anos podiam se associar.

Um ano depois, em 1916, Drummond foi morar na capital, Belo Horizonte, onde passou a ser um dos 74 internos do Colégio Arnaldo. Essa fase, porém, durou apenas quatro meses. Doente, Drummond precisou voltar para casa, em Itabira, onde permaneceu mais um ano e meio. Impossibilitado de fazer suas atividades rotineiras, aproveitou para retomar a leitura e se dedicou à obra de Gustave Flaubert.

Pensando nisso, no post de hoje daremos algumas dicas de viagem com as crianças. Aproveite essas dicas para garantir a diversão dos pequenos nas férias ou em algum final de semana e feriado prolongado — e, claro, dos papais também!

Pesquise sobre os locais que serão visitados

É importante saber o que você encontrará no local antes mesmo de chegar lá e conversar sobre isso com as crianças. Conte a elas o que vocês verão ali e porque aquele local é divertido, assim, quando chegar lá, elas já saberão o que podem encontrar. Se as crianças estiverem preparadas para visitar um local, elas podem ficar mais interessadas e se divertir muito mais!

Equilibre os passeios

Monte o roteiro de forma que os passeios voltado para os adultos se equilibrem com os das crianças. Por exemplo, vão a um museu que não tem muitos atrativos infantis? Busque ir a um local que agrade às crianças logo depois, como um parque ou uma praça com espaço para brincar. Esse equilíbrio vai fazer com que a viagem seja agradável tanto para os adultos quanto para as crianças, sem deixar ninguém entediado.

Inclua as crianças no planejamento

As crianças adoram se sentir incluídas em coisas “adultas” e uma viagem é uma ótima oportunidade para isso. Faça com que a criança se sinta importante e útil em todos os momentos da viagem.

Mostre a ela um mapa de atrativos e peça para que ela escolha o local a ser visitado ou mostre o caminho para algum lugar, por exemplo. Dê a ela algumas opções para que ela possa escolher o restaurante do dia, peça a ela parafotografar alguns momentos da viagem e deixe ela sempre por dentro de tudo que está acontecendo.

Leve jogos e outras distrações

Jogos, revistas em quadrinhos e videos infantis serão seus grandes aliados naqueles momentos em que você sabe que as crianças ficarão entediadas. Tenha sempre esses itens em mãos quando for para museus, exposições, igrejas e outros lugares sem muito atrativos infantis.

Assim, as crianças nem verão o tempo passar e os pais poderão aproveitar o passeio com mais tranquilidade. Mas, atenção: não se esqueça do fone de ouvido, para não incomodar as pessoas ao redor!

Aposte nas pequenas (e grandes) aventuras

As melhores atrações para crianças são sempre aquelas em que elas irão se divertir bastante, com muita possibilidade de gasto de energia. Inclua no seu roteiro museus infantis, piqueniques no parque, parques de diversões, pequenas trilhas, entre outros.

Os pequenos também adoram natureza, então, se o seu destino permitir, leve-os em cachoeiras, praias e parques onde eles possam praticar atividades como arvorismo, tirolesa, e outras brincadeiras que serão bem radicais — e seguras — para eles. Também não faltam opções de cachoeiras, trilhas e caminhadas leves, muito contato com a natureza e aventuras!

Saia da rotina

Sair da rotina e fazer coisas diferentes com as crianças — como um passeio de trem, por exemplo — também é muito importante e divertido. No Circuito de Ouro existem algumas opções de viagens de trem e até de Maria Fumaça, nas cidades de Barão de Cocais, Ouro Preto, Mariana, entre outras.

Se for bem planejada, a viagem com as crianças será tão prazerosa e divertida que você irá repetir sempre!

O Circuito do Ouro é uma ótima opção para uma viagem com as crianças e a diversão é garantida para a família inteira! Gostou dessas dicas? Então, veja também o que as crianças podem aprender em um museu e por que é tão importante incluí-lo em seus roteiros de viagens!

Apresentando atrativos imperdíveis, esses lugares têm uma forte pegada turística, como o Circuito do Ouro — região formada por municípios localizados na área central do estado, pertinho da capital. Com certeza você não se arrependerá de optar por esse destino, que está na seleta lista de lugares baratos para viajar em Minas Gerais!

E aí, gostou da ideia e quer saber mais sobre o assunto? Então continue acompanhando este post e conheça os principais roteiros do Circuito do Ouro, que são referência quando o assunto é lazer para todos os gostos. Tal como o hino regional já previa, conhecendo Minas Gerais você jamais a esquecerá — pode apostar!

A seguir, compilamos vários roteiros do Circuito do Ouro. Assim, você conseguirá conhecer integralmente cada cantinho dessa região, tão famosa por possuir um extenso e significativo acervo do século XVIII.

1. Roteiro Entre Serras das Piedade ao Caraça — Caeté, Barão de Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas

Que tal começar o passeio por  um destino que une religiosidade, gastronomia e natureza? Seu passeio pode começar em Caeté, cidade conhecida por abrigar o Santuário da  Nossa Senhora da Piedade, que é parada obrigatória de qualquer turista. Visitando a cidade você tem a possibilidade de vivenciar momentos de fé, e experimentar pratos deliciosos como o queijão – um doce tradicional em formato de queijo. 

E, se você quer apreciar um momento próximo à natureza, então prepare-se para se encantar com a Cachoeira de Santo Antônio, que fica apenas a 40 km do município. Dá para aproveitar o embalo e chegar até o Complexo Canela de Ema, para se aventurar no circuito de arborismo, ou até mesmo na escalada ou tirolesa.

Depois, siga para Barão de Cocais. O município também contempla cachoeiras, igrejas, monumentos e casarões históricos, como o Santuário de São João Batista — que não pode, em hipótese alguma, passar batido. Em seguida, retome a adrenalina com a trilha que leva ao Sítio Arqueológico da Pedra Pintada. Para experimentar as delícias da região vale a pena passar no Distrito de Cocais e experimentar a goiabada cascão, que tem um modo de fazer especial. 

O Santuário do Caraça, o outro extremo do roteiro, está localizado entre Santa Bárbara e Catas Altas. A primeira cidade é reconhecida nacionalmente pelo seu peculiar mel e por abrigar festas religiosas tradicionais na região. Enquanto Catas Altas proporciona aos mais aventureiros a possibilidade de aproveitar a vida no interior de Minas aos pés da Serra do Caraça. Portando, não se esqueça de agendar sua visita também a essas cidades, combinado?

2. Roteiro Entre Ruralidades e Personalidades —  Ipoema, Itabira e Nova Era

Inclua já na sua programação uma viagem à Itabira, terra do poeta Carlos Drummond de Andrade. Visitando a cidade você conhece mais sobre a história e obras no Memorial em sua homenagem. Outra opção bem interessante é percorrer a cidade acompanhando os marcos dos Museus de Território “Caminhos Drummondianos”.

Outro local que não pode passar despercebido  é Ipoema. O aconchegante distrito de Itabira guarda traços sobre a história do tropeirismo e suas tropas por Minas Gerais. Uma visita ao Museu do Tropeiro é uma viagem ao passado e ao mundo destes personagens importantes da história. Além disso no distrito é possível encontrar paisagens e cachoeiras merecedoras da total atenção dos turistas, como o Morro Redondo e a Cachoeira Alta.

Partindo para Nova Era, você pode conhecer mais sobre Francisco Vieira Servas, um escultor português que encanta a todos com sua obra abrigada na singela igrejinha de São José da Lagoa. Para quem gosta de contato com a natureza, vale pegar a estrada e ir conhecer a incrível Fazenda da Vargem.

3. Roteiro Entre Cenários da História — Congonhas, Ouro Branco, Ouro Preto e Mariana

Não há como não se apaixonar por esse roteiro! Com uma atmosfera que remete aos tempos passados, estas cidades proporcionam ao turista um regaste da história da forma mais real possível. Com isso, é possível imergir em uma outra realidade e se sentir como em uma novela de época, que parece uma replica de um cenário!

Congonhas apresenta nada menos do que o conjunto arquitetônico Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, com um incrível acervo histórico e artístico. A cidade também abriga o recém inaugurado, Museu de Congonhas, onde se tem acesso ao acevo histórico de forma moderna e tecnológica.

Em Ouro Preto, já na entrada da cidade, você irá se deparar com a Praça Tiradentes, que reúne o monumento referenciando o minerador e inconfidente que foi executado no local e o Museu da Inconfidência, que possui acervos relacionados ao Movimento da Independência Mineira.

São tantos atrativos, que é praticamente impossível reuni-los em um único texto. São inúmeros museus, igrejas, grutas, monumentos, praças. Tem até viagem de trem, que liga a cidade a vizinha Mariana, a primeira vila e cidade do Estado. Reúne um acervo patrimonial enorme como o agrupado na Praça Minas Gerais e experiências belíssimas como a visita ao Museu da Música. Em ambas as cidades é possível  ver o processo de criação de peças artísticas e artesanais, além de vivenciar o cenário histórico por meio da música e da arte barroca.

A mina localizada no distrito de Passagem, em Mariana mesmo, também merece destaque. Você se lembra das histórias que lia nos livros escolares contando as aventuras dos homens que cavavam as montanhas em busca de ouro? Pois, então, nesse roteiro você conseguirá ver de perto essa narrativa!

Se você busca contato com a natureza, o roteiro conta ainda com dois parques estaduais repletos de trilhas e paisagens deslumbrantes: o Parque Estadual do Itacolomi entre Ouro Preto e Mariana, e o Parque Estadual da Serra do Ouro Branco, na cidade de Ouro Branco. O melhor de tudo é que a maioria desses passeios possuem preços simbólicos que não comprometerão o orçamento da viagem, ainda deixando o passeio com um custo relativamente baixo.

4. Roteiro Entre Trilhas, Sabores e Aromas — Rio Acima, Itabirito, Nova Lima, Sabará

Nessa região o que não falta é natureza e sabores bem típicos para você se apaixonar! Primeiro, comece pela cidade Rio Acima, que está apenas a 60 km de distância da capital mineira. Com inúmeras opções de cachoeiras, o local é totalmente apropriado para curtir um passeio com a família e ter um contato com a natureza.

Já em Itabirito, se sua pegada não é muito aventura, pode curtir a natureza no Parque Ecológico da cidade com direito a caminhada e pic-nic na grama! Por lá você também pode experimentar o tradicional Pastel de angu, uma delícia típica que pode ter vários recheios dentre eles carne, queijo e umbigo de banana.

As bebidas também são outro ponto forte do roteiro, especialmente por conta das cervejas artesanais. Com sabores e aromas  bem diferentes do habitual, elas encantam também pelo processo de produção, já que você pode ver de pertinho como são feitas essas delícias em Nova Lima e Itabirito.

Ainda em Nova Lima, aproveite e conheça também o Distrito de Macacos e se encante com os belos cenários naturais! Para não perder o ritmo, utilize as trilhas e locais próprios para o ciclismo ou off-road. Você não vai se arrepender! Já em Sabará há a Pedra Rachada, com uma vista deslumbrante, que é uma atração imperdível para aqueles que buscam a prática de escaladas — por isso mesmo, o ponto já é rota definida dos aventureiros.

Mas o seu passeio só estará completo quando você degustar as muitas delícias produzidas com jabuticaba em Sabará! Saborear a fruta em si já é muito bom, imagina então geleias, molhos para acompanhamentos, doce em compota e licores? Só de pensar já deu água na boca!

E aí, gostou do post? Agora que você já conhece alguns lugares baratos para viajar em Minas Gerais, deixe-nos o seu comentário e nos conte qual destino chamou mais a sua atenção!

Acompanhe todas as informações, no post de hoje, e tome a melhor decisão já para as próximas férias! Vamos lá!

Opte por um destino adequado à idade das crianças

Ao decidir o seu destino, prefira aquele que estará mais adequado à idade das crianças. Se a diferença entre a garotada for muito grande, busque intercalar atrações que agradem a todas elas. Tenha em mente que viajar com bebês demanda mais cuidados do que com crianças maiores — avalie se o destino cogitado é adequado aos pequeninos, por exemplo.

Lembre-se de responder a algumas perguntas, como: os seus filhos já estão preparados para enfrentar muitas horas de voo ou mesmo dentro de um carro? Será que um local mais longe é realmente indicado para a faixa etária deles? Além disso, pesquise se as atrações não serão muito cansativas para as crianças.

Escolha uma hospedagem com infraestrutura para receber crianças

Ao cogitar um destino para viagem confira se as opções de hospedagem são adequadas para receber a criançada, sobretudo, os mais pequeninos. Por exemplo: funcionamento da cozinha e a possibilidade de solicitar alimentos fora do horário das refeições convencionais é um ponto importante a ser conferido.

Veja se há, também, fraldário com trocador e espaço para esquentar mamadeiras e papinhas. Se tiver brinquedoteca é melhor ainda, pois, se chover, a garotada têm atividades para passar o tempo. Busque por um local que possa oferecer o conforto que a sua família precisa.

Veja se há atrações para a criançada

Por sua própria natureza, as crianças são muito agitadas, gostam de conhecer coisas novas e se interessam por praticamente tudo, mas, apesar dessas características da infância, é importante escolher um destino com atrações direcionadas aos pequenos.

Dessa forma, eles poderão aproveitar mais intensamente as atrações, ter um entretenimento relacionado aos seus interesses e também terão a possibilidade de conviver com outras crianças. Afinal, viajar também é um exercício de socialização.

Pesquise tudo sobre o destino antes de viajar com as crianças

Atualmente, é possível pesquisar sobre qualquer lugar do mundo antes de chegar ao destino. Isso é ótimo, sobretudo, para quem planeja viajar com as crianças. Para evitar contratempos, pesquise como é o deslocamento no local, se há hospitais nas proximidades — em caso de emergência —, o tipo de comida que é encontrado no destino, como é a segurança e todas as outras informações que julgar necessárias para viajar junto com a família.

Além disso, saiba quais são os principais pontos turísticos e se os pequenos se interessariam por eles também. Aproveite para conferir se há preços diferentes para crianças ou mesmo se o acesso é diferenciado. Dessa forma, evita-se perder tempo à procura de informação quando já estiver no local.

Organize a viagem para toda a família

Por mais que os pais fiquem absolutamente felizes com a alegria dos filhos e isso já gere momentos memoráveis, a viagem pode ser ainda mais incrível se agradar a todos. Apesar de não ser fácil, isso é possível, basta mesclar atividades como museus e trilhas simples com outras que são tipicamente infantis, como parques, por exemplo.

Uma boa opção é perguntar às crianças o que elas gostariam de fazer e incluir suas opiniões no planejamento da viagem! Dessa maneira, cada um cede um pouco e todos saem ganhando!

Como pudemos notar, viajar com as crianças requer preparo e organização, mas, no fim, o resultado sempre compensa. Aproveite para conferir agora algumas dicas de passeios divertidos para fazer com a família e escolha uma para ser o próximo destino!

Neste post, apresentaremos a você as principais serras, os caminhos das melhores trilhas, os cenários da História Barroca ao meio rural repleto de personalidade. Viagens onde a simplicidade ganha espaço como uma boa prosa mineira!

Entre Serra da Piedade ao Caraça

Os aventureiros de plantão não podem deixar de conhecer as belezas naturais das principais serras ao redor da Região Metropolitana de Belo Horizonte. São parques repletos de rotas que contemplam apaixonados pelos mais variados esportes de aventura. Entre as serras que cortam o céu, há espaço para todos os tipos de atividades de lazer.

As principais opções em Caeté, onde a Serra da Piedade já é um convite contemplar a paisagem, são as trilhas e cachoeiras. No Distrito de Santo Antônio, por exemplo, a cachoeira que leva o mesmo nome do local tem 10 metros de queda livre.

Já na Serra do Caraça e Barão de Cocais, existem grutas, um sítio arqueológico, ruínas do ciclo do ouro, cachoeiras, além de muita área verde para quem curte trekking, pedalar, fazer canoagem, slackline, tirolesa, rapel, entre muitas outras opções.

Entre Caeté e Barão de Cocais, o parque particular Canela de Ema disponibiliza espaço e equipamentos para a prática de todos os esportes de aventura citados acima. E em Catas Altas, outra cidade do roteiro os triciclos garantem a diversão de toda a família!

Situada a 98 Km de Belo Horizonte, Santa Bárbara fica no centro da Estrada Real e aos pés da Serra do Caraça. De construções do século XVIII a um belíssimo visual, a cidade é a porta de entrada para o Parque Natural do Caraça.

Com 1.700 metros de altitude, o Parque é de propriedade da Igreja Católica e tem na Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens um dos pontos mais visitados. Animais silvestres, como o lobo-guará, são constantemente vistos por lá.

Além disso, os esportes de aventura têm espaço garantido: trekking por várias trilhas, chegando aos principais picos, como do Sol e do Inficionado. Outra curiosidade da região é que a gruta do Centenário tem 3.400 metros de quartzito e é considerada uma das maiores do mundo formada por este tipo de rocha.

Entre Trilhas, Sabores e Aromas

Dentro de uma área de proteção ambiental, Rio Acima está há apenas 34 Km da capital mineira e faz parte da Serra da Gandarela, que passa também pelos municípios de Barão de Cocais, Caeté, Santa Bárbara, Raposos e Itabirito. Trata-se de um corredor natural formado juntamente a Serra do Caraça.

Cachoeiras exuberantes, poços, além de um dos mais lindos trechos da Estrada Real, fazem de Rio Acima um destino imperdível para aventureiros. As corredeiras são um convite a canoagem. Em terra, caminhar pelas trilhas sentindo os diferentes aromas é uma experiência única.

Como os sabores são um dos principais cartões-postais de Minas Gerais, Itabirito traz em sua tradição a arte de conquistar pelo paladar. O famoso pastel de angu não pode passar em branco assim como o frango ao molho pardo, feijão tropeiro, entre muitas outras opções da culinária típica da cultura rural mineira.

Com inúmeras rotas de aventura, Nova Lima é outra cidade do roteiro que você não pode deixar de conhecer entre todos que passam pelo Circuito do Ouro. Com característica deste roteiro, traz como atrativos caminhadas ecológicas no roteiro de São Sebastião das Águas Claras. A Cachoeira dos Macacos é uma das mais visitadas.

Agora, se a sua paixão é escalada, como a modalidade boulder (sem o uso de cordas e mosquetões), a dica é Sabará. Mas não é apenas o esporte que é destaque no ecoturismo local. Há espaço para trekking, pedaladas, caminhadas mais leves, tudo aos pés da Pedra Rachada. É um dos melhores picos para o boulder no Brasil. São cerca de 100 blocos catalogados para delírio dos praticantes desta modalidade esportiva.

Entre Cenários da História

As principais cidades históricas de Minas Gerais, Congonhas, Ouro Branco, Ouro Preto e Mariana têm na arte barroca de suas igrejas atrativos ímpares. Entretanto é possível aproveitar as belezas dos casarios coloniais e se aventurar junto a natureza. O turismo de aventura em Minas Gerais também ganha espaço nesses cenários da História.

Patrimônio Mundial pela Unesco, Congonhas é conhecida como a cidade dos profetas. Do alto de uma colina, doze profetas praticamente vigiam a cidade. Obras assinadas pelo grandioso artista brasileiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.

Um magnífico conjunto arquitetônico e paisagístico também é encontrado em Ouro Branco, antigo distrito de Ouro Preto. A cidade abriga o Parque da Serra do Ouro Branco que atrai turistas em busca de trekking, pedaladas ou apenas para admirar a paisagem belíssima lá de cima.

Ouro Preto, por exemplo, é Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade desde 1980 e abriga o Parque Estadual do Itacolomi protegidos em suas essências. Além das várias cachoeiras, trilhas, e lugares maravilhosos abrigados em seus muitos distritos, como Lavras Novas.

No município vizinho de Mariana está cravado em suas ruas o início da formação do estado de Minas Gerais. Afinal, foi lá que se formou a primeira vila, cidade e capital. O valor histórico e cultural também é explicado pela Mina da Passagem, as várias cachoeiras existentes e o turismo ecológico. Em Mariana, os esportes radicais também têm espaço garantido!

Entre Ruralidades e Personalidades

A poesia ganha formas pelas ruas de Itabira. Terra de Carlos Drummond de Andrade, Itabira tem no meio rural paisagens de encher os olhos, que se entrelaçam com muitas cachoeiras. Passear a cavalo tendo um cenário maravilhoso a sua frente é uma experiência única.

Um dos destaques é a Fazenda Cachoeira Alta, com uma queda d’água de nada menos do que 100 metros. A prática de escalada e canoagem é muito comum. Outro ponto forte é o artesanato local feito em crochê, bordados, cerâmica, cestaria, entre outros.

Com 70% do território coberto por montanhas, Nova Era tem no traço rural um convite ao rapel, trekking, caminhadas ecológicas e canoagem na Lagoa São José. A cidade é uma ótima opção para quem busca a tranquilidade do interior sem deixar de prestigiar as belezas barrocas típicas do Circuito do Ouro.

Turismo de aventura em Minas Gerais

Diante de variadas opções, as cidades que compõem a região do Circuito do Ouro  são um convite imperdível para quem curte ecoturismo e esportes radicais próximo a Belo Horizonte . Vale a pena embarcar nessa viagem que certamente reservará experiências fantásticas que agradarão e surpreenderão todas as suas expectativas. Afinal, não é apenas de prosa que vive um bom mineirinho!

E então, deseja saber mais sobre o turismo de aventura em Minas Gerais? Assine a nossa newsletter e receba as novidades diretamente no seu e-mail!

Grande parte dessas cidades faz parte do Circuito do Ouro, uma região turística que possui 16 municípios e está bem próxima de Belo Horizonte. O que não faltam são razões para conhecer o interior de Minas Gerais.

Quer conhecer algumas? Acompanhe!

1. Riqueza cultural

Minas Gerais é um estado muito rico culturalmente e grande parte dessa riqueza está concentrada nas cidades históricas do interior do estado. Artistas importantes como Aleijadinho e Mestre Ataíde nasceram e viveram em Minas Gerais, sendo que várias de suas obras estão espalhadas pelas igrejas de diversas cidades.

A cultura e a arquitetura de Minas foram muito influenciadas por vários estilos artísticos durante o período colonial. Também é possível encontrar diversos museus nas cidades históricas, principalmente nas cidades que formam o roteiro Entre Cenários da História – Congonhas, Ouro Preto, Ouro Branco e Mariana.

2. História

O que não falta em Minas Gerais são cidades históricas. Viajar para o interior do estado é como viajar no tempo, e o resultado pode ser melhor do que muita aula de história. Essas cidades passaram pelo período colonial, da mineração e dos escravos, além de vários outros momentos que foram importantes para a história de Minas e do Brasil.

Em uma viagem ao interior mineiro é possível visitar casarões coloniais, antigas fazendas e igrejas do século XVIII. Viajar em uma das estradas de ferro mais antigas do país também está entre as opções.

3. Acessibilidade

A maioria das cidades que faz parte do Circuito do Ouro está localizada a poucas horas de Belo Horizonte e possui fácil acesso de carro, ônibus e — em algumas delas — trem de passageiros. Além disso, é possível encontrar hospedagens e atrações por preços bem acessíveis.

4. Culinária

A culinária mineira é famosa em todo o Brasil e, no interior, consegue ser ainda mais gostosa. Experimentar os pratos mineiros feitos em um fogão de lenha é de dar água na boca. Para o café da manhã, roscas e quitandas com “cafezin”. No almoço, um frango com ora-pro-nobis e angu no capricho é uma ótima opção. Para a sobremesa, escolha uma goiabada caseira.

No Circuito do Ouro a gastronomia é bem peculiar. Você pode se deliciar ainda com o tradicional pastel de angu, cachaças de alambiques diferenciados, cervejas artesanais  e produtos derivados da jabuticaba que são muito típicos. Não dá para sair do interior mineiro sem experimentar um pouquinho de cada.

5. Belas paisagens

Não é à toa que a capital do estado se chama Belo Horizonte, mas as cidades do interior não ficam para trás no quesito belas paisagens. Além da arquitetura das cidades antigas e das belas igrejas, Minas Gerais tem paisagens naturais de tirar o fôlego. A terra das montanhas é também a terra das cachoeiras, dos rios, das grutas e de outras paisagens incríveis!

Essas são apenas algumas das razões para conhecer o interior de Minas Gerais e as cidades que fazem parte do Circuito do Ouro. Se quiser descobrir outros motivos e ficar sempre por dentro das novidades, não deixe de assinar nossa newsletter!

A cidade emoldurada pela Serra da Piedade, é a primeira parada do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça. Assim como Barão de Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas a cidade é tomada de belezas naturais e recheada de muita história, que contribui com a identidade de Minas Gerais. Ficou curioso? Quer saber o que fazer em Caeté? Veja essas atrações que indicamos para você aproveitar sua viagem ao máximo!

Ecoturismo

Serra da Piedade

Para quem tem interesse em ecoturismo, não faltam opções na cidade. Uma das principais atrações é a famosa e majestosa Serra da Piedade, um dos picos mais altos da cordilheira do Espinhaço. No topo da Serra, está localizado o Santuário, onde há duas igrejas e uma vista de tirar o fôlego.

É possível fazer a subida a pé — o ideal é reservar algumas horas para esse passeio. Outro atrativo localizado na Serra da Piedade é o Observatório Astronômico Frei Rosário.

Pedra Branca

Se você tem interesse em turismo de aventura, a Pedra Branca é um ótimo local para escalada e, lá do alto, é possível ter uma vista linda da cidade e da Serra da Piedade.

Cachoeira de Santo Antônio

Além disso, um outro ótimo passeio para se fazer com a família é na Cachoeira de Santo Antônio, que possui um grande paredão de pedra, uma queda d’água de cerca de 50 metros e uma grande piscina natural de águas transparentes.

Igrejas

Capelas

Diversas igrejas, capelas e até mesmo uma ermida fazem parte da história de Caeté. A Capela de Santa Frutuosa teve sua construção iniciada no século XIX e foi finalizada mais de um século depois. A capela não possui detalhes luxuosos em seu interior, mas oferece uma linda vista panorâmica da cidade.

Igrejas

Quem se interessa por turismo religioso poderá conhecer várias igrejas durante seu passeio à cidade. Entre as mais famosas, estão a Igreja Matriz Nossa Senhora de Bonsucesso e Igreja de Nossa Senhora do Rosário. Cada uma das igrejas de Caeté possui suas particularidades e sua importância histórica e cultural.

É possível conferir, também, igrejas centenárias, com obras de Aleijadinho, Mestre Ataíde, influências barrocas e belas histórias.

Museus

Museu Regional

Existem vários museus na cidade, e um deles é o Museu Regional, ou Casa Setecentista. Construído no século XVII, o local foi residência de figuras importantes, como o primeiro Barão de Catas Altas e, hoje, funciona como um museu, com um acervo de peças populares do século XVII.

Museu da Cachaça

O Museu da Cachaça possui mais de 6 mil cachaças, inclusive algumas da década de 1930, todas do acervo particular de Dr. Paulo Pinheiro de Barros. É preciso fazer um agendamento com antecedência para a visitação.

Museu Casa João Pinheiro

O Museu Casa João Pinheiro funciona em um casarão que foi residência de personalidades políticas entre os séculos XVII e XX, inclusive a família Pinheiro. O acervo é composto por objetos, obras de arte e móveis do final do século XIX, época em que a família Pinheiro se instalou em Caeté.

São muitas atrações para conhecer nessa primeira parada do roteiro, não acha? Agora que você já sabe o que fazer em Caeté, assine nossa newsletter e saiba o que fazer nas outras cidades do Entre Serras da Piedade ao Caraça. Todas as quatro cidades possuem atrativos religiosos, de natureza e aventura que irão encantar você.

O belo estado, situado no coração da região sudeste do país, não possui apenas uma capital apaixonante — com pontos turísticos mundialmente famosos — e cidades históricas que enchem os olhos de seus visitantes. Minas Gerais possui também lugares com paisagens naturais maravilhosas que não podem deixar de ser exploradas e conhecidas.

Aproveitar um banho de cachoeira, atravessar rios cristalinos e curtir a vista proporcionada por mirantes são algumas delícias muito bem escondidas entre as montanhas mineiras.

Por lá podemos destacar lugares paradisíacos como: serras, cidades repletas de trilhas, parques ecológicos e sítios arqueológicos que encantam a todos os visitantes, proporcionando momentos marcantes e fotos incríveis.

Dentre os inúmeros locais fantásticos da terra do pão de queijo, separamos alguns imperdíveis. Confira a seguir e prepare-se para se apaixonar por Minas Gerais!

1. Ipoema

Localizada a aproximadamente 86 km da capital mineira, Ipoema — assim como Senhora do Carmo, famosa pelos esportes radicais, ecoturismo, escalada e trekking  — é um distrito pertencente a Itabira, terra natal do grande poeta Carlos Drummond de Andrade e pertencente ao roteiro Entre Ruralidades e Personalidades do Circuito do Ouro.

Tranquilo e totalmente encantador, o distrito possui uma paisagem natural que retrata de forma fiel o famoso cerrado mineiro. Não dá para não visitar o Morro Redondo (imagem), lugar encantador onde a paisagem tira o fôlego e proporciona fotos maravilhosas.

Entre as montanhas, o distrito de Itabira esconde cachoeiras incríveis que atraem turistas de todo o Brasil. Dentre elas podemos citar a Cachoeira Alta, que possui 110 metros de queda d´água e a Cachoeira do Meio, local de difícil acesso, mas que vale o esforço dos visitantes.

No centro do aconchegante distrito os turistas não podem deixar de visitar o Museu do Tropeiro. O local conta com um acervo de mais de 500 peças que contam a história e mostram todos os detalhes da cultura tropeira. Em Ipoema também existem diversos restaurantes que servem o melhor da comida mineira.

2. Macacos

Situado a apenas 30 km de Belo Horizonte, Macacos é ideal para quem busca um lugar maravilhoso e extremamente aconchegante. Poucos sabem, mas Macacos é apenas um apelido famoso do distrito de São Sebastião de Águas Claras, pertencente à cidade de Nova Lima — cidade que faz parte do Circuito do Ouro, pertencendo a rota Entre Trilhas, Sabores e Aromas. O belo distrito recebeu o famoso apelido devido aos contrabandistas de ouro que existiam na região e eram chamados de macacos pelos bandeirantes portugueses.

O local é muito procurado pelos adeptos do ecoturismo e devido às belas paisagens naturais e possibilidades de prática de esportes.  Macacos é um distrito tranquilo e extremamente acolhedor, possuindo diversos hotéis, bares e restaurantes que garantem o agito do distrito acompanhado de boa gastronomia.

O distrito próximo a capital mineira impressiona não somente os que procuram passar o dia em um lugar gostoso, mas também aqueles que gostam de curtir os bares e os botecos mineiros no cair da noite.

3. Ouro Preto

A cidade histórica situada em meio às belas serras mineiras foi considerada pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade e obviamente não pode ficar de fora da nossa lista de paisagens paradisíacas em Minas Gerais.

Além dos famosos monumentos que retratam a história mineira e fazem da cidade um dos maiores sucessos do estado, Ouro Preto possui também paisagens naturais de tirar o fôlego, como a Cachoeira do Campo, a Cachoeira do Falcão, as famosas montanhas mineiras e o belíssimo Parque dos Contos. Os turistas podem curtir cada uma destas paisagens paradisíacas e depois descansar enquanto degustam uma ótima comida mineira no centro histórico da cidade.

Passear pelos arredores de Ouro Preto dá a chance de encontrar cachoeiras para todos os estilos, desde os que buscam descanso até os aventureiros. Próximos à cidade histórica existem diversos mirantes naturais, locais que proporcionam vistas inacreditáveis e fotos cinematográficas.

4. Lavras Novas

Localizada nos arredores de Ouro Preto e a 120 km de Belo Horizonte, Lavras Novas é famosa pelas lendas e pelo folclore que giram em torno de acontecimentos e histórias dos quilombos que existiam na região. Atualmente, a cidade vem desenvolvendo bastante o turismo, contando com pousadas, bares, restaurantes típicos e até mesmo casas noturnas.

Por estar situada dentro do Parque Nacional do Itacolomi, a cidade apresenta belezas naturais preservadas e uma fauna e flora extremamente ricas, proporcionando aos visitantes uma estadia incrível e momentos marcantes. O parque possui trilhas, mirantes e lugares paradisíacos que devem ser conhecidos.

A cidade é o destino certo para as pessoas que buscam paisagens de tirar o fôlego e também é o lugar perfeito para os praticantes de esportes radicais ou pessoas que gostam de desbravar trilhas.

5. Congonhas

A “Cidade dos Profetas” como é carinhosamente chamada devido à famosa obra de Aleijadinho, Congonhas também é considerada Patrimônio Cultural da Humanidade. A cidade chama a atenção por retratar a história mineira em cada detalhe.

Congonhas, junto com Ouro Preto, Ouro Branco e Mariana, pertence à rota de Cenários da História do Circuito do Ouro. Essa rota é perfeita para as pessoas que adoram conhecer um pouco do passado e estão dispostas a se apaixonar pelas belas construções dos séculos passados que escondem detalhes da história de Minas Gerais.

Não deixe de ver também 7 curiosidades sobre Congonhas e conhecer um pouco mais sobre esta adorável cidade.

6. Barão de Cocais

Apenas 93 km separam a pequena cidade de 24 mil habitantes da capital mineira. A famosa Barão de Cocais possui uma beleza típica de Minas e diversas atrações para os turistas. Fundado em 1704, o município recebeu esse nome em 1943 em homenagem ao senhor José Feliciano Pinto da Cunha, que foi um dos comandantes da Revolução Liberal de Minas.

Um passeio imperdível na cidade é o famoso Distrito de Cocais, local onde os turistas podem encontrar um belo oásis em meio à Mata Atlântica. Podemos destacar no distrito a cachoeira Cocais, que, depois de uma longa caminhada de 13 km, proporciona aos visitantes um espetáculo indescritível — uma queda d’água com cerca de 30 metros de altura.

Na região também podemos citar os Campos do Garimpo, local famoso pelo ecoturismo e pela vista das cidades da região, dos picos de Água Limpa e também da nascente do rio que banha todo o município. Barão de Cocais pertence ao roteiro do Circuito do Ouro que se estende da Serra da Piedade ao Caraça, cobrindo cenários cinematográficos de Minas Gerais.

E então? Gostou de conhecer um pouco mais sobre estes lugares paradisíacos em Minas Gerais? Então, não deixe de assinar a nossa newsletter e fique por dentro dos melhores roteiros do Circuito do Ouro!

Listaremos abaixo 11 cuidados que você deve ter ao fazer trekking para que sua aventura seja segura e divertida. Vamos lá?

1. Ter um planejamento

Antes de você chegar ao local do trekking, é importante buscar as informações necessárias sobre a trilha escolhida. Pesquise todos os detalhes, como tempo médio do percurso, quilometragem, se há pontos mais críticos, riscos, se há locais para acampamento ou vilas próximas caso seja necessário buscar ajuda em razão de algum problema inesperado.

Se você conhecer pessoas que já fizeram o mesmo percurso, tire as principais dúvidas. Converse sobre os locais mais difíceis e peça dicas para não se deixar levar pela imprevisibilidade.

Outro detalhe é saber manusear os equipamentos que serão levados na bagagem. Por exemplo, se você tiver um GPS, de nada vai adiantar se não souber se localizar por meio do aparelho. Também é preciso montar a mochila de maneira organizada para não desperdiçar espaço ou levar mais peso do que o necessário.

2. Usar roupas leves

Dê preferência para roupas leves. Se a caminhada acontecer no inverno, leve uma jaqueta que corta o vento e que seja impermeável. É preciso um jogo de roupas para o dia e outro para a noite. Nada além disso. A dica é ir revezando na lavagem.

Já o tênis é muito importante para evitar calos indesejados nos pés. Para que isto não aconteça, vá com um tênis usado, próprio para trekking. Jamais use um novo em uma caminhada. Vale a pena amaciá-lo na cidade antes de encarar a trilha desejada.

E nunca se esqueça de guardar tudo em sacolas impermeáveis. Um protetor solar também é indispensável para evitar queimaduras durante o dia.

3. Cuidar da alimentação

Quanto menos trabalho você tiver no caminho, melhor. Por isso, evite cozinhar ao longo do percurso, a não ser que a trilha seja por um período de dias. Priorize alimentos prontos, frutas cristalizadas, frutas leves como maçã, banana, pera, além de energéticos em sachês, cereais, amêndoas e leite em pó.

Vale ressaltar que a dica dos aventureiros é levar comida suficiente para o dobro do tempo estimado do percurso do trekking. Isso porque imprevistos podem acontecer, sendo uma maneira de prevenir problemas ainda maiores.

Embalar é fundamental e beber muita água será de extrema importância. Por esse motivo, leve um cantil ou uma garrafa de academia. Bebidas isotônicas também são muito bem-vindas.

4. Preparar-se com antecedência

Se você é navegante de primeira viagem, não queira encarar uma trilha de nível avançado. Como todos osesportes, é preciso respeitar os limites do corpo. Muitas vezes, uma lesão perto de uma montanha ou em uma mata fechada pode representar uma grande dor de cabeça até que uma equipe de apoio possa chegar com um transporte.

Para evitar este tipo de situação, esteja devidamente preparado. É preciso treinar antes de encarar um desafio. Caminhe pequenos trechos antes de embarcar na sua missão. Evolua e cuide do condicionamento físico. Não se arrisque em percursos muito longos se o seu corpo ainda não estiver acostumado com situações limites.

Trabalhar o aspecto psicológico também é uma boa dica, já que no trekking há muitas subidas bruscas, com pedras e desníveis ao longo do caminho. É preciso muita determinação para não se deixar levar pela desistência.

5. Andar sempre acompanhado

Encarar trilhas sozinho é um grande risco. Você pode se perder e demorar ainda mais para encontrar novamente o caminho. Além disso, em caso de algum acidente, fica bem mais problemática a busca por ajuda.

O apoio é fundamental no trekking. Nunca pense que você pode resolver tudo sozinho! É justamente nos momentos de maior confiança que muitos incidentes acontecem.

6. Respeitar a natureza

Não deixar lixo nas trilhas é primordial, assim como manter a flora e a fauna nos seus devidos lugares. Se for levar algo, que sejam as imagens de sua câmera ou celular.

Caso veja lixo pelo caminho, guarde em sua mochila e jogue posteriormente em um local apropriado. Lembre-se que muitos materiais levam milhares de anos para se decompor, sendo grandes vilões da natureza, como o plástico e o alumínio.

7. Levar lanterna e apito

Mesmo que o percurso não vá entrar noite adentro, é preciso estar preparado. Uma lanterna na mochila é fundamental. E o apito é necessário para chamar ajuda. Nunca é demais se preparar para possíveis imprevistos.

8. Ter atenção redobrada

Muitas trilhas são sinalizadas e trazem indicações sobre o caminho correto. Fique atento a todos os sinais, como fitas amarradas à vegetação ou setas pintadas em pedras. Pequenos detalhes podem fazer grande diferença para manter tudo dentro do programado.

9. Levar um bastão de caminhada

Com o objetivo de diminuir os esforços nas subidas, o bastão de caminhada reduz a força exigida pelos joelhos e pelas pernas. Os mais indicados são os que têm ajustes reguláveis de tamanho, com molas antichoque.

A dica é diminuí-lo nas subidas para transferir parte do esforço aos ombros, costas e braços. Caso você não tenha um, um galho seco pode ser o improviso na hora de fazer trekking.

10. Estabelecer um ritmo

Vá com calma! Estabelecer um ritmo é muito importante para evitar fadigas desnecessárias ou cãibras. Indo devagar, você pode curtir mais as paisagens e ainda sentir o ar da montanha, trazendo tranquilidade e até mesmo autoconhecimento.

11. Fazer um checklist para longos percursos

Se você já está habituado a fazer trekking e pretende encarar um percurso de dias, vale a pena montar um checklist de tudo o que será necessário levar. A lista deve conter panelas leves, isqueiro, fósforo, velas, lanterna, mapa, GPS, bússola, canivete, colher, kit de costura, kit de primeiros socorros, produtos de higiene pessoal, saco de dormir, sacos plásticos para levar de volta o lixo e barraca pequena.

Um esporte tranquilo, de puro contato com a natureza, inspirador e estimulante, além de queimar muitas calorias. Fazer trekking é um convite para você ficar cada vez mais próximo de si mesmo.

Em todo o Circuito do Ouro, o que não faltam são opções para a prática do trekking. Com trilhas repletas de visuais deslumbrantes e serras que inundam os olhos de pura tranquilidade, você poderá vivenciar experiências fantásticas! E o melhor: aliando a prática esportiva com a qualidade do passeio, que oferece tudo o que os apaixonados por trilhas mais desejam.

Quer conhecer mais sobre as belezas das cidades que compõem a região do Circuito do Ouro? Assine anossa newsletter e fique por dentro das novidades.

Planeje com cuidado

Os primeiros passos para viajar mais gastando menos começam bem antes da viagem; eles estão, na verdade, na fase do planejamento.

Preste atenção na compra das passagens. Antes de fechar negócio, pesquise bastante, compare os preços e certifique-se de que as taxas realmente compensam. Hoje, existem muitas ferramentas que podem te ajudar nessa missão, como os sites e os aplicativos especializados.

Lembre-se de que a pressa é inimiga da perfeição. Então, muita calma na hora de planejar a sua viagem!

Opte pela baixa temporada

Não é novidade para ninguém: viajar na alta temporada é mais caro, sim. Sabendo disso, você pode programar as suas férias para as épocas de movimento turístico menos intenso. Para descobrir qual é o melhor momento, cheque o calendário do seu destino e evite feriados e outras datas comemorativas.

Mas nem sempre é possível fugir desses casos, certo? Se isso acontecer, você pode tentar embarcar com alguns dias de antecedência ou voltar um tempinho depois… Isso pode representar uma bela economia nas passagens aéreas, por exemplo.

Use os pontos acumulados no seu cartão

Talvez você não saiba, mas é muito provável que o seu cartão de crédito ofereça o acúmulo de milhas. Os pontos juntados podem ser trocados por diversos tipos de serviços — de passagens aéreas a hospedagens. Basta você resgatá-los.

Economize com alimentação e hospedagem

Ao lado da hospedagem, a alimentação é um dos maiores gastos da viagem. E, quando o hotel não oferece o café da manhã, os custos só aumentam.

Para contornar essa situação, é só você procurar por hotéis mais baratos — mas com infraestrutura adequada — ou meios alternativos de estadia, como os albergues.

Na parte da alimentação, experimente levar lanches para os passeios e aproveitar as promoções dos restaurantes — os pratos do dia costumam ser ótimas opções. Caso o seu local de hospedagem tenha uma estrutura apropriada, você pode fazer compras no supermercado e usar as dependências oferecidas para cozinhar por conta própria.

Monte um roteiro flexível

Pode até parecer que não, mas montar um roteiro consistente pode poupar alguns dos seus trocados. Uma boa dica é visitar todos os pontos turísticos próximos em um único dia.

Dessa forma, você economiza tempo e dinheiro com o deslocamento. Veja também se as atrações fechadas oferecem benefícios, como desconto de acesso para estudantes ou dias de entrada gratuita.

Dê uma chance ao transporte público

Muitas pessoas têm receio em relação ao transporte público. Contudo, é importante pensar que ele não é sinônimo de um sistema precário em qualquer canto do planeta. Pensando dessa forma, você pode economizar com os trajetos que percorreria com táxi ou um carro particular.

Viu só como é fácil viajar mais gastando menos? Agora que você já sabe disso, é hora de conhecer os passeios mais divertidos para fazer com a família!

Confira também a promoção Mapa de Figurinhas do roteiro! Com esse mapa, além de conhecer os principais atrativos turísticos da região de forma divertida, você pode adquirir descontos em diversas pousadas. Não vai perder, não é? Boa viagem!

Quer um passeio sem problemas? Então, confira os 6 cuidados que você deve tomar ao visitar cachoeiras:

Procure informações sobre a região

A 1ª coisa a se fazer antes de visitar atrativos naturais é pesquisar sobre eles. Com informações em mãos, você consegue avaliar se o local é adequado para passeio e também já fica atento sobre possíveis perigos encontrados no meio do caminho até as águas. Solicitar a opinião de quem já foi também é vantajoso, pois assim você descobre o que a região da cachoeira tem de melhor.

Observe o nível da água

A quantidade de água presente nos rios aumenta a força das correntes e, por isso, estar atento às mudanças de nível é fundamental para evitar situações de perigo durante as travessias. Principalmente em tempos muito chuvosos, o nível da água sobe bastante e tende a aumentar o volume presente nas quedas. Se você não tiver condições de avaliar essa característica, peça a ajuda de um profissional ou morador da região que conheça as condições das águas.

Fique atento aos obstáculos naturais

Na hora de atravessar ou mergulhar na água, tenha cuidado redobrado. São diversos obstáculos que podem causar tropeços e tombos e, nos piores casos, machucados. Rochas e raízes são arrastadas pelas correntes e ficam no fundo do rio, podendo atrapalhar o trajeto dos mais desatentos. A dica é andar pisando devagar e com cuidado até que se sinta totalmente firme e confiante para sair da corrente forte.

Observe crianças e idosos

Os pequenos costumam ser bastante curiosos e confiantes para se aventurarem em locais desconhecidos, portanto, ao levar crianças e adolescentes para as cachoeiras, fique de olho em cada ação e peça que se mantenham sempre próximos dos adultos. Com idosos a atenção também deve ser maior, já que possuem mobilidade reduzida e precisam de acompanhamento em trechos de difícil acesso.

Não permita brincadeiras arriscadas

Antes de iniciar o trajeto até a cachoeira, reúna o seu grupo para dialogar sobre atitudes de segurança. Conscientize os visitantes e informe sobre o perigo que algumas brincadeiras podem representar. Atitudes como empurrar ou puxar o colega, bem como correr sobre locais sem visão para o chão — em águas escuras ou profundas — não devem ser permitidas.

Faça os primeiros socorros em caso de acidentes

Por maiores que sejam os cuidados preventivos, nem sempre estamos livres de problemas ou pequenos acidentes. Nesses casos, a 1ª coisa a se fazer é chamar a equipe de bombeiros tratar possíveis ferimentos. Enquanto aguarda o socorro, procure acalmar a vítima e acompanhe todas as reações para informar aos médicos quando eles chegarem.

Você ainda tem alguma dúvida sobre a segurança em cachoeiras? Então, deixe um comentário e tire as suas dúvidas!

Se não sabe, está na hora de descobrir! Concentramos neste texto dicas para curtir o melhor de cada carnaval pela região e aproveitar além da festa, o melhor da gastronomia mineira, os atrativos naturais e as riquezas culturais espalhados pelos municípios.

 TRADIÇÃO DO ZÉ PEREIRA

Provavelmente você já viu uns bonecos gigantes descendo as ladeiras das cidades não é?! São os blocos do “Zé Pereira”. Não se pode afirmar ao certo, mas acredita-se que a brincadeira carnavalesca tem influência portuguesa e veio do Rio de Janeiro parar se instalar de vez no interior de Minas. Na região do Circuito do Ouro muitos municípios possuem preservadas essa tradição e mantem os bonecões gigantes como atração principal.

Em Ouro Preto o bloco Zé Pereira dos Lacaios, é um dos mais antigos e conserva a 149 anos um pouco da influência portuguesa nos bonecos e na festa. Já na cidade vizinha, Mariana, o bloco Zé Pereira da Chácara possui os ‘catitões’ – como são conhecidos – retratam personagens famosos das telenovelas e alegram o público. Itabirito, outra cidade que possui a tradição do bloco Zé Pereira, representa nos bonecos as personalidades importantes da cidade, como Telê Santana, o Prefeito e outros. E o melhor é que a proximidade destas cidades permite que você conheça as três festas em uma só folia, não é legal?!

PARA TODOS OS GOSTOS

Além dos desfiles de blocos tradicionais, a programação nas cidades é diversificada e agrada a todos os gostos. O Itabirito Folia  por sua vez terá circuitos de palco, de cordões e de trios elétricos, sem deixar de lado tradicionais festividades como a Bandaleira, que enfeita as ruas com foliões e suas fantasias irreverentes. Em Mariana , por exemplo, as atrações são para toda família! A principal delas é o resgate dos antigos carnavais, embalado pelas marchinhas, além do Carnavalzim Osquindô para a criançada, a alegria do Circovolante e a irreverência dos Bloconecos “Anões Gigantes.

 CARNAVAL NO ENTRE SERRAS: FOLIA E DESCANSO

Se você busca tranquilidade e passeios para incluir toda a família, seu destino na região do Circuito do Ouro é o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça! As cidades de Caeté, Barão de Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas já estão a todo vapor para receber os turistas, que buscam por diversão ou relaxar nos dias de folia.

Caeté que está abraçada pela Serra da Piedade permite aos visitantes bons momentos de reflexão durante os dias de folia. A Serra pode ser visitada durante o Carnaval e você tem a oportunidade de apreciar lá de cima as maravilhas das montanhas de Minas Gerais. Para os foliões a dica é seguir o “Carnacatu” e o “Carnabrandão” que animam dois pontos diferentes da cidade, com desfiles de bonecões, batucadas e o tradicional boi manta. Quem seguir para Barão de Cocais encontra tranqüilidade na famosa Cachoeira de Cocais e ainda pode se deliciar com o aconchego da Vila, que permite descansar longe da multidão. Ah! Experimentar as quitandas também é uma opção, ao chegar à Vila procure pela dona Mirtes. Agora, se você é um amante do carnaval a tradicional “Furrupa” e a Praça das Marchinhas é o lugar certo. Muita música boa ao som da bateria animará a festa.

Também há boas opções em Santa Bárbara e Catas Altas. Na terra do mel, Santa Bárbara, não tem essa se sossego não, durante o carnaval o clima é um só: festa. A cidade tem um dos carnavais mais tradicionais da região, e não perde em nada no quesito animação. Vários blocos desfilam pela cidade, sendo o mais famoso deles o “Bloco dos Sujos”, homens de saia e batom se divertem pelas ruas da cidade fazendo todo mundo sorrir, e claro, mantendo a tradição do gostoso carnaval de rua. É um ótimo lugar para levar toda a família, principalmente a criançada. Durante uma folguinha na agitação aproveite para visitar a Igreja Matriz de Santo Antônio, no centro histórico e degustar as delicias do mel na Casa do Mel. Já Catas Altas é o destino para o seu descanso. A cidade, claro, também estará em festa, mas não deixa de ser uma excelente opção para quem quer entrar em contato com a natureza e fazer da folia do carnaval tranqüilidade.

Na cidade, além de visitar o Parque do Caraça e toda a sua magia imperial, o visitante pode aproveitar para se encantar pelo centro histórico da cidade, passear pelas trilhas que levam ao Bicame de Pedras e refrescar nas cachoeiras da Santa e do Maquiné.

Para conferir a programação completa do Entre Serras acesse: entreserras.circuitodoouro.tur.br

Em nosso site, tem muito mais folia! Confira a programação completa dos carnavais na região em nosso site: circuitodoouro.tur.br

Foto: Carnaval em itabirito – Sanderson Pereira

O crescimento saudável

O cenário do desenvolvimento infantil em relação ao meio ambiente é preocupante. De acordo com uma pesquisa da Royal Society for the Protetion of Birds, só 1 em cada 5 crianças têm contato com a natureza. Já uma pesquisa da Unilever em 11 países constatou que 58% das mães acreditavam que, se os filhos tivessem 1 hora a mais no dia, prefeririam brincar dentro de casa.

Para mudar esse comportamento, o incentivo dos pais e familiares é essencial. E para isso é preciso explorar o potencial do seu quintal, dos passeios no parque e das viagens. Afinal, aproximar o seu filho da natureza é também uma forma de estreitar os seus laços com ele!

Os impactos de crescer em meio a áreas verdes não se restringem ao desenvolvimento pessoal, mas também escolar. Um estudo da Universidade de Illinois, em Chicago, analisou a relação entre o comportamento de crianças e a interação delas com o meio ambiente. Os pesquisadores descobriram que aquelas que tinham contato com áreas verdes também tinham um melhor desempenho escolar.

As atividades para crianças exploradoras

A infância é a fase mais importante para estimular a curiosidade e o entusiasmo do indivíduo. Aproveite as indagações que o seu filho tem e responda todas elas nos momentos em família. As férias escolares também são perfeitas para realizar passeios ao campo, atividades ao ar livre (veja dicas aqui) e a paisagens naturais.

Procure transformar os passeios em família em momentos ainda mais divertidos, chamando a turma de amigos do seu filho para praticar esportes ao ar livre. Já o Mapa de Figurinhas Entre Serras da Piedade ao Caraça, por exemplo, é uma boa oportunidade de caça ao tesouro. Cada atrativo visitado fornece uma figurinha diferente.

O papel da escola

De acordo com o Instituto Alana, quando as escolas abordam uma relação com a natureza, na maioria das vezes, escolhem um viés utilitarista. Nessas lições, a natureza é posta como um bem de consumo que nos oferece alimento e madeira. Um dos problemas desta abordagem é o fato de que a criança cresce pensando na natureza como algo a ser temida e usada.

O que diversos educadores não percebem é que uma criança em constante contato com a natureza tem uma capacidade maior de lidar com riscos. Isso porque o aprendizado investigativo que os ambientes naturais oferecem estimulam a curiosidade da criança.

Além disso, é importante fugir da abordagem excessivamente protetora. Afinal, sujeiras e pequenos machucados fazem parte do nosso desenvolvimento.

Promover o crescimento das crianças em contato com a natureza é muito importante. Durante as férias escolares, planeje viagens para crianças.

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Planejamento com antecedência

Providencie transporte e hospedagem o quanto antes. Esse é o primeiro passo para começar os planos de viagem com o pé direito. Garantindo suas reservas e passagens (se forem necessárias) com antecedência, você consegue melhores preços e também mais opções de locais e datas. Sugerimos providenciar isso pelo menos 3 meses antes da viagem.

Os gastos também devem ser delimitados com antecedência. Viajar com as crianças requer maiores gastos com alimentação e lazer, por exemplo e, portanto, é importante verificar com cuidado e planejamento o quanto a família pode gastar na viagem.

Atenção às crianças

Viajar com os filhos requer cuidado e atenção especiais a eles. Não deixe de carregar um kit de primeiros socorros com remédios, curativos e anti-inflamatórios para o caso de qualquer eventualidade, como picadas de insetos, tropeços e enjoos.

Tenha sempre água e algum lanchinho, como barrinhas de cereal ou biscoito de água e sal, e não se esqueça do protetor solar e dos chapéus ou bonés para proteger as crianças do sol!

Carregue sempre com você uma cópia da certidão de nascimento e dos documentos de identidade das crianças, além da carteirinha do plano de saúde, se houver.

Diversão para todos

Quando você viaja com as crianças, é essencial incluí-las nos planos. Procure passeios e programas que elas vão gostar e, principalmente, deixe que elas também sugiram e escolhem os lugares que querem conhecer e o que querem fazer. Assim, todos vão se divertir na viagem!

No início do planejamento da viagem, na hora de decidir quantos dias ficar em cada lugar, mostre às crianças o que há em cada cidade e quais são as opções de programas. Fique atenta ao que atiça o interesse delas e certifique-se de que elas vão conhecer os locais que mais as agradaram!

Por isso, é importante escolher um destino que seja interessante para todos. Uma excelente opção de viagem em família é o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça, que faz parte do Circuito do Ouro e agrega as cidades de Caeté, Barão de Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas.

Além de oferecer muito conteúdo histórico e cultural que agradará tanto aos pais quanto aos filhos, a viagem proporcionará às crianças um contato próximo com a natureza, ensinando-os a amar e respeitar o meio ambiente. O roteiro conta com caminhadas ecológicas e cachoeiras, entre outras atrações, e é um passeio inesquecível para todas as idades!

Viajar em família é uma maneira incrível de conhecer novos lugares e, ao mesmo tempo, aprofundar os laços com as pessoas que você ama. Com nossas sugestões, você está pronto para planejar férias em família inesquecíveis! Para mais dicas como essas, curta nossa página no Facebook e acompanhe nossas publicações.

Faça um planejamento

Antes de cair na estrada, saiba qual é o objetivo da sua viagem. Por exemplo: se você vai para um lugar para fazer turismo de aventura, pretende fazer os passeios de carro ou com uma trilha a pé?

Liste todas as informações possíveis e não se esqueça de checar como estará o tempo no destino durante os dias da viagem. Dessa forma, saberá exatamente a quantidade de roupa que deverá leva e se deve abusar das roupas de frio ou não.

Pronto? Então vamos passar para o próximo passo!

Prefira o conforto

De nada adianta uma roupa linda que não te proporcione prazer enquanto você pratica alguma atividade. Se você optou por passear, nada deve te impedir de aproveitar cada momento! E a sua roupa deve assegurar conforto e proteção.

Deixe em casa vestidos, saias e roupas apertadas— shorts, bermudas e calças confortáveis são a melhor opção. Lembre-se de que você pode, por exemplo, querer se sentar no chão para tirar uma foto. Evite também blusas que não deem total segurança para seus movimentos.

Não se esqueça de que o sol, apesar de deixar os dias agradáveis para passeios turísticos, pode também ser um vilão. Cuidado com roupas que expõem sua pele demais, e não se esqueça de usar e abusar do protetor solar.

Observe o material das roupas

Observe cada peça escolhida em sua mala. De qual material ela é feita e para quais condições térmicas ela foi projetada?

No frio

Se você optar por passear em uma cidade com altitude considerável, deverá reservar roupas que garantam boa condição térmica para o seu corpo. Dependendo do frio, não dispense:

• Uma manta;
• Um gorro;
• Luvas;
• Meias grossas.

Se, além do frio, ainda houver chuva, não deixe que isso atrapalhe seu passeio. Escolha um casaco em náilon impermeável que te protegerá contra a água.

No calor

A regra no calor é bem simples: para o tempo quente, basta uma camada de roupas leves. Cuidado com shorts se você optar por trilhas, pois você ficará com pernas expostas à quaisquer acontecimentos.

Para o tronco, existem hoje uma infinidade de camisetas que secam rápido, não ficam com cheiro de suor e te protegem dos raios UV. E sabe qual é a melhor? Essas peças não costumam amassar, sendo perfeitas para colocar na mochila.

Seja seletivo com a mochila

As mochilas são ótimas companheiras para toda a viagem — e as com bastante divisórias e impermeáveis são os melhores modelos para aventuras. Mas você não precisa carregar tudo durante seus passeios turísticos, certo? Além de ser perigoso, será péssimo para sua coluna.

Leve somente o necessário para que seu passeio ocorra sem surpresas:

• Um casaco;
• Um lanche;
• Água;
• Documentos;
• Dinheiro.

Agora que você já sabe o que vestir para ficar confortável durante passeios turísticos, conte para a gente: para onde você planeja ir? Comente! Que tal desbravar alguns pontos históricos do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça?

Na verdade, o turista que visita Caeté, Barão de Cocais, Santa Bárbara, Catas Altas e todas as outras cidades do interior mineiro tem a oportunidade de degustar quitutes imperdíveis, que não se encontram em nenhum outro lugar.

Quer saber quais são as principais delícias da região e descobrir como se come bem no Interior de Minas? Então continue lendo o nosso artigo e conheça os quitutes que você não pode deixar de provar quando visitar a região!

Bolinho de feijão de Caeté

Sim, você só encontra essa gostosura no interior baian, afinal, não estamos falando do bolinho de feijão baiano, frito em óleo de dendê e recheado com vatapá e camarão. Esse bolinho com a base origem africana faz parte do cardápio de Caeté e pode ser feito com feijão-miúdo ou fradinho.

Ele é frito em banha de porco e o recheio tradicionalmente mineiro é feito com queijo minas. Se você preferir, pode degustar o saboroso bolinho sem recheio.

Compotas de Caeté

Caeté é uma cidade doce! Por lá você encontra as famosas geleias de goiaba e figo, além de doces de corte e colher, como os de leite, banana, cidra, mamão, amendoim, batata-doce e coco. Mas o destaque fica por conta das tradicionais compotas feitas com pedaços ou frutas inteiras. Os principais sabores são laranja da terra, mamão, figo e goiaba.

Queijão de Caeté

Você deve estar pensando que estamos falando de um queijo grande. Mas, curiosamente, esse quitute não leva queijo na receita. O doce mais tradicional de Caeté foi batizado assim porque é produzido pelas doceiras locais em formas de queijo. Os ingredientes principais são ovos e doce de leite. O sabor é maravilhoso e a textura lembra pudim.

Goiabada de Barão de Cocais

Uma das iguarias típicas mais famosas do interior de Minas é a goiabada de Barão de Cocais — tanto que o doce ganhou até um festival gastronômico local. A goiabada cascão é um patrimônio gastronômico de Barão de Cocais. A delícia é feita artesanalmente, a partir da fruta silvestre, que é colhida nas fazendas bem cedinho. De lá, a goiaba vai para a cozinha e é preparada com a polpa da fruta, em grandes tachos aquecidos na fornalha. A produção do doce costuma ser feita em família e o sabor da goiabada cascão é indescritível.

Mel de Santa Bárbara

O mel é o produto mais popular da apicultura local e principal atividade econômica do município. Ele é tão saboroso que até ganhou fama nacional. O que não faltam em Santa Bárbara são boas opções de mel para comprar! Além de degustar mel de qualidade, você pode passear pela Rota do Mel, visitar a Casa do Mel, fazer cursos básicos de apicultura e vivenciar de perto a extração e processamento de mel. Para completar, pode saborear o delicioso bolo de mel de Santa Bárbara.

Cervejas artesanais de Catas Altas

Não é à toa que o Serra do Caraça Bier Fest acontece em Catas Altas: o município se tornou a polo da cerveja artesanal na região do Entre Serras da Piedade ao Caraça. Por lá, são produzidas cervejas que combinam a doçura do malte com o amargor do lúpulo. Os produtos são inspirados nas cervejas alemãs, austríacas, dinamarquesas e inglesas — sem deixar de lado os aromas e sabores brasileiros.

O que se encontra em Catas Altas são cervejas artesanais de muita qualidade e o charme da cidade, que lembra as vilas europeias. O ambiente é perfeito para provar cervejas especiais.

Pastel de angu de Itabirito

O pastel de angu é um clássico da culinária de Itabirito. Apreciada por nativos e turistas, essa receita foi criada no século XIX. A iguaria é feita com água, fubá de milho, óleo, sal, ovo, polvilho azedo e bicarbonato de sódio. O recheio é a gosto do freguês: tem de queijo, frango, carne moída, bacalhau e umbigo de banana. Essa delícia você encontra em diferentes lugares da cidade, em vários bares, mercearias e lanchonetes. Não passe por Itabirito sem provar!

Quitandas da Serra

Em todo o percurso, você encontrará quitandas mineiras que oferecem pães, broas com queijo, roscas, bolo de laranja, bolo de limão, bolo mesclado, além de biscoitos de nata, amendoim e polvilho. Na verdade, essa perfeição e variedade de sabores tendem a estar presentes também nas mesas dos hotéis e pousadas durante os cafés da manhã. Uma deliciosa forma de começar o dia, não é mesmo?

As quitandas são responsáveis por alimentar a tradição culinária em Minas Gerais, especialmente em Caeté, onde tais quitutes são atrativos turísticos. No Santuário de Nossa Senhora, localizado no alto da Serra da Piedade, por exemplo, o café colonial é servido aos turistas e a famosa rosca rainha não pode faltar. Feita com trigo, leite condensado, batatas, leite, ovos, sal, fermento, manteiga, açúcar e goiabada, essa rosca é um patrimônio da gastronomia local.

Angu com molho em Raposos

O angu raposense é um velho conhecido de quem passa pela cidade de Raposos. Com um modo de preparo bem mineiro, o angu tem sempre a base de fubá de milho, mas o molho varia de restaurante para restaurante. Os mais populares são o de suã e o de costela de boi ou de porco.

Geleia de jabuticaba de Sabará

Sabará é conhecida como a Terra da Jabuticaba. Além do belo patrimônio arquitetônico, histórico e cultural — composto por festas religiosas e belas igrejas —, Sabará também se destaca por conta dessa frutinha de sabor tão característico. Para se ter ideia, Sabará sedia o animado (e saboroso) Festival da Jabuticaba. No evento, é possível apreciar a fruta in natura e os seus derivados, sendo que um dos produtos preferidos é a geleia de jabuticaba. Perfeita, inclusive, para levar como recordação da região.

Viu como o interior de Minas Gerais é rico em sabores para agradar a todos os paladares? Aliando cultura à típica gastronomia mineira, o local é um verdadeiro convite para o turista se deliciar. E não dá para negar que provar esses quitutes pode tornar a viagem ainda mais saborosa e inesquecível!

Você gostou de saber um pouco mais sobre a culinária da região? Pretende conhecer o interior mineiro e se esbaldar com os quitutes nas paradas? Já conhece algum desses pratos? Compartilhe as suas opiniões e experiências com a gente no campo de comentários!

Nós do Circuito do Ouro separamos algumas dicas para deixar sua viagem e sua mala de férias, fim de semana ou feriado prolongado mais leves.

Pesquise sobre o destino e planeje as atividades que irá realizar

Quantos dias você irá viajar? Quais tipos de atividades vai fazer? Vai viajar de carro ou pretende realizar a maior parte das atividades do dia caminhando? A cidade possui ruas de paralelepípedos ou de terra? Se a resposta for sim, lembre-se de levar um sapato confortável e deixar o salto alto em casa, a não ser que a programação inclua sair para jantar ou para dançar à noite.

Saiba sobre a temperatura local

Aposto que já ouviu falar que no interior de Minas o clima no inverno é muito acentuado, mas vale lembrar também que o verão é quente e exige roupas mais leves. Consultar sites de metereologia perto da data da viagem também é sempre válido.

Uma vez que você fez seu roteiro e pesquisou sobre a temperatura, faça um checklist do que levar. Listamos aqui algumas opções coringas:

• Roupas leves, confortáveis e de cores neutras
• Já que deu preferência à roupas de cores neutras para ajudar nas combinações, abuse dos acessórios para dar vida à suas roupas! Lenços, colares, óculos escuros e brincos: tudo vale para compor o seu look.
• Leve apenas um casaco, eles ocupam muito espaço. O segredo é você escolher um que combine com variações de roupas para o dia e para a noite e utilizar a dica dos acessórios.
• Lingeries, meias e pijamas. Esses itens podem ser colocados em organizadores ou saquinhos plásticos nos espaços que estiverem livres na mala, para você economizar espaço.
• Leve no máximo três opções de sapato. Se for inverno, aposte em um tênis, bota de cano alto e um sapato para sair à noite, já no verão, uma rasteirinha, uma sandália ou sapato aberto para sair e um tênis para as caminhadas durante o dia.
• No verão, leve shorts e vestidos. Se estiver frio, legging, jogging ou pantalona são bons modelos de calças confortáveis.

Uma dica valiosa para ganhar espaço na mala é fazer rolinhos com as roupas ao invés de dobrar e separar uma mochila como bagagem de mão para deixar seus braços livres para tirar fotografias e apreciar a bela paisagem do interior de Minas. Fora isso, não se esqueça de incluir repelente e protetor solar na necessaire!

E então, já fechou sua mala para visitar o interior de Minas? Ainda não? Aproveite para visitar o site do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça, planejar sua viagem e conhecer mais sobre as cidades da região. Se tiver alguma outra dica que possa ajudar na hora de fazer as malas deixe em nossos comentários!

Ao fazer uma viagem curta, escolher o local certo para se hospedar é fundamental para o bom andamento do seu passeio. Por isso, não deixe escapar nenhum detalhe!

Procurando pousadas para se hospedar? Então confira aqui algumas dicas sobre como escolher uma pousada para passar o final de semana:

Localização

Como sua viagem será mais curta, durando cerca de dois ou três dias, o ideal é que você opte por uma pousada localizada numa região mais central e turística, ou seja, perto dos principais pontos a serem visitados, lojas, restaurantes e mercados. Sendo assim, ao escolher uma pousada central, você poderá fazer todos os passeios propostos a pé.

Por outro lado, caso você esteja fazendo essa viagem para relaxar e se desligar, é interessante que você escolha uma opção mais afastada do centro — talvez em um distrito da cidade escolhida. Assim, você garantirá muito sossego longe de multidões de turistas, além de poder contemplar a natureza e recarregar as energias antes de voltar à rotina. Nesses casos, confira se a pousada oferece área de lazer e piscina, para completar seu descanso!

Quartos

Para ser acertada, a escolha dos quartos deve ser feita após a análise de alguns fatores. Tente pensar em quais serviços do quarto você está realmente interessado. Um quarto sem televisão, por exemplo, pode sair mais barato — e esse realmente não é um item necessário em uma estadia tão curta. A vista do quarto também pode alterar o preço da diária, e cabe a você decidir se vale a pena ou não uma visão privilegiada da área externa (lembre-se que isso pode render boas fotografias de recordação).

Além dos serviços de quarto, leve em consideração qual será a dinâmica no caso de várias pessoas viajando. Se você está com a sua família e ela é grande, o que sai mais em conta: todos em um mesmo quarto ou em quartos separados? Se separados, de que forma? Existe, inclusive, a possibilidade de reservar quartos separados, mas com o banheiro compartilhado. Vale avaliar bem cada uma dessas opções na hora de tomar uma decisão.

Refeições

Não deixe de conferir se a pousada oferece refeições ou não. Existem várias possibilidades em relação a alimentação, e você deve procurar saber se o café da manhã será incluso na diária, por exemplo, ou não. O almoço geralmente é pago à parte, e você escolhe uma das opções do cardápio.

Caso você decida tomar café, almoçar e jantar fora, não se esqueça de conferir previamente algumas opções de restaurantes para comer na cidade escolhida. Assim, você poupa trabalho na hora de sair, já que não precisará procurar saber sobre nada durante o passeio.

Opiniões

Com o estouro da internet, ficou muito mais fácil e prático pesquisar opiniões sobre pousadas, hotéis e quaisquer tipos de instalações para estadias. Sendo assim, antes de fazer sua reserva no local, confira o que estão falando sobre ela pelas redes.

Muitas pessoas comentam, recomendam, fazem posts e criticam os lugares para os quais viajam — e a hospedagem não fica de fora. Por isso, aproveite as ferramentas que você tem em mãos e pesquise sempre que possível, para ter certeza de sua escolha.

Com essas dicas, vai ficar muito mais fácil escolher uma pousada para passar o final de semana. Já sabe qual será o seu próximo destino? Então não deixe de acessar a página do Circuito do Ouro, bem como a do Roteiro Entre Serras.

Confira também a promoção do Mapa de Figurinhas do roteiro! Com esse mapa, além de conhecer os principais atrativos turísticos da região de forma divertida, você pode adquirir descontos em diversas pousadas. Não vai perder, não é? Boa viagem!

Nas férias, fim de semana ou em uma pequena folga, já é suficiente para os aventureiros de carteirinha desejar ar livre. Tudo pra sentir aquela sensação gostosa de ar puro, e manter distancia do ar condicionado, buzina, terno e gravata, todo aquele stress rotineiro. O corpo precisa dessa pausa, não é verdade?

E engana-se quem pensa que o turismo de aventura, é só para quem curte altos níveis de adrenalina! Aqui você vai descobrir que existem sim, atividades que podem ser realizadas tranquilamente sem perder o contato com a natureza e aproveitar o passeio.

TREKKING – PÉ NA TRILHA

Se você gosta de caminhar em grupo, admirando a natureza e a paisagem a seu redor, a dica é o Trekking. O esporte que tem o nome de origem africana, e que quer dizer – seguir um trilho é bastante praticado na região do Circuito do Ouro. O Trekking ou Enduro a pé de regularidade, como também é conhecido, é praticado em grupo (grandes ou pequenos), onde o atleta se orienta por um mapa ou planilha específica, fazendo menção ao caminho a ser seguido na trilha.

O mais legal é que o esporte além de ter um custo baixo, pode ser praticado por qualquer pessoa, tanto em nível de competição quanto para lazer, com grau de dificuldade reduzido. Basta escolher a modalidade, a trilha e colocar o pé na estrada!

RAFTING – MAIS ADRENALINA

Já ouviu falar? Pois é, o nome pode ser até estranho, mas acredite, o Brasil é tri campeão mundial no esporte.

O Rafting consiste em descer corredeiras a bordo de um bote. Já perdeu o fôlego? Quem se arrisca a praticar rafting sabe o quanto a adrenalina sobe! Para praticá-lo é importante garantir a segurança com os equipamentos necessários. A família toda pode participar e exige um trabalho em equipe, o que acaba envolvendo todo mundo. É bem divertido!

ESCALADA – POR UM NOVO ÂNGULO

Este é radical! A Escalada é um esporte praticado principalmente sob superfícies de rochas. O escalador tem objetivo de chegar até o topo sem cair, o que é realmente muito difícil, exigindo treinamento, prática e preparo físico. Os equipamentos de segurança são muito importantes para este esporte também, não pode esquecer moçada!

Escalar é literalmente superar limites – físico e mental, e ser recompensado com paisagens incríveis. Você irá enxergar tudo com um novo olhar, bem lá de cima.

ARVORISMO – NAS ALTURAS

Muitos definem o arvorismo como uma forma de dar sentido à vida. Esse esporte é pra que gosta de altura ou para aqueles que estão dispostos a enfrentá-la! Em inglês arvorismo significa canopy; que traduzindo ao pé da letra, quer dizer cobertura/toldo. Trata-se de uma plataforma suspensa entre árvores, onde você pode caminhar de uma à outra. Agora que já sabe como funciona, bora experimentar?

E a boa notícia é que este esporte também tem opções para a criançada, que pode descobrir o mundo novo. Dica ótima para um programa bem familiar.

MONTAIN BIKE – AVENTURA E DIVERSÃO

O Montain Bike é outra atividade que vem sendo aderida, se você circular pelo Circuito do Ouro vai encontrar com uma galera que deixa o carro na garagem e coloca a perna pra trabalhar! As bicicletas usadas no montain bike são diferentes das convencionais, a começar dos pneus que são mais grossos, de forma a suportar melhor o impacto causado durante o percurso.

Sabe aquele velho ditado – quem aprende andar de bicicleta não esquece nunca; então se você não se esqueceu já é o suficiente para esbanjar energia em cima das duas rodas. Esse esporte assim como o trekking possui vários níveis e é claro que antes de correr para as pistas com mais obstáculos, o ideal é que você pratique um pouquinho. Combinado?

OFF-ROAD – CURTINDO RADICALMENTE

O temo em inglês Off Road significa fora de estrada, é o esporte praticados em pistas não pavimentas, calçadas ou que não tenha estrutura urbana, já se arriscou? São pedras, erosões, lama, muita lama e emoção!

A maioria da galera que curte esse tipo de esporte quase sempre pratica com moto ou jipe, ou qualquer outro veículo 4×4. O esporte é bastante radical, por isso é muito importante que o veículo esteja bem seguro. As estradas podem te levar a lugares incríveis e bem tranquilos.

CAVALGADAS – NO RITMO DA NATUREZA

É apaixonado por animais? Então a Cavalgada é o seu esporte! Pelos municípios do Circuito do Ouro facilmente você encontra eventos onde os cavalos são os personagens principais – cavalgadas, concurso de marchas. Em todos estes o animal é uma verdadeira estrela!

Existem também eventos que reúnem cavaleiros de várias partes, que saem de uma cidade a outra a cavalo, só pelo gostinho de relaxar e apreciar paisagens repletas de muito verde.

Gostou das opções de esporte que você pode praticar? Então é só escolher o seu favorito e se deliciar. Lembrando se sempre de manter a segurança, checando os equipamentos e os veículos.

No próximo post vamos contar pra vocês um pouquinho de onde você pode praticar esportes de aventura e desfrutar da natureza pela região do Circuito do Ouro. Você não vai perder, não é? Até a próxima!

Foto: Victor Grassi

É preciso, entretanto, cuidar de cada detalhe para que sua partida seja tranquila e segura. Alguns itens do carro devem ser checados antes da ida, e no post de hoje falaremos sobre o que deve ser revisado antes de fazer uma viagem.

Vai colocar o pé na estrada em breve? Então vem com a gente!

Revisão periódica

A revisão periódica do carro deve ser feita nos intervalos previstos em seu próprio manual. Para fazer uma viagem, é necessário que essa revisão esteja com todos os seus quesitos em dia.

É possível, porém, que você mesmo cheque alguns detalhes, isoladamente, como o funcionamento de cada cinto de segurança, dos para-brisas, buzina, faróis, setas, pisca-alerta etc. Todos esses itens podem ser conferidos rapidamente, e não custa você dar uma olhadinha, não é?

Pneus e rodas

São eles que sustentarão todo o peso da sua bagagem, dos passageiros e de tudo mais que estiver no carro. Não deixe de procurar saber, então, se os pneus estão devidamente calibrados e as rodas alinhadas e balanceadas. Assim, além de fazer uma viagem mais segura, você também vai se sentir mais confortável na direção.

A calibragem, por exemplo, é algo essencial. Mas lembre-se de que ela deve ser feita de acordo com o peso do carro, para que a diminuição dos gastos com combustível e especialmente a segurança sejam efetivos.

Bagagem

Seu veículo pode reagir de formas adversas se estiver sobrecarregado, principalmente quando submetido a altas velocidades. Sendo assim, não se esqueça de conferir se sua família está levando apenas o que é ideal.

Lembre-se de que vocês passarão apenas o final de semana fora e, por isso, não é necessário levar muita bagagem para tão pouco tempo. Certifique-se também de que o porta-malas fique trancado corretamente depois de todo o carregamento.

Nível de combustível

Abastecer o carro antes de cair na estrada é fundamental, mesmo que você esteja viajando para um lugar bem próximo. Nas rodovias, os postos de gasolina costumam ser muito mais espaçados e, caso haja algum contratempo, a demora para que se resolva o problema com o combustível pode ser consideravelmente grande. Por isso, encha o tanque no posto de sua preferência em sua cidade. Os níveis de água e óleo no motor também devem ser conferidos, então não deixe de dar uma olhada neles também.

Cuidados pessoais

Para fazer uma viagem tranquila, tenha em mente que você, ou quem for o motorista da vez, deve ter tido uma boa noite de sono, estar devidamente alimentado, vestido com roupas e sapatos confortáveis. Além disso, é importante dar uma olhada um mapa ou GPS para se sentir mais seguro do caminho que deverá seguir.

Caso esteja viajando com mais pessoas  — com a sua família, por exemplo —, conte com um copiloto de sua segurança. Ele te ajudará a seguir o caminho certo e, ainda, poderá te manter desperto com um bom papo. Só não tire o olho da estrada!

Gostou das nossas dicas sobre o que revisar no carro antes de fazer uma viagem? Então compartilhe conosco suas dúvidas e experiências sobre o assunto. Para descobrir o seu próximo destino, acesse o site da Circuito do Ouro e faça uma ótima viagem!

Esse sabor mineiro é composto por produtos colhidos localmente e produzidos por doceiras de mão cheia, por meio de técnicas e utensílios utilizados tradicionalmente desde o período colonial. Os produtos, que você pode encontrar nas quitandas e lojas da região, são, portanto, fruto da paixão de seus habitantes pela sua própria herança cultural, mantendo viva sua trajetória histórica através da culinária!

Confira a seguir 5 deliciosas atrações regionais e conheça um pouco mais da história e característica dos doces deste roteiro do Circuito do Ouro:

Doce de leite, de Caeté

Localizado a apenas 57 km de distância da capital mineira, Caeté é um pequeno município onde é possível encontrar o famoso queijão. Curiosamente, esse doce não possui queijo em sua composição! Seu nome vem do fato de ele ser produzido tradicionalmente em formas de queijo pelas doceiras locais. E você deve está se perguntando: se não é de queijo, do que é? Ele é, na verdade, feito de ovos e doce de leite, iguaria regional, e sua textura é semelhante a de um pudim. Uma delícia que você não pode deixar de provar!

Nessa localidade, o doce de leite também pode ser encontrado em sua forma tradicional, em potes ou em barras, assim como outros doces caseiros, como a bananada com açúcar mascavo, o doce de mamão, o doce de coco e o doce de batata-doce. É de dar água na boca!

Festival de Goiabada em Barão de Cocais

Em Barão de Cocais, cidade que fica a 97 km de Belo Horizonte, o doce mais famoso é sem dúvida a goiabada. Há, inclusive, um evento dedicado a essa paixão local: o Festival da Goiabada, realizado no mês de maio no município, junto com a Festa da Quitanda, onde você encontra outras maravilhas da gastronomia local.

A goiabada cascão é Patrimônio Imaterial da região, um incentivo a sua produção na tradicional forma de tacho, aquecido em fornalha. Sua produção requer muita força nos braços e dedicação, podendo levar até três horas de duração.

Mel de Santa Bárbara

O município de Santa Bárbara é conhecido pela sua produção de mel. Na região, podemos encontrar a Casa do Mel, uma espécie de museu desse produto, instaurado em 2007 em uma residência belíssima do século XVIII restaurada.

O mel produzido nessa localidade, que fica a 112 km de Belo Horizonte, é a base de diversos doces típicos, como o pão de mel e o bolo de mel. Os mais curiosos também podem conhecer mais sobre sua produção: na Casa do Mel há várias informações sobre o produto, além de cursos básicos de apicultura e de gastronomia. Não tem como não conferir, não é?

Compotas e geleias em Catas Altas

Na região de Catas Altas, com 121 km de distância da capital, podemos nos deparar com as deliciosas compotas e geleias de frutas variadas, como as de mamão, jabuticaba, goiaba, figo, laranja da terra e até de jiló! E acreditem, é uma delícia!

As compotas e geleias surgiram, originalmente, como meio de preservar os frutos entre as safras agrícolas, tornando esses produtos disponíveis durante todo o ano. Elas podem ser encontradas hoje com frutas em pedaços ou inteiras, cozidas com água e açúcar, e aromatizadas com especiarias locais.

E você, o que está esperando? Venha conhecer os deliciosos doces do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça! E não deixe de escrever um comentário dizendo como foi a sua experiência.

As cidades da região do Circuito do Ouro, em Minas Gerais, são uma ótima opção para passeios mais curtos e econômicos. No Circuito do Ouro, o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça, composto por Caeté, Barão de Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas é muito fácil de percorrer, por estar bem próximo de Belo Horizonte, e reserva surpresas que certamente vão te encantar.

Para que o passeio aconteça sem aborrecimentos, vale tomar alguns cuidados básicos e evitar problemas durante a viagem. Afinal, seu objetivo é relaxar e não se estressar ainda mais.

No post de hoje, confira alguns desses cuidados:

1. Cuidados na viagem de carro

Um cuidado essencial para quem viaja de carro é pedir uma boa revisão a um mecânico de sua confiança, antes de partir para a aventura. Além disso, é importante aprender a conhecer seu carro, para ser capaz de identificar ruídos incomuns que podem ser indicativos de problemas.

Então, com o carro devidamente revisado e de tanque cheio, você pode pegar a estrada e já começar a curtir o passeio.

2. Cuidados na viagem de ônibus

Se a opção for por uma viagem de ônibus, compre as passagens com antecedência. Hoje em dia você nem precisa sair de casa para isso, pois há diversos sites de venda de passagens pela internet — que facilitam muito a vida do passageiro.

É muito importante ler os termos e condições da empresa de ônibus, para o caso de você ter que cancelar a viagem por algum imprevisto.

3. Cuide das reservas com antecedência

As reservas de hotel também devem ser feitas com antecedência. Já imaginou chegar à noite em um lugar desconhecido e não encontrar um bom hotel disponível? Evite problemas e reserve tudo antes! Outra boa dica é conferir pelo Google o percurso que você vai fazer até chegar ao hotel, para não ficar perdido pela cidade ou perder tempo dando voltas.

Algumas atrações importantes costumam ter a opção de reservar visitas pela internet. Assim você evita as filas e o desapontamento de chegar e descobrir que os ingressos estão esgotados para os dias que você estará no local.

4. Informe-se bem sobre a estrutura do lugar

É interessante se informar com antecedência sobre a estrutura da cidade e também do local de hospedagem. É um lugar muito isolado? Se você quer paz e sossego, ótimo, mas se você procura vida noturna agitada, pode ser frustrante.

O hotel tem um restaurante próprio ou está localizado perto de bons restaurantes? A mamãe terá uma cozinha ou forno de micro-ondas para aquecer mamadeiras e papinhas do bebê? O hotel tem estrutura de lazer para os pequenos? Quanto mais bem informado você estiver, menos problemas terá.

5. Confira a previsão do tempo para evitar problemas

As previsões do tempo são bem mais confiáveis atualmente. Com dois dias de antecedência é possível saber, com uma boa margem de segurança, se vai chover ou fazer frio em seu destino.

Portanto, confira a previsão do tempo para saber que roupas colocar na mala e planejar uma programação alternativa, caso o tempo esteja chuvoso.

6. Pense na saúde da família durante a viagem

Especialmente ao viajar com crianças e idosos, é importante trazer uma farmacinha básica na mala, com antitérmicos, analgésicos, remédios para enjoo, repelentes contra insetos etc. Além disso, não deixe para trás o cartão do plano de saúde e anote quais são os hospitais conveniados na região, para o caso de uma emergência.

Prepare uma lista com telefones úteis, com os contatos do seu médico e do hotel, por exemplo, assim como os números da polícia local, bombeiros e ambulância. Com apenas alguns cuidados, você evita problemas durante a viagem e, assim, todos podem se divertir sem qualquer preocupação.

As cidades da região do Circuito do Ouro, em Minas Gerais, estão ansiosas para receber sua visita. Você já conhece as cidades do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça? Compartilhe as suas experiências com a gente!

Ficou curioso para saber como montar uma mala para a sua viagem de fim de semana? Separamos algumas dicas infalíveis para você não errar na hora de escolher suas peças! Confira agora:

Planejar a programação do final de semana

O primeiro passo para montar sua mala para uma viagem de fim de semana é saber qual é a sua programação. Assim, pensando em fazer uma caminhada em trilhas de aventura, frequentar algum evento mais formal ou apenas curtir o clima tranquilo do interior, você vai identificar quais tipos de peça precisa levar para não passar nenhum aperto quando estiver longe de casa.

Portanto, antes de começar a mala, planeje todo o seu final de semana, para poder organizar melhor quais peças você precisa levar em seu próximo passeio.

Leve peças básicas

Não importa se você está viajando para uma cidade de clima frio ou quente — as peças básicas são itens indispensáveis para uma viagem de final de semana. Essas peças são roupas de cores fáceis de combinar, como preto ou branco, e que podem ser usadas para criar visuais diferentes.

Calças jeans, blusinhas de malha, sapatos básicos e outras peças coringas devem sempre estar presente na sua mala para uma viagem de fim de semana. Recomendamos também que as estampas, nesse momento, fiquem de fora do seu planejamento, já que são difíceis de combinar com outras peças.

Não se esqueça dos acessórios

Uma ótima alternativa para transformar seu visual básico em algo mais atraente é contar com a ajuda de acessórios para terminar de compor o look. Acessórios podem ser usados para dar aquele toque final nas roupas do dia a dia, e até mesmo para peças que são usadas à noite em um jantar ou em um evento mais elegante.

Sendo assim, leve alguns colares, brincos, lenços, relógio, chapéus, óculos escuros, bonés e outros acessórios, que não ocupem tanto espaço na mala, mas que possam ajudar a montar visuais diferentes.

Leve apenas dois pares de sapatos

Você não precisa exagerar nos sapatos que vão entrar na sua mala para uma viagem de fim de semana, já que ficará apenas alguns dias longe de casa. Para montar uma mala adequada (e não tão grande) para essa viagem, leve dois tipos de sapatos: um para usar durante o dia (informal) e outro para a noite (um pouco mais formal).

Em alguns raríssimos casos, recomendamos levar três pares de sapatos, incluindo uma sandália ou um chinelo na sua mala, caso o clima da cidade que vocês estejam indo seja muito quente e dispense, em alguns momentos, o uso de calçados fechados.

Para o frio, leve um único casaco

As cidades que vocês escolheram visitar têm um clima mais frio? Não se preocupe em levar várias jaquetas diferentes para compor looks de inverno. O segredo aqui é levar sempre peças básicas para se manter aquecido, cobrindo o visual com um único casaco de frio.

Como casacos de frio são peças muito grandes e pesadas, o ideal é escolher um que possa ser usado com diversos tipos de roupa, para te esquentar durante o dia e também à noite.

No verão, não se esqueça dos shorts e vestidos

Se vocês vão viajar para cidades com climas mais quentes, shorts e vestidos são peças básicas. E não se esqueça de seguir a regra das peças básicas e dos acessórios, que vão combinar com o resto das roupas que vocês vão levar na mala.

Pijamas não podem ser deixados para trás

Muitas pessoas ficam tão animadas na hora de montar as próprias malas que acabam esquecendo do pijama. Escolha um que se adéque ao clima da cidade que você vai visitar. Se estiver muito frio, não dispense as peças com calça e manga comprida, para não passar frio durante a noite. Se o clima for mais ameno, escolha peças mais leves.

​E você, já está de malas prontas para a próxima viagem? Deixe suas dúvidas e opiniões sobre o assunto em nossos comentários! E aproveite para visitar o site do Circuito do Ouro e conhecer mais sobre as cidades da região.

Se você está planejando usar seus finais de semana para dar algumas pequenas escapadas para perto, que tal conferir essas dicas que separamos para já ir planejando suas próximas viagens?

Defina o estilo da viagem

O primeiro passo para começar a planejar pequenas escapadas por perto nos finais de semana é definir o estilo da sua viagem. Você vai viajar com a família ou a dois? Pretende fazer programas de aventura ou relaxar? Está procurando visitar algum local em datas festivas ou vai participar de algum evento regional? Todas essas questões devem ser respondidas por você, antes de decidir quais lugares pretende visitar!

Escolha o destino ideal

Depois de decidir qual o tipo de viagem pretende fazer, é hora de escolher o destino ideal. Nesse momento é importante ficar atento ao tempo que você vai gastar para sair da sua cidade até chegar ao local que pretende visitar, para ter certeza que essa escapada vai caber em apenas um fim de semana.

Pesquise atrações e lugares para visitar

Com o destino já definido, você pode começar a pesquisar um pouco sobre o local que vai visitar e quais são os programas possíveis de se fazer por lá. Procure saber dos pontos turísticos, das atividades que acontecem na cidade e até programações alternativas para fugir do óbvio quando visitar uma região.

Com todas essas informações em mãos, você pode fazer um roteiro básico e se organizar com relação ao seu tempo disponível nos finais de semana, quanto poderá gastar nessas escapadas etc.

Procure as melhores passagens de ônibus

Se você vai viajar para algum lugar que fica pertinho da sua cidade e não quer ter trabalho dirigindo, uma boa ideia é procurar por passagens de ônibus que te levem até o destino desejado. Assim como acontece com as passagens de avião, algumas companhias trabalham com tarifas diferentes em feriados e horários mais procurados por passageiros.

Para encontrar passagens que caibam no seu orçamento e que atendam aos seus horários, pesquise bem!

Faça suas reservas em hotéis ou pousadas

Com as passagens compradas e o roteiro definido, o próximo passo é encontrar hotéis ou pousadas onde você possa se hospedar nas cidades que pretende visitar. A sua acomodação também tem que estar de acordo com o estilo da viagem que você pretende fazer, por isso, escolha um hotel ou pousada que tenha capacidade para receber toda a família ou que seja próprio para curtir um momento íntimo a dois.

Monte sua mala

Agora que você planejou tudo e está com as escapadas para perto nos finais de semana bem organizadinhas, que tal começar a montar a sua mala? Uma dica que gostaríamos de deixar para essa etapa tem relação com o tamanho da mala que você pretende levar para a viagem. Como você vai dar uma escapada rápida da sua cidade, não há necessidade de fazer malas muito grandes e difíceis de carregar.

Opte pelo conforto e praticidade: escolha suas peças de roupa de acordo com a programação que você pretende fazer, para não correr o risco de exagerar no peso da mala.

Aproveite para relaxar

Sabemos que, ao conhecer um lugar novo, a nossa vontade é de passar o dia inteiro fazendo programações turísticas diferentes. Mas não deixe de tirar algum tempo para relaxar, não ter que pensar em nada, e recarregar as energias para quando voltar à sua rotina de trabalho ou estudos.

Saiba equilibrar a rotina de turista com os momentos de descanso e aproveite ao máximo as escapadas dos fins de semana!

Quer conhecer destinos ideais para uma escapada nos finais de semana? Então acesse o site do Circuito do Ouro e descubra o que essa região tem a oferecer para você!

Para ajudar no seu planejamento de viagem, nós fizemos este post. Separamos alguns destinos e dicas para você aproveitar suas férias do jeito que mais gosta. Portanto, já pode começar a arrumar as malas!

O Circuito do Ouro

O Circuito do Ouro é um trajeto que compreende 17 cidades do interior de Minas, que foram cenários importantes na exploração do ouro durante o período colonial. Além da história, essas cidades ainda têm muito em comum: a culinária, os costumes e as belezas naturais.

Esse circuito é o destino ideal para a sua família, pois oferece uma grande diversidade de atividades para todos os gostos, capaz de agradar tanto os pais quanto as crianças.

Fazem parte do Circuito do Ouro:

• Barão de Cocais;
• Caeté;
• Catas Altas;
• Santa Bárbara;
• Sabará;
• Itabira;
• Nova Era;
• Nova Lima;
• Raposos;
• Rio Acima;
• Itabirito;
• Ouro Preto;
• Mariana;
• Ouro Branco;
• Congonhas;
• Piranga;
• Catas Altas da Noruega.

Destino: aventura

Se sua família gosta de admirar lindas paisagens naturais e de realizar atividades de aventura, então as cidades de Sabará, Caeté, Raposos, Nova Lima e Mariana são ótimos destinos. Elas têm lindas cachoeiras e muitos tours de aventura, que oferecem rapel e tirolesa.

Se você preferir um hotel fazenda, o circuito do ouro tem vários. Você pode desfrutar da beleza natural, tranquilidade e aventura nos dias em que estiver nesses hotéis. Enquanto você curte uma piscina, seus filhos podem cavalgar com um acompanhante, por exemplo. É uma ótima opção!

Destino: sossego

Se sua família é mais tranquila e gosta de tirar férias com o intuito de relaxar, sem muita aventura, você pode ir para qualquer cidade do Circuito do Ouro. Basta reservar um hotel com uma bela vista e curtir a paisagem sem a correria ou o stress da cidade. Mas e se seus filhotes são agitados demais para um destino mais sossegado?

Nesse caso, você pode escolher um hotel que tenha atividades para crianças. Há várias estruturas desse tipo na região, como nas cidades de Rio Acima, Catas Altas e Piranga, que possuem todo o necessário para que você fique tranquilo e, ao mesmo tempo, as crianças se divirtam muito.

Um banquete digno da família real

Se sua família ama aquele café da manhã maravilhoso e adora comer bem no almoço e jantar — afinal, quem não gosta? —, Ouro Preto, Congonhas, Nova Lima e Barão de Cocais são os destinos ideais. Ouro Preto, por exemplo, é uma cidade repleta de restaurantes deliciosos onde você certamente irá se deliciar. Durante o inverno, acontece um festival que promove a cultura e a gastronomia da cidade. Essa pode ser uma ótima época para visitar a cidade!

Mas não importa quando ou em qual destino você desembarque. No Circuito do Ouro, comida mineira deliciosa e de qualidade não vai faltar!

Vai viajar com a família? Quer mais dicas? Se você quer saber mais sobre o Circuito do Ouro, deixe um comentário dizendo quais são as suas dúvidas! Nós estamos sempre prontos para te ajudar a escolher o destino ideal.

No post de hoje, você vai descobrir algumas maneiras de viajar gastando pouco. Vamos lá?

Planeje a viagem com antecedência

Como em muitas outras situações da vida, a palavra de ordem aqui é antecedência. Pensando na viagem pelo menos um mês e meio antes do dia de partir, você consegue pesquisar e comparar preços de hospedagem e passagens (quando for o caso), além de já ir poupando para cobrir os gastos que terá durante o passeio.

Prefira a baixa temporada

Sempre que possível, tire férias fora de períodos de alta temporada, como dezembro, janeiro, carnaval e julho. Essa atitude simples pode chegar a reduzir as despesas com hotel e transporte, pela metade, e você ainda foge dos problemas causados pelo excesso de turistas, como filas para as principais atrações, barulho e sujeira na cidade.

Escolha bem o seu destino

Viajar para o exterior é sim interessante, mas por que não aproveitar a alta do dólar para conhecer as belezas que existem aqui pertinho? Você pode se surpreender com os destinos maravilhosos que estavam o tempo todo ao seu alcance sem que você se desse conta!

Outra dica é fugir dos destinos mais tradicionais e, consequentemente, mais caros. Trocar, por exemplo, a Chapada Diamantina pela Serra do Caraça — que faz parte da bela região do Circuito do Ouro —, pode fazer toda a diferença no quesito preço, sem que você perca em qualidade.

Descubra passeios gratuitos

Antes de comprar ingressos para entrar em um museu, reflita: você quer mesmo ver aquela pintura famosa ao vivo ou pode se dar por satisfeito com sua reprodução em livros, cartões-postais e na internet?

Em todo lugar você vai encontrar algum programa gratuito que pode trocar pelas visitas pagas, e às vezes esse vai ser até um passeio mais divertido. Antes de viajar, pesquise na web as principais atrações do seu destino e liste aqueles em que você não precisa pagar nada para priorizar durante a viagem. Literalmente, não custa nada!

Não viaje sozinho

Chamar outra pessoa para compartilhar a viagem com você significa ter uma companhia para se divertir e se apoiar, e isso também diz respeito às despesas. Dividir um quarto de pousada ou uma refeição, por exemplo, pode reduzir muito o custo do passeio.

Saiba poupar com alimentação

É claro que conhecer a gastronomia local faz parte da experiência da viagem, e você não precisa — nem deve! — se abster desse prazer! Mas dá para poupar dinheiro com a comida sem precisar fugir dos restaurantes típicos.

A dica é comer fora apenas quando valer a pena, isto é, só quando o estabelecimento fizer parte do roteiro na região, quase como uma atração imperdível. Se for comer lá apenas para se alimentar, pare e procure uma opção mais econômica ou mais interessante. Pense: por que gastar com um lanche de fast food que você pode muito bem encontrar na sua cidade se dá para tomar um cafezinho com pão de queijo a um preço bem mais acessível?

Já dizia Fernando Pessoa que “navegar é preciso”, e com essas dicas você vai poder fazer isso sem ficar no vermelho! Comente compartilhando as suas estratégias para “navegar” sem sair do orçamento e continue atento ao nosso blog para mais dicas!

O Circuito do Ouro reúne 17 municípios mineiros, sendo alguns deles bem próximos de Belo Horizonte — e os mais distantes estão situados, no máximo, a 170 km da capital mineira. Você pode planejar vários passeios rápidos e baratos por essa região, que podem ser feitos em poucos dias. O ideal é visitar até quatro cidades em um só passeio.

Quer saber mais sobre essa bela região? Continue conosco!

Preciosidades do interior de Minas

Coladinha em Belo Horizonte, você encontra Sabará, com sua pequena igrejinha de Nossa Senhora do Ó, uma joia da arquitetura colonial. Lá você também encontra o interessante Museu do Ouro, na casa Borba Gato. Prosseguindo até Raposos, Nova Lima, Rio Acima e Itabirito, cidades próximas e ricas em belas paisagens, você pode desfrutar de belas cachoeiras para um banho relaxante. Depois disso, descanse em uma das pousadas rurais da região, que são uma atração à parte. Finalmente, não deixe de provar o pastel de angu de Itabirito nem de tomar uma cerveja bem gelada em Nova Lima!

Passeios rápidos e baratos pelo Circuito do Ouro

Em um só passeio, você pode visitar Ouro Branco, Congonhas, Piranga e Catas Altas da Noruega. Em Ouro Branco, o Parque Estadual da Serra de Ouro Branco impressiona a todos com suas belas paisagens serranas. Já em Congonhas, os doze profetas esculpidos por Aleijadinho emolduram a escadaria que te leva à Basílica de Bom Jesus de Matosinhos. A cidade de Piranga, por sua vez, é a terra de um grande Mestre do Barroco Mineiro, infelizmente pouco conhecido, o Mestre Piranga. Suas obras podem ser vistas no charmoso distrito de Bacalhau. Por fim, chegando em Catas Altas da Noruega (não confunda com Catas Altas!), fundada por bandeirantes por volta de 1690, sua acolhedora população ficará feliz com sua visita.

Beleza e poesia no interior de Minas

Como já dizia Carlos Drummond de Andrade: “de Itabira trouxe prendas diversas que ora te ofereço”. Sim, Itabira é feita de ferro e de poesia! Seguindo os passos do poeta, percorra o roteiro Caminhos Drummondianos e mergulhe na atmosfera poética da cidade. E não deixe de conhecer o distrito de Ipoema, com um museu destinado ao tropeirismo e diversas atrações naturais. Mais tarde, siga para Nova Era, cerca de 40 km depois. Chegando lá, atravesse a bela ponte Benedito Valadares, com seus arcos sobre o Rio Piracicaba, e aproveite para prosear com os moradores sobre a cidade e suas atrações. Na praça no alto da cidade, a Igreja Matriz de São José da Lagoa guarda preciosidades do também Mestre do Barroco Francisco Vieira Servas.

Entre Serras da Piedade ao Caraça

Excelente escolha para passeios rápidos e baratos, as quatro cidades desse roteiro ficam próximas umas das outras e oferecem um pouco de tudo o que há de bom em Minas — podendo, inclusive, ser visitadas em uma só viagem:

• Comece apreciando a paisagem deslumbrante do alto da Serra da Piedade, em     Caeté, e conheça o Santuário de Nossa Senhora da Piedade. Depois disso, percorra as ruas do centro histórico. É bem fácil chegar lá, são menos de 60 km partindo de Belo Horizonte;
• Barão de Cocais guarda os tesouros arqueológicos no Sítio da Pedra Pintada. Lá você vai desfrutar de paisagens exuberantes e ainda tomar um banho na Cachoeira da Pedra Pintada, que fica perto do sítio arqueológico;
• Coladinha a Barão de Cocais está Santa Bárbara. O roteiro pelo seu centro histórico conta com guias gratuitos e não há taxas de visitação aos prédios históricos. A Matriz de Santo Antônio, com pinturas do Mestre Ataíde, é uma das mais importantes dentre as igrejas coloniais de Minas e uma excelente opção de passeio;
• A pequenina Catas Altas, ao pé da Serra do Caraça, é mais uma cidade que surgiu dos povoados dos bandeirantes em busca do ouro de Minas. Seu belo casario histórico, emoldurado pela serra ao fundo, pode render belas fotos!

Finalizando o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça, está o Santuário do Caraça, com sua bela igreja neogótica, as ruínas do antigo seminário, as catacumbas e a visita de lobos-guará ao entardecer. Além de todas essas atrações, uma ótima pedida é pegar uma trilha e conhecer algumas das belíssimas cachoeiras do parque.

Cheias de história, cultura e belezas naturais, as quatro cidades oferecem a autêntica culinária mineira, o belo artesanato local e aquele sorriso espontâneo de seus habitantes, que são um verdadeiro convite a ficar um pouquinho mais.

Em um dos dois Santuários ou na sede da Associação do Circuito do Ouro, em Belo Horizonte, você pode adquirir gratuitamente o Mapa de Figurinhas “Entre Serras da Piedade ao Caraça” que, à medida que for sendo completado, te dá direito a diversos benefícios em pousadas, restaurantes e passeios, e um prêmio quando completar o roteiro!

Gostou dessas sugestões de passeios rápidos e baratos pelo interior mineiro? Então não perca tempo!. As cidades do Circuito do Ouro esperam pela sua visita!

A diversão de viajar pode começar no próprio percurso — desde que alguns cuidados sejam observados, para evitar estresse e aborrecimentos, além de garantir a segurança de toda a família. Confira a seguir!

Cuide da segurança de sua família

Antes de tudo, é preciso fazer uma revisão no carro. Confira pneus, freios, faróis, checagem de óleo e água e tome todos os cuidados que seu mecânico de confiança recomendar. Quando estiver pronto para viajar, certifique-se de que as crianças estão acomodadas em cadeiras próprias e que nenhum passageiro se esqueça do cinto de segurança — nos bancos da frente e de trás. Também é importante conferir o trajeto, para saber se a estrada está em obras ou se há problemas no trânsito.

Pense no conforto

Faça breves paradas a cada duas ou três horas, se a viagem for mais longa. Informe-se sobre lugares com uma estrutura mais adequada para atender às suas necessidades. Os banheiros são limpos? Há lugar para trocar o bebê? Se possível, peça informações a quem conhece o trajeto, ao definir os lugares onde vai parar.

Escolha roupas confortáveis e tenha, em local acessível, uma roupa extra — para o caso de mudança de clima. Para casos de enjoo, peça ao pediatra das crianças que prescreva um remédio para esses casos. E nada de refeições pesadas antes da viagem! Providencie lanches leves e água para todos.

Divirta-se durante o trajeto

Antes de sair de casa, envolva as crianças na tarefa de preparar as malas. Deixe que escolham o agasalho favorito, se o clima do destino estiver frio. Nas cidades serranas do interior de Minas, por exemplo, a temperatura costuma cair à noite. Além disso, é interessante levar no carro alguns jogos e brinquedos — desde que sejam sem pontas nem peças que possam machucá-los no caso de uma freada brusca. A família toda pode participar de cantorias ou brincadeiras de adivinhar, até mesmo o motorista. Basta usar a criatividade!

Transforme a viagem em aprendizado

Aproveite as horas no carro com as crianças para ensinar de um jeito divertido. Noções de ecologia e preservação da natureza podem ser ensinadas enquanto se observa a paisagem e os animais. Mostre a beleza dos rios e lagos, ensine a elas a importância da água para a vida no planeta. Incentive as crianças a buscarem informações sobre a região que estão visitando: desde a história até os hábitos dos habitantes locais.

Para você, viajar de carro com a família é parte da diversão ou um momento de estresse? Deixe um comentário contando como é feito o planejamento de suas viagens de carro com a família!