Gastronomia – Circuito do Ouro http://circuitodoouro.tur.br Descubra a cultura e gastronomia do interior de Minas! Mon, 03 Apr 2017 08:00:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.4 5 festivais de gastronomia imperdíveis em Minas Gerais http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/04/03/5-festivais-de-gastronomia-imperdiveis-em-minas-gerais/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/04/03/5-festivais-de-gastronomia-imperdiveis-em-minas-gerais/#respond Mon, 03 Apr 2017 08:00:22 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=2064

Quem nunca ouviu falar que comida boa é comida mineira? Além das belezas naturais, festivais de gastronomia conhecidos no mundo todo acontecem nas terrinhas montanhosas e um dos mais queridos é o roteiro Entre Trilhas, Sabores e Aromas. São diversas — e saborosas — atrações gastronômicas que movimentam as principais cidades próximas a Belo Horizonte, como Sabará, Itabirito, Rio Acima e Nova Lima.

Ao contrário do velho ditado que diz ‘’mineiro come quieto’’, quem saboreia os tradicionais pratos servidos nos festivais gastronômicos das cidades do Circuito do Ouro garante que são dignos de aplausos e elogios em alto e bom som.

Se você é amante da natureza, gosta de viver aventuras e não abre mão da boa gastronomia, está na hora de conhecer os festivais gastronômicos mais visitados do roteiro Entre Trilhas, Sabores e Aromas. No post de hoje, conheça os principais festivais gastronômicos mineiros e escolha o seu preferido!

1. Primeira parada: Sabará

Essa cidade rica em história fica a cerca de 25km de Belo Horizonte e oferece um leque de atrações aos turistas para além de seus festivais gastronômicos, como o Museu do Ouro.

Já imaginou um festival de jabuticaba? Aqui têm pratos com as mais variadas texturas da fruta! É tradição também o uso do ora-pro-nóbis nos restaurantes, iguaria com alto valor nutritivo e que conquista paladares, assim como a inclusão de banana nos pratos: pizzas, bolinhos, chips e muito mais!

2. Próxima parada: Nova Lima

A maior cidade do roteiro Entre Trilhas, Sabores e Aromas oferece tudo que um visitante procura: trilhas e paisagens do ecoturismo, arquitetura barroca, diversão e muita comida boa!

Se você estiver em Sabará, basta seguir pela avenida Alberto Scharle que em poucos minutos estará em Nova Lima, e pronto para se deliciar com a diversificada culinária local, conhecida pela famosa ‘’queca’’ (bolo de nozes, avelãs, castanhas, passas e frutas cristalizadas), como também pelos festivais com iguarias de mandioca, tão atraentes quanto o projeto Experimente e Oktobeer Fest. Vale a pena!

3. Outra parada: Itabirito

Você também precisa conhecer Itabirito, a cidade do pastel de angu. Com esse nome, não precisa nem falar qual o ingrediente principal da culinária local, não é mesmo?

Todos os festivais dessa cidade oferecem pastéis de angu com receitas deixadas pelos escravos e o recheio fica por sua conta: frango, carne, queijo ou bacalhau. Repleta de minas abandonadas, quem já foi garante que volta para curtir a natureza e o pôr do sol visto dos picos dessa viação cipó.

4. Mais um festival imperdível: Catas Altas

Quem não aprecia um bom vinho? A famosa Festa do Vinho acontece no mês de maio na cidade de Catas Altas, cidade que pertence ao roteiro Entre Serras, e oferece aos visitantes um enorme leque de vinhos regionais feitos de jabuticaba.

Outra dica imperdível em Catas Altas é a Festa da Cerveja, ela acontece geralmente no mês de abril. O evento reúne cervejeiros de vários lugares, e você pode ainda conhecer as maravilhas que são produzidas pelo Entre Serras: a cerveja Elfos e a cerveja Time’s Beer.

Aproveitar a viagem para conhecer mais a região, acompanhar os shows, realizar passeios singulares e ainda degustar e se deliciar com essas bebidas é uma pedida certa!

5. Última parada: Barão de Cocais

Não deixe de saborear as maravilhosas quitandas dessa região antes de ir embora! A tradicional Festa da Quitanda acontece anualmente na Vila Colonial de Cocais, distrito da cidade – que junto a Catas Altas, Santa Bárbara e Caeté compõem o roteiro Entre Serras. A festa oferece a oportunidade para você conhecer diversos quitutes feitos com ingredientes da culinária local para os turistas se deliciarem.

É um prato melhor que o outro: bolinhos de feijão, pão com linguiça, doces, queijos, feijão-tropeiro, goiabada cascão e pastel de angu, tudo preparado com temperos especiais e muito carinho pelos mineiros.

Que tal conhecer novos lugares, viver aventuras em meio a natureza e experimentar sabores inesquecíveis? Com tantas opções, fica fácil ir até Minas Gerais e guardar na memória belas paisagens e sabores!

Compartilhe este post nas redes sociais e convide todos os seus amigos para curtirem os melhores festivais de gastronomia ao seu lado!

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/04/03/5-festivais-de-gastronomia-imperdiveis-em-minas-gerais/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2017/02/66139-5-festivais-de-gastronomia-imperdiveis-em-minas-gerais.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2017/02/66139-5-festivais-de-gastronomia-imperdiveis-em-minas-gerais-270x230.jpg
5 cervejas artesanais mineiras que você precisa degustar em sua viagem http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/01/24/5-cervejas-artesanais-mineiras-que-voce-precisa-degustar-em-sua-viagem/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/01/24/5-cervejas-artesanais-mineiras-que-voce-precisa-degustar-em-sua-viagem/#comments Tue, 24 Jan 2017 08:00:21 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1932 “Já que Minas não tem mar…” Não preciso nem completar a frase, né? Não dá pra negar que o mar realmente faz falta por aqui, mas nós mineiros nos viramos muito bem e compensamos isso com uma gastronomia sensacional e também com excelentes cervejas artesanais.

Afinal, “já que Minas não tem mar, eu vou pro bar”. Brincadeiras à parte, nem só a capital mineiratêm surpreendido os mineiros (e os brasileiros) com suas cervejas artesanais. A região do Circuito do Ouro, especialmente em Nova Lima no roteiro Entre Trilhas, Sabores e Aromas, também tem produzido deliciosas cervejas artesanais.

Se como nós, você é um bom apreciador das cervejas artesanais mineiras, você precisa conhecer — e experimentar, é claro! — as 5 cervejas dessa lista que separamos especialmente para garantir a melhor experiência gastronômica possível em sua próxima viagem, vamos lá?

Ouropretana

Como o próprio nome deixa a entender, a Ouropretana é uma cervejaria situada em Ouro Preto, que foi criada em 2011 por 2 apaixonados por cerveja. Com rótulos para todos os gostos, a marca vem crescendo desde então. A fábrica produz hoje 5 tipos de cerveja em sua produção fixa, além das receitas sazonais. Vale ressaltar que todas elas são feitas sem adição de produtos químicos.

Para aqueles que gostariam de conhecer a produção de perto, a fábrica tem as portas abertas para seus clientes e amantes cervejeiros. Já sabe a próxima parada na viagem para Ouro Preto, né?

Capa Preta

Criada em meados de 2013, a cervejaria Capa Preta está localizada no Morro do Pires em Nova Lima. Famosa na região, a cerveja negra intensa possui uma espuma bege, densa e duradoura. Com seus 8% de teor alcoólico e amargor elevado, é uma das cervejas mais conhecidas e apreciadas no local — simplesmente deliciosa de se beber!

A cervejaria possui, ainda, seu próprio “Beer Truck”, aumentando as chances de você degustar os rótulos oferecidos por ela em pontos diferentes próximos à capital mineira.

Krug Bier

Quem nunca ouviu falar da Krug Bier? Com muita história pra contar, a marca foi a primeira cervejaria artesanal do estado de Minas Gerais. Fundada em Belo Horizonte por um austríaco, atualmente é sediada em Nova Lima. A visita à fábrica é um passeio com duração de 2 horas, durante as quais ocorre a degustação de 6 tipos de cerveja da marca, juntamente com algumas salsichas alemãs.

Por que não aproveitar que você está passando pela região do Circuito do Ouro e conhecer a fábrica de uma das maiores e melhores cervejas artesanais de Minas, e de quebra tomar algumas? A visita custará os R$ 60,00 mais bem gastos de sua viagem.

Inconfidentes

Também situada em Nova Lima, a cervejaria Inconfidentes surgiu da associação de 3 cervejarias independentes em Minas Gerais: Grimor, Jambreiro e Vinil. Em 2011, quando foi anunciada a intenção da parceria, longos meses de planejamento e investimento se sucederam até que ela finalmente aconteceu. Em 21 de abril, foi feito um brinde à Inconfidência Cervejeira.

Com a expertise de 3 marcas diferentes fabricando cerveja em um mesmo lugar, você não deve esperar nada menos do que excelência em cada uma delas, certo? Pois é exatamente isso que acontece. Na cervejaria você irá encontrar cervejas premiadas (e um tanto quanto inusitadas) tais como a  Cerevisiae lundii da Jambreiro, que é uma cerveja à base de doce de leite, e a nº 21 da Grimor, com adição de rosas e hibiscos.

Küd

Novamente, Nova Lima se destacando na produção de cervejas. A cervejaria Küd surgiu em 2010 com um pequeno e incomum background: os criadores já haviam desenvolvido sua receita para a primeira India Pale Ale e, com ela, ganhado o maior concurso de Cervejas Artesanais da Argentina. A cervejaria abre suas portas para visitantes no último sábado de cada mês e oferece a degustação de todos seus produtos. Vale a viagem ou não?

Com tantas cervejas artesanais mineiras sensacionais à sua disposição e pertinho de casa, o que você está esperando? Se você já experimentou alguma cerveja da região do Circuito do Ouro, conte pra gente nos comentários e assine nossa newsletter para receber outras dicas do que fazer nos fins de semana livres.

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/01/24/5-cervejas-artesanais-mineiras-que-voce-precisa-degustar-em-sua-viagem/feed/ 2 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2017/01/53302-x-cervejas-artesanais-mineiras-que-voce-precisa-degustar-em-sua-viagem.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2017/01/53302-x-cervejas-artesanais-mineiras-que-voce-precisa-degustar-em-sua-viagem-270x230.jpg
Cachaça mineira: saiba como harmonizar essa bebida típica http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/01/09/cachaca-mineira-saiba-como-harmonizar-essa-bebida-tipica/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/01/09/cachaca-mineira-saiba-como-harmonizar-essa-bebida-tipica/#respond Mon, 09 Jan 2017 08:00:08 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1927 Se você é uma daquelas pessoas que acredita que a cachaça é uma bebida pouco refinada, sentimos informar que isso já não é verdade há pelo menos 30 anos. Existem hoje inúmeros rótulos de cachaça, variando desde a tradicional aguardente até as mais elaboradas, envelhecidas durante anos e que apresentam notas, sabores e sensações diferentes.

A boa notícia? Algumas das melhores cachaças do mundo são produzidas em Minas Gerais, tendo ganhado vários prêmios nacionais e internacionais. Para que você possa aproveitar uma boa cachaça desde os aperitivos até a sobremesa, confira abaixo como fazer para harmonizar a boa e velha (se você quiser) cachaça mineira durante toda a refeição.

As duas regras da harmonização da cachaça mineira com a comida

As duas regras primordiais para harmonizar cachaça mineira com a comida se resumem em duas palavras-chave: equilíbrio e afinidade.

Equilíbrio

Quando falamos sobre equilíbrio, estamos falando de uma razão entre o quão “pesada” é a comida servida e o quão encorpada deve ser a bebida que a acompanha, ou seja, comidas leves pedem cachaças leves, com menor teor alcoólico, enquanto uma comida considerada “pesada” deve ser acompanhada de uma cachaça com um teor alcoólico mais elevado.

Afinidade

Para que a cachaça harmonize bem com a comida é necessário que exista uma afinidade de sensações e de sabores. Para pratos condimentados, prefira cachaças aromáticas; já cachaças ácidas são mais indicadas para pratos mais gordurosos. Para cachaças adstringentes e com notas amadeiradas, a comida deve ser mais suculenta.

A cachaça e a refeição como um todo

Com essas duas regras em mente, você não terá problemas em harmonizar cachaças com qualquer tipo de gastronomia que você irá encontrar tanto na capital mineira quanto nos arredores, na região do Circuito do Ouro.

Leia abaixo sobre a harmonização de alguns pratos com a cachaça mineira.

Aperitivos

Canapés frios à base de peixe, caldos e torresmo frito pedem uma cachaça mais leve, de preferência branca, ácida e com uma temperatura um pouco abaixo da temperatura ambiente. Nesse momento as caipirinhas e batidas de frutas são uma excelente pedida.

Entrada

Normalmente as entradas tendem a ser parecidas com os aperitivos, fazendo com que a cachaça servida com ambos seja parecida. Para saladas, frutos do mar e sopas, uma cachaça branca de corpo e acidez médios levemente resfriada é o ideal.

Primeiro prato

Carnes brancas (peixes, lagostas, camarão, aves etc.) e massas pedem uma cachaça branca, também de baixa acidez, porém mais encorpada (maior teor alcoólico). O ideal aqui é que seja servida em temperatura ambiente.

Prato principal

Carnes vermelhas e de caça, assados, cozidos e a tradicional feijoada mineira harmonizam bem com cachaças envelhecidas, de corpo leve, aromáticas e servidas sempre em temperatura ambiente.

Sobremesas

Não existe muito mistério, no geral para qualquer sobremesa que esteja sendo servida o ideal é que acompanhem cachaças envelhecidas e frutadas, de corpo médio e em temperatura ambiente.

Digestivos

Caso você goste de digestivos tais como cafés e chás, a cachaça ideal para esse momento é envelhecida, porém com um detalhe: para que você tire o máximo dessa experiência gastronômica, harmonize os digestivos com cachaças envelhecidas em barris de madeira por pelo menos três anos. Licores à base de cachaça também são bem-vindos.

Opções gastronômicas variadas não faltam no Circuito do Ouro, região próxima a Belo Horizonte que oferece alguns dos melhores rótulos de cachaça do mundo. Qual a sua desculpa para não aproveitar ao máximo a cachaça mineira agora que você sabe como unir o útil ao agradável?

Se você gostou desse artigo e quer receber ótimas dicas e novidades, assine agora mesmo nossa newsletter.

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/01/09/cachaca-mineira-saiba-como-harmonizar-essa-bebida-tipica/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2017/01/55897-cachaca-mineira-saiba-como-harmonizar-essa-bebida-tipica.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2017/01/55897-cachaca-mineira-saiba-como-harmonizar-essa-bebida-tipica-270x230.jpg
Degustar cachaça: como fazer isso de maneira correta? http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/12/03/degustar-cachaca-como-fazer-isso-de-maneira-correta/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/12/03/degustar-cachaca-como-fazer-isso-de-maneira-correta/#comments Sat, 03 Dec 2016 08:00:23 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1850 A cachaça é uma bebida amplamente apreciada no Brasil e no exterior. Ela é feita obrigatoriamente da cana-de-açúcar e tem entre 38 e 48% de teor alcoólico, sendo a base para drinks famosos, como a caipirinha.

Degustar cachaça pode ser uma experiência muito saborosa. Isso porque, diferentemente do rum e do uísque, que são envelhecidos em barris de carvalho, para a cachaça são utilizados mais de 20 tipos de madeiras diferentes. Essa variedade cria um leque de sabores e aromas a serem apreciados na degustação.

Então saiba neste post os principais passos para degustar cachaça da maneira correta. Vamos lá!

Dicas iniciais para degustar cachaça

Para começar, lembre-se que degustar é diferente de beber. Degustar uma bebida é prová-la analisando suas características sensoriais: cor, aroma, sabor e aparência. Antes de você conhecer as técnicas de degustação, é importante saber estas informações básicas:

  • Privilegie sempre a qualidade e não a quantidade;
  • Para fazer uma sessão de degustação, convite amigos que gostem da bebida e faça uma roda de apreciadores;
  • Escolha um local arejado, limpo e bem iluminado;
  • Não deguste mais de cinco cachaças em uma mesma sessão;
  • Tome água durante a degustação, principalmente entre uma cachaça e outra.

Agora conheça as etapas de análise!

Exame visual

Comece sempre lendo o rótulo. Verifique informações como nome do fabricante, região onde a cachaça foi produzida, registro no Ministério da Agricultura, teor alcoólico e se a bebida foi envelhecida em barril de madeira.

Antes de abrir a garrafa, verifique se não há ciscos no fundo dela. Esses ciscos podem ser substâncias decantadas ou até insetos, e são um sinal de má qualidade do produto. Outra dica é agitar a garrafa fechada e observar a formação das bolhas: o ideal é que elas desapareçam em até dez segundos.

O ideal é degustar a cachaça em um copo ou taça de boca larga, transparente e liso. Sirva a cachaça em até um terço da capacidade do recipiente e então analise suas características visuais.

A cachaça deve ser branca ou dourada, o que indica envelhecimento em barril de madeira. Algumas podem ser de um amarelo mais escuro, o que sugere a adição de caramelo ou melado. Movimente a taça de forma circular para verificar a formação da lágrima: uma porção da bebida deve formar arcos nas paredes do copo, o que indica que a cachaça é bem encorpada.

Exame olfativo

Antes de degustar, é importante sentir o aroma da cachaça. Para isso, aproxime o nariz da borda do copo em repouso e cheire profundamente, para sentir sua intensidade. Em seguida, faça movimentos circulares com o copo, para que aromas mais sutis sejam liberados. O ideal é que o  aroma da bebida deve ser agradável e não pode causar ardor nos olhos.

Você pode sentir aromas alcoólico, ácido, adocicado e frutado, que são os aromas mais encontrados na cachaça. Esses aromas vêm da cana-de-açúcar, do processo fermentativo e da madeira do recipiente no qual a cachaça foi armazenada!

Em cachaças de qualidade, os aromas alcoólico, ácido (azedo) e adocicado não devem ser acentuados.

Exame gustativo

Agora sim, é nessa etapa que serão confirmadas as características já observadas nos exames visual e olfativo. Por meio das papilas gustativas, serão percebidos os quatro sabores presentes em cachaças de qualidade: doce, salgado, amargo e ácido. Para isso, a cachaça deve ficar na boca durante alguns segundos. É importante que ela não queime profundamente a boca, mas sim de uma forma agradável!

Nesse exame também serão analisados a acidez, a estrutura, o álcool e o corpo. UmaPara ser considerada boa, a cachaça deve ser aveludada, redonda, ou seja, não deve transmitir muito amargor, ser picante nem “arranhar” a garganta.

Agora você já sabe como degustar uma boa cachaça! Se você achar difícil reconhecer os aromas e sabores logo na primeira vez, lembre-se de que a degustação de bebidas é uma técnica e que, para que seja aperfeiçoada, é preciso treiná-la.

E você, já sabe qual a sua cachaça preferida? Deixe seu comentário e compartilhe conosco!

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/12/03/degustar-cachaca-como-fazer-isso-de-maneira-correta/feed/ 1 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/11/51210-degustar-cachaca-como-fazer-isso-de-maneira-correta.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/11/51210-degustar-cachaca-como-fazer-isso-de-maneira-correta-270x230.jpg
Top 4 pratos mineiros mais famosos http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/13/top-4-pratos-mineiros-mais-famosos/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/13/top-4-pratos-mineiros-mais-famosos/#comments Thu, 13 Oct 2016 10:00:14 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1455 Não tem jeito: Minas Gerais é conhecida, principalmente, por sua gastronomia. É claro que o estado é riquíssimo em belezas naturais, cultura e muita história — afinal, é parte importante de muitos momentos pelos quais nosso país já passou em seu desenvolvimento.

Ainda assim, a culinária sai na frente, e os pratos são tão apetitosos que deixam uma verdadeira marca em qualquer um que passa e visita suas cidades. Na região do Circuito do Ouro, mais especificamente, alguns pratos típicos são ainda mais marcantes. Muitos deles são considerados patrimônios imateriais dos municípios, e têm até suas receitas registradas oficialmente.

Essas tradições não podem ser deixadas de lado em uma viagem para Minas Gerais e, na verdade, são até um ótimo motivo para você mudar a sua rota e passar por determinados lugares! E aí, ficou com água na boca? Então continue nos acompanhando e conheça mais sobre os 4 pratos mineiros mais famosos!

1. Pastel de Angu

Esse pastel não é feito com uma massa comum como os outros. O fubá de milho, na verdade, é seu principalmente componente (o mesmo do angu). Isso faz com que o pastel fique ainda mais saboroso e suculento, além de crocante por fora e super macio por dentro.

A tradição do quitute veio de Itabirito, pertinho de Belo Horizonte, e existe até competição na região para ver qual estabelecimento serve a melhor iguaria, já que a cidade é conhecida por ter o melhor pastel de angu do país. Os pastéis costumam ser recheados com carne moída, mas você também encontra opções com queijos, frango e o especial umbigo de banana. Uma verdadeira delícia!

2. Frango com Ora-Pro-Nobis

O ora-pro-nobis é uma plantinha que provém de um cacto, utilizada de forma refogada (como uma couve ou espinafre). Ela é macia e muito suculenta, e combina bastante com frango — principalmente o caipira, compondo o seu caldo e incrementando o sabor.

A cidade de Sabará, que fica a pouco mais de 20km de Belo Horizonte, usa a hortaliça como um símbolo (assim como a jabuticaba), e existem até festivais em homenagem aos pratos compostos por ela. No restante do Brasil, por outro lado, a planta é dificilmente achada.

3. Goiabada

A goiabada é também um dos pratos mineiros mais famosos, e você já deve até conhecer esse doce. Ele possui receita registrada em Barão de Cocais, uma das cidades do Circuito do Ouro, e é um dos patrimônios que nosso estado possui, sendo encontrado principalmente do tipo “cascão” (mais duro, feito com a casca da fruta).

Combinar um pedaço de goiabada com queijo minas é a receita perfeita para uma sobremesa que agrada a todos. A mistura do doce com o salgado deixa o gostinho de “quero mais” conhecido por todo o Brasil!

4. Cerveja Artesanal

Produzida fora de grandes fábricas, com produtores locais, a cerveja artesanal não é um prato em si, mas uma iguaria deliciosa que faz a cabeça de todo o Brasil. O estado de Minas Gerais tem se destacado cada vez mais na produção das cervejas artesanais, e essas bebidas refrescantes já podem ser consideradas parte de nossa cultura.

Cidades como Nova Lima, Itabirito e Catas Altas se destacam quando o assunto é produção de cerveja. Nova Lima, por exemplo, já é nacionalmente conhecida no ramo por abrigar cervejarias apreciadas em todo o país.

Viu só como os pratos mineiros mais famosos parecem mesmo uma delícia? Então, não perca a chance de experimentar cada um deles — e uma boa oportunidade para isso é conhecer o Circuito do Ouro, uma viagem ideal para os apaixonados pela gastronomia mineira!

E não deixe de conferir mais pratos incríveis da região que, como você já deve ter reparado, não deixa a desejar quando o assunto é paladar!

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/13/top-4-pratos-mineiros-mais-famosos/feed/ 1 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/10/38250-top-4-pratos-mineiros-mais-famosos-1.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/10/38250-top-4-pratos-mineiros-mais-famosos-1-270x230.jpg
6 curiosidades sobre a culinária mineira http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/01/6-curiosidades-sobre-culinaria-mineira/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/01/6-curiosidades-sobre-culinaria-mineira/#comments Sat, 01 Oct 2016 10:00:28 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1479 Vaca atolada, carne moída com quiabo, angu, galinhada, tutu de feijão e o formidável feijão tropeiro. De onde vem tanto trem bão? De Minas, uai! Ou melhor, inicialmente, veio da ambição pelo ouro, já que a variedade dos ingredientes traduz a multiplicidade de povos que se instalaram no território mineiro com o objetivo de enriquecer.

De fato, muitos ficaram ricos, inclusive o caderno de receitas dos mineiros. Por isso, não deixe de conferir estas seis curiosidades sobre a culinária mineira. E lembre-se que todo mineiro adora uma boa conversa ao lado do fogão de lenha, por isso, acomode-se no cômodo principal da casa mineira e delicie-se com estes causos de dar água na boca!

1. Come-quieto

A fama de “come-quieto”, preciosista e desconfiado que o mineiro carrega vem lá do século XVIII com a descoberta do ouro em suas terras, forçando o estado a receber brasileiros de todos os cantos do país e, obviamente, muitos colonizadores fascinados pelas pedras preciosas.

Esse processo originou uma mudança cultural evidenciada na forma como os pacatos mineiros passaram a reagir diante da necessidade de dividir seu espaço com os recém-chegados. A agitação tomou conta de Minas, Mariana se tornou a capital do estado, e foi preciso reestruturar as cidades para acomodar tanta gente.

Essa evolução repentina fez os mineiros pagarem preços altos. Um deles foi a escassez dos alimentos durante o período de extração aurífera. Com isso, foram forçados a aproveitar ao máximo cada quitute disponível, sem desperdício nenhum, e aprenderam a armazenar a comida.

2. Colcha de retalhos

Juntando um cadinho aqui, outro acolá, costurando um pedacinho de cada, a clássica e extensa colcha de retalhos exemplifica a Minas Gerais que abrigou diversos povos:

  • Os bandeirantes paulistas descobriram as riquezas;
  • Do porto carioca, vinham os escravos africanos;
  • Do nordeste, o gado e produtos agrícolas;
  • Do norte, mais trabalhadores atraídos pelas minas;
  • Do sul, os tropeiros gaúchos traziam as carnes bovinas e as mulas utilizadas para o transporte.

3. Todos os gostos

Portanto, cada povo que se estabeleceu no período de extração aurífera foi responsável por trazer uma iguaria diferente contribuindo para a invenção de uma culinária democrática e recheada de influências e apreciadores.

A escassez e a criatividade transformaram o milho, por exemplo, no fubá, na farinha, nos biscoitos e broas para o café e tudo o que proporcionasse maior sustância.

4. Feijão-tropeiro

Assim, nos momentos mais difíceis, angu, quiabo, inhame ou feijão com farinha e carne eram pratos cheios para os viajantes que precisavam se alimentar adequadamente para conseguir transpor os obstáculos do difícil acesso às regiões montanhosas do estado.

Esses pioneiros levavam as mercadorias em tropas a cavalo ou lombos de burros e eram chamados de tropeiros. E, assim, nasceu o feijão-tropeiro, com o acréscimo de torresmo, linguiça, ovos, alho, cebola e temperos, como uma homenagem a esses comerciantes essenciais do século XVIII, responsáveis também por interligar as culturas brasileiras do período colonial.

5. Pão de queijo

O pão de queijo foi criado graças ao aproveitamento inventivo da mandioca, alimento bastante utilizado pelos índios que, posteriormente, virou farinha de goma.

A origem da receita é incerta, mas no século XVIII, a engenhosidade em juntar essa goma – já transformada em polvilho e imprópria para o consumo habitual da época – com a gordura de porco, sal, ovos, leite, manteiga e o queijo que sobrava ou ficava duro nas regiões leiteiras de minas permitiu a criação dessa guloseima que é assada e venerada até os dias atuais.

6. Simplicidade e tradição

Na ausência da energia elétrica, a cozinha era o centro social das casas com o fogão a lenha – muitas vezes comandado por escravas – clareando o ambiente à noite e aquecendo os encontros em torno da grande mesa de madeira rústica que exibia potes cheios de doces típicos deliciosos!

Foi esse cenário modesto e recatado que viabilizou a resistência de uma das culinárias mais tradicionais e importantes do país, cujas refeições idealizadas em tempos difíceis permanecem, até hoje, estimulando os paladares Brasil afora e encantando os turistas que não se esquecem jamais!

Você gostou de descobrir essas curiosidades sobre a culinária mineira? Então, assine nossa newsletter e fique por dentro de todas as informações sobre a Gastronomia no Circuito do Ouro!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/01/6-curiosidades-sobre-culinaria-mineira/feed/ 4 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/10/36430-x-curiosidades-sobre-a-culinaria-mineira.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/10/36430-x-curiosidades-sobre-a-culinaria-mineira-270x230.jpg
5 razões para conhecer o interior de Minas Gerais http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/28/5-razoes-para-conhecer-o-interior-de-minas-gerais/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/28/5-razoes-para-conhecer-o-interior-de-minas-gerais/#respond Wed, 28 Sep 2016 10:00:31 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1480 Minas Gerais é um estado encantador, com pessoas muito receptivas, um sotaque gostoso de ouvir e, claro, cidades lindas e cheias de atrativos. O interior do estado tem muitas cidades históricas riquíssimas em cultura e atrativos naturais.

Grande parte dessas cidades faz parte do Circuito do Ouro, uma região turística que possui 16 municípios e está bem próxima de Belo Horizonte. O que não faltam são razões para conhecer o interior de Minas Gerais.

Quer conhecer algumas? Acompanhe!

1. Riqueza cultural

Minas Gerais é um estado muito rico culturalmente e grande parte dessa riqueza está concentrada nas cidades históricas do interior do estado. Artistas importantes como Aleijadinho e Mestre Ataíde nasceram e viveram em Minas Gerais, sendo que várias de suas obras estão espalhadas pelas igrejas de diversas cidades.

A cultura e a arquitetura de Minas foram muito influenciadas por vários estilos artísticos durante o período colonial. Também é possível encontrar diversos museus nas cidades históricas, principalmente nas cidades que formam o roteiro Entre Cenários da História – Congonhas, Ouro Preto, Ouro Branco e Mariana.

2. História

O que não falta em Minas Gerais são cidades históricas. Viajar para o interior do estado é como viajar no tempo, e o resultado pode ser melhor do que muita aula de história. Essas cidades passaram pelo período colonial, da mineração e dos escravos, além de vários outros momentos que foram importantes para a história de Minas e do Brasil.

Em uma viagem ao interior mineiro é possível visitar casarões coloniais, antigas fazendas e igrejas do século XVIII. Viajar em uma das estradas de ferro mais antigas do país também está entre as opções.

3. Acessibilidade

A maioria das cidades que faz parte do Circuito do Ouro está localizada a poucas horas de Belo Horizonte e possui fácil acesso de carro, ônibus e — em algumas delas — trem de passageiros. Além disso, é possível encontrar hospedagens e atrações por preços bem acessíveis.

4. Culinária

A culinária mineira é famosa em todo o Brasil e, no interior, consegue ser ainda mais gostosa. Experimentar os pratos mineiros feitos em um fogão de lenha é de dar água na boca. Para o café da manhã, roscas e quitandas com “cafezin”. No almoço, um frango com ora-pro-nobis e angu no capricho é uma ótima opção. Para a sobremesa, escolha uma goiabada caseira.

No Circuito do Ouro a gastronomia é bem peculiar. Você pode se deliciar ainda com o tradicional pastel de angu, cachaças de alambiques diferenciados, cervejas artesanais  e produtos derivados da jabuticaba que são muito típicos. Não dá para sair do interior mineiro sem experimentar um pouquinho de cada.

5. Belas paisagens

Não é à toa que a capital do estado se chama Belo Horizonte, mas as cidades do interior não ficam para trás no quesito belas paisagens. Além da arquitetura das cidades antigas e das belas igrejas, Minas Gerais tem paisagens naturais de tirar o fôlego. A terra das montanhas é também a terra das cachoeiras, dos rios, das grutas e de outras paisagens incríveis!

Essas são apenas algumas das razões para conhecer o interior de Minas Gerais e as cidades que fazem parte do Circuito do Ouro. Se quiser descobrir outros motivos e ficar sempre por dentro das novidades, não deixe de assinar nossa newsletter!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/28/5-razoes-para-conhecer-o-interior-de-minas-gerais/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/10/37264-x-razoes-para-conhecer-o-interior-de-minas-gerais.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/10/37264-x-razoes-para-conhecer-o-interior-de-minas-gerais-270x230.jpg
Atrativos imperdíveis pelo roteiro Entre Serras http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/25/atrativos-imperdiveis-pelo-roteiro-entre-serras/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/25/atrativos-imperdiveis-pelo-roteiro-entre-serras/#comments Sun, 25 Sep 2016 10:00:14 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1489 Barão de Cocais é um município que está localizado a 93 km de Belo Horizonte, e foi fundado no século XVIII. A cidade, que faz parte do Circuito do Ouro, oferece diversas atrações históricas e culturais que podem ser consideradas quase como uma viagem ao passado.

A cidade compõe o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça e junto a Caeté, Santa Bárbara e Catas Altas oferece experiências incríveis aos visitantes.

Para quem quiser aproveitar ainda mais o passeio e de uma forma diferente, é possível chegar à cidade de trem, saindo da capital mineira. A ferrovia, que faz o trajeto de Belo Horizonte a Vitória, para na estação de Barão de Cocais e a viagem dura pouco mais de uma hora.

Quer saber mais sobre os passeios oferecidos por essa incrível cidade? Então confira o post de hoje e comece a programar hoje mesmo uma viagem à Barão de Cocais! Vamos lá!

Sítio Arqueológico da Pedra Pintada

Declarado pela UNESCO como reserva da Biosfera, o Sítio Arqueológico da Pedra Pintada está localizado na Serra do Espinhaço, a 3,5 km de Barão de Cocais. O local abriga mais de 100 pinturas rupestres, com data estimada de 6 mil anos a.C. Uma relíquia dessas não pode deixar de ser visitada, não é mesmo?

Santuário de São João Batista

Com obras de Aleijadinho, construído entre 1764 e 1785, o Santuário de São João Batista foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Os altares são folheados a ouro, a pintura do teto é atribuída ao Mestre Ataíde, que também é o autor da pintura do teto da Igreja Matriz de Santo Antônio em Santa Bárbara, e a imagem de São João Batista colocada na fachada principal foi esculpida por Aleijadinho.

Localizado no centro da cidade, o Santuário é um dos principais pontos turísticos de Barão de Cocais, com visita indispensável, até mesmo por quem não é tão chegado em turismo religioso: a arquitetura e as esculturas valem por si só.

Cachoeira do Cambota e Cachoeira de Cocais

Para quem gosta de estar em contato com a natureza e de se refrescar em uma cachoeira, Barão de Cocais oferece ótimas opções. A Cachoeira de Cocais está localizada a 10 km da Vila de Cocais, na Serra da Conceição e ela possui mais de 30 metros de altura e várias quedas d’água.

Já a Cachoeira do Cambota fica no córrego São Miguel, e possui vários saltos que formam duchas e piscinas naturais. Além disso, o cenário ao redor da cachoeira é repleto de lindas plantas e flores, como orquídeas e samambaias.

Campos do Garimpo

Parte do Maciço do Espinhaço, os Campos do Garimpo são tombados pela UNESCO como reserva da Biosfera. Lá de cima é possível avistar seis cidades próximas e lá fica a nascente do rio São Miguel, que banha o município. Ali também estão os picas de Água limpa e do Cume.

É um passeio imperdível para quem gosta de ecoturismo e esportes ao ar livre, como caminhada, ciclismo, escalada eslackline.

Ruínas do Gongo Soco

As Ruínas do Gongo Soco teve grande importância no ciclo do ouro, um dos ciclos mais importantes para a economia do país, no século XIX. As ruínas são compostas por um casarão, onde morou o Barão de Catas Altas, o cemitério dos ingleses — onde eram enterrados os britânicos que trabalhavam na mina —, um hospital, uma ponte e algumas casas.

Não é em todos os lugares que temos a oportunidade de visitar os restos de uma construção tão comum e tão importante para a nossa história, não é mesmo?

Sobrado do Cartório de Cocais

Hoje, essa construção funciona como um Centro Cultural e abriga o memorial de Barão de Cocais, além de algumas outras exposições. Construído no século XIX, o antigo cartório guardou cerca de 200 anos da história imperial. Foi restaurado em 2009, mas sempre mantendo as características originais.

Viu como Barão de Cocais é uma cidade cheia de atrativos e lugares legais para conhecer? Essa é uma ótima opção para o casal ou a família aproveitarem o fim de semana ou um feriado prolongado.

Gostou do artigo? Então assine a nossa newsletter e receba as nossas atualizações com muito mais informações sobre essa e outras cidades que fazem parte do Circuito do Ouro!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/25/atrativos-imperdiveis-pelo-roteiro-entre-serras/feed/ 1 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/10/turismo-em-barao-de-cocais-o-que-fazer28468.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/10/turismo-em-barao-de-cocais-o-que-fazer28468-270x230.jpg
Conheça pontos turísticos históricos pelo roteiro Entre Serras http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/19/conheca-pontos-turisticos-historicos-pelo-roteiro-entre-serras/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/19/conheca-pontos-turisticos-historicos-pelo-roteiro-entre-serras/#respond Mon, 19 Sep 2016 10:00:21 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1491 Passear com a família, conhecer a história de Minas ou se embrenhar na natureza são algumas das opções para os turistas que procuram o que fazer pelo roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça. Santa Bárbara e Catas Altas, cidades que compõem o Entre Serras junto a Caeté e Barão de Cocais possui uma história riquíssima para ser desbravada por seus visitantes, assim como várias outras cidades do Circuito do Ouro.

Essa região foi palco de acontecimentos muito importantes na história do nosso país e os registros e elementos físicos desses eventos ainda estão por lá. Além disso, é uma excelente pedida para quem gosta de contemplar as belezas naturais do nosso país.

 

Memorial Affonso Pena e Praça Monsenhor Mendes

O primeiro exemplo de atividade de atividade cultural é o Memorial Affonso Penna em Santa Bárbara, instalado na casa onde o ex-presidente do Brasil Affonso Penna nasceu. O museu está muito bem equipado para receber o público, com explicações orais sobre diversos acontecimentos da vida dele e da região como um todo, incluindo roupas, móveis e até mesmo costumes da época. Tudo isso de graça, já que a visita não é cobrada.

A Praça Monsenhor Mendes, em Catas Altas guarda toda a tradição típica do interior. O local, ponto de encontro de moradores e visitantes, possui a maior concentração de casarios históricos da charmosa cidade . Na área Central da praça está localização Chafariz que fazia o abastecimento de água do município no início do século XVIII, ao redor estão os jardins a ruas que completam o largo da Praça. Além disso, a Praça fica aos pés da Serra do Caraça um dos cartões postais mais marcantes do roteiro Entre Serras.

Matriz de Santo Antônio e Matriz de Nossa Senhora da Conceição

Quem ama história e arte e procura o que fazer em Santa Bárbara deve passar pelo centro histórico de Santa Bárbara para conhecer a Matriz de Santo Antônio, levantada em 1713 é considerada uma das igrejas mais bonitas do estado.

Uma das obras mais admirada na Matriz de Santo Antônio é a pintura no forro da nave da Igreja, intitulada Assunção da Virgem Maria. Além das duas pinturas, o Mestre Ataíde ainda colabora com os desenhos do retábulo rococó da Matriz, além de painéis ao estilo português contando a vida de Abraão.

É nessa matriz que se pode conceber a semente do estilo do Mestre Ataíde, que viria a ser aperfeiçoado em outras obras espalhadas pelo estado de Minas Gerais.

Já em Catas Altas a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição encanta o olhar dos visitantes. A igreja pertence a segunda fase do barroco e seu o interior inacabado, retratada o período de escassez do ouro, vivido na região. Em seu interior obras de diversos artistas como: Francisco Vieira Servas, Francisco Xavier de Brito, e outras atribuídas à Antônio Francisco Lisboa o “Aleijadinho”e Manuel da Costa Ataíde o “ Mestre Ataíde”.

Santuário do Caraça entre Catas Altas e Santa Bárbara

Já quem adora um contato com a natureza e quer encontrar o que fazer no roteiro Entre Serras não pode deixar de conhecer o Santuário do Caraça, um dos grandes pontos de turismo do Circuito do Ouro.

Uma Reserva Particular do Patrimônio Natural, o parque é composto por uma área verde enorme cheia de lagos, rios, quedas d’água, grutas e muitas trilhas. Quem procura um contato com a natureza e com o passado, vai se sentir em casa ali.

Um dos destaques naturais locais é a Cachoeira Cascatona, formada por uma sequência de quedas-d’água de cerca de 70 ou 80 metros, além de um lago para banho. O parque se expande em direção a Serra do Espinhaço e é uma verdadeira pérola natural dentro da Estrada Real de Minas. E quem quiser ficar por ali pode até mesmo se hospedar no próprio Santuário.

Na sede do parque, temos alguns edifícios históricos que também são um ponto turístico local. Um deles abriga viajantes (com café da manhã, almoço e janta), enquanto outros são museus e bibliotecas.

Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens

Ainda há uma igreja no local, a Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens que, além de ter uma arquitetura neogótica incrível, um órgão com mais de 700 tubos e vitrais franceses do Século XVIII, ainda possui um atrativo noturno muito interessante:

Mais ou menos no horário das 18h30, o lobo guará aparece na porta do Santuário,  que sai da mata para comer na área externa da Igreja. É, sem dúvidas, uma das melhores maneiras de encerrar o dia nesse paraíso natural. É um prato cheio para os visitantes!

Agora que você já conhece algumas dicas do que fazer pelo Entre Serras, está esperando o que para fazer suas malas e visitar esse roteiro do Circuito de Ouro ? Ah, se você quer receber mais dicas do Entre Serras e dos outros roteiros do Circuito do Ouro como essa no seu e-mail, assine nossa newsletter!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/19/conheca-pontos-turisticos-historicos-pelo-roteiro-entre-serras/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/09/saiba-o-que-fazer-em-santa-barbara-em-minas-gerais28739.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/09/saiba-o-que-fazer-em-santa-barbara-em-minas-gerais28739-270x230.jpg
Entre Trilhas, Sabores e Aromas: conheça o novo roteiro do Circuito do Ouro http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/04/entre-trilhas-sabores-e-aromas-conheca-o-novo-roteiro-do-circuito-do-ouro/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/04/entre-trilhas-sabores-e-aromas-conheca-o-novo-roteiro-do-circuito-do-ouro/#respond Sun, 04 Sep 2016 15:33:36 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1502 O Circuito do Ouro é um dos principais caminhos turísticos localizado em Minas Gerais, região que abriga os trajetos mais famosos do Brasil Colônia. O circuito é composto por 4 roteiros diferentes, feitos para facilitar a vida do turista, permitindo que ele possa conhecer todas as cidades sem perder nada.

Um dos novos roteiros montados dentro desse circuito é o Entre Trilhas, Sabores e Aromas — um passeio único para quem gosta de contato com a natureza, de história e de gastronomia de alta qualidade.

No artigo de hoje, conheceremos detalhadamente cada uma das encantadoras cidades que fazem parte desse roteiro. Arrume as malas, prepare a câmara fotográfica e confira a seguir!

Sobre o Entre Trilhas, Sabores e Aromas

Antes de tudo, temos que ressaltar que o percurso do Entre Trilhas, Sabores e Aromas pode ser feito em qualquer direção ou ordem. Porém, para facilitar a nossa localização geográfica, vamos seguir um percurso de indicações na direção Norte-Sul, ok? Passeie  com calma, aproveite cada detalhe e depois vá conhecer os outros roteiros do Circuito!

Então, vamos lá!

Sabará

Sabará é o nosso ponto de entrada no Entre Trilhas, Sabores e Aromas, já que a cidade fica localizada a cerca de 25 Km (praticamente meia hora) de BH. As palavras-chave para o turismo em Sabará são História e Gastronomia. A cidadezinha tem um leque de atrações históricas/culturais muito interessante. Diga-se de passagem que só a sua paisagem, repleta de construções barrocas, já vale a visita.

O centro histórico de Sabará conta com algumas das mais preservadas construções arquitetônicas do estado de Minas Gerais, como a Igreja do Carmo. Apesar de parecer ter certo apelo religioso, Sabará é bom ponto turístico mesmo para quem não tem interesse nenhum no assunto. Por que? Porque em Sabará se pode visitar o Museu do Ouro, que expõe um pouco da história do Circuito do Ouro em Minas Gerais.

Quanto aos sabores e aromas da cidade, você não vai se decepcionar: Sabará tem uma gastronomia muito acentuada e celebrada.

Dentre os principais destaques gastronômicos da cidade estão a ora-pro-nobis, uma verdura da região riquíssima em nutrientes, e a jabuticaba – ambos com festivais próprios. Os ingredientes são utilizados em diversos pratos deliciosos servidos pela cidade.

Quem também merece destaque é a aguardente do arraial do Pompéu, muito conhecida na região, e os pratos com banana encontrados nos restaurantes da cidade.

Os pratos dos restaurantes de Sabará misturam todos esses ingredientes de forma deliciosa. É possível comer uma gostosa pizza recheada de geleia de ora-pro-nóbis ou talvez alguns bolinhos de massa de banana recheados de ora-pro-nóbis e marreco. Ainda existem muitas outras opções, como chips de banana, linguia de jabuticaba e muito mais.

Nova Lima

A próxima cidade do nosso Entre Trilhas, Sabores e Aromas é também a maior cidade do percurso: Nova Lima. Para chegar até ela saindo de Sabará é só seguir um caminho direto através da avenida Alberto Scharle. A cidade é um charmoso lugar que reúne a síntese do que é o Entre Trilhas, Sabores e Aromas. Isso porque Nova Lima tem de tudo um pouco: muita força histórica e arquitetônica, uma gastronomia de destaque e também muito contato com a natureza por meio de trilhas e ecoturismo.

Na parte histórica, há um patrimônio muito fortalecido graças ao período de exploração do ouro e do minério de ferro na cidade. Algumas das suas principais edificações, como a Igreja do Senhor do Bonfim, Igreja de Nossa Senhora do Rosário e o Teatro Municipal, são visitadas pelo seu valor histórico e arquitetônico.

Outro lugar legal de se conhecer na cidade é o bairro das Quintas, recheado de casas ao melhor estilo inglês (com cercas vivas) e muitas pousadas. Lá também é a “casa” da famosa queca, um bolo feito com nozes, avelãs, frutas cristalizadas, castanhas e passas. Falando nisso, quem quiser provar de comida de alta qualidade em Nova Lima poderá se dirigir para o distrito de São Sebastião das Águas Claras, conhecido como Macacos.

Em Macacos também estão as melhores trilhas para trekking de Nova Lima, já que o distrito é especialmente famoso pela sua vocação ao ecoturismo. Assim você aproveita duas coisas em um só trecho da visita!

Rio Acima

A terceira cidade do nosso roteiro do Entre Trilhas, Sabores e Aromas é a pequena Rio Acima, com apenas 8 mil habitantes. O acesso à cidade é facílimo para quem sai de Nova Lima: basta pegar a MG 030 e seguir por alguns quilômetros se aproveitando do ótimo trabalho de sinalização. A culinária de Rio Acima não foge ao padrão da famosa comida mineira de fogão a lenha.

O ápice da cidade é ecoturismo. Suas principais atrações são as cachoeiras e trilhas da cidade, donas de uma beleza incomum. Quem adora uma queda d’água, vai se deliciar em Rio Acima.

A mais tradicional das cachoeiras é a Cachoeira Viana, composta por 4 quedas d’água, perfeita para refrescar quem resolver fazer trilhas pela mata de Rio Acima. A Cachoeira da Sansa é outra muito visitada, por conter cerca de 30 metros de altura, localizada ainda no centro urbano de Rio Acima. Já a mais famosa, e maior, cachoeira da cidade é a Chica Dona, com mais de 60 metros de altura. A queda forma um pequeno lago de razoável profundidade, onde os turistas podem se refrescar do calor e depois de ter se aventurado tanto.

Mas não é só de trilhas e cachoeiras que Rio Acima é formada. A cidadezinha possui outras atrações muito charmosas para os seus turistas. Uma delas é a Casa de Pedra, uma edificação que acredita-se tenha sido construída por escravos há mais de 100 anos. Porém, o grande destaque da cidade fora as cachoeiras, fica para a Estação Ferroviária da cidade.

Na estação é possível visitar o Museu Ferroviário, muito bem conservado e com belas peças, além da possibilidade de conferir um prédio de importância histórica – a estação de Rio Acima foi uma das mais importantes do Circuito do Ouro.

Itabirito

Nossa viagem pelo Entre Trilhas, Sabores e Aromas termina em Itabirito, uma das mais bucólicas cidades mineiras. O acesso à Itabirito vindo de Rio Acima é feito pela mesma MG 030 que usamos anteriormente. A cidade de Itabirito é formada por história, natureza e gastronomia, fechando com chave de ouro o nosso passeio.

No centro da cidade, o turista pode visitar as muitas construções históricas de Itabirito, incluindo a Matriz Nossa Senhora da Boa Viagem e a Biblioteca Pública na Praça da Estação.

Além isso, quem quiser descansar um pouco do passeio e matar a fome, chegou no melhor lugar possível. Itabirito é muito conhecida como cidade do pastel de angu. A receita original foi feita por escravos no século XIX e levava apenas banana, mas, atualmente, o pastel de angu possui muitos sabores, como carne, bacalhau, frango ou queijo.

Itabirito possui muitas trilhas que levam a algumas das mais bonitas cascatas e cachoeiras da região. Algumas das mais interessantes são as cachoeiras das Carrancas e do Cruzado, que formam lagos de águas cristalinas muito próximos uns dos outros. A Cachoeira Bem-Vinda é uma coisa linda, com sua queda em degraus formando piscinas naturais.

Quem estiver explorando as trilhas da região e visitando as cachoeiras, pode subir o pico do Itabirito, com mais de 1.500 metros de altura e, no topo, poder contemplar toda a região, observando dezenas de minas de ouro que estão atualmente abandonadas, além de muitos vilarejos próximos. Tem maneira melhor de terminar uma viagem do que curtir um pôr do sol de lá?!

Gostou do nosso guia do Entre Trilhas, Sabores e Aromas? Então, assine a nossa newsletter para receber mais dicas incríveis como essa direto na sua caixa de e-mails! Siga nossas dicas e garantimos que após a assinatura, as suas férias, feriados e finais de semana nunca mais serão os mesmos!

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/04/entre-trilhas-sabores-e-aromas-conheca-o-novo-roteiro-do-circuito-do-ouro/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/09/Entre-Trilhas-Sabores-e-Aromas-conheça-o-novo-roteiro_Blog-Desce-Dai-Doido-1.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/09/Entre-Trilhas-Sabores-e-Aromas-conheça-o-novo-roteiro_Blog-Desce-Dai-Doido-1-270x230.jpg
Festas juninas pelo roteiro Entre Serras e lugares para curtir o frio nesse período http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/05/05/festas-juninas-pelo-roteiro-entre-serras-e-lugares-para-curtir-o-frio-nesse-periodo/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/05/05/festas-juninas-pelo-roteiro-entre-serras-e-lugares-para-curtir-o-frio-nesse-periodo/#respond Thu, 05 May 2016 19:51:10 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=1037 As festas juninas fazem parte da cultura brasileira, e muita gente se sente muito feliz por isso. Afinal de contas, além das bandeirolas que pintam o céu, esses festejos contam com barraquinhas repletas de quitutes que dão água na boca: pipoca, arroz doce, milho cozido… E, além das quadrilhas, essa é a época do frio. Aquele tempo em que muita gente tira os casacos do armário e procura um destino distante da agitação das grandes cidades para se distrair com deliciosos programas.

Você sabia que o roteiro Entre Serras atende muito bem quem deseja se divertir nesse período? Confira, a seguir, 3 festas juninas e 1 lugar para curtir o frio no roteiro Entre Serras:

A Festa de São João, em Caeté

Caeté, bem pertinho de BH — fica a 56 quilômetros da capital (aproximadamente 1 hora e 9 minutos de viagem de carro) —, os turistas podem participar das quadrilhas por toda a cidade. As barraquinhas também chamam a atenção, pois oferecem delícias comuns desse tipo de farra, como canjica, pé de moleque e quentão. Também vale a pena ficar de olho na programação do Inverno Cultural, que promove atrações em todos os cantos do município, como shows musicais, apresentações teatrais e cinema ao ar livre.

O Jubileu de São João, em Barão de Cocais

Barão de Cocais é um município localizado a 98 quilômetros de Belo Horizonte (cerca de 1 hora e 59 minutos de viagem de carro) e, na época das festas juninas, o seu centro histórico fica embelezado com bandeirinhas. A festa da cidade, que homenageio o seu santo padroeiro – São João, conta com apresentação de artistas regionais, danças de quadrilhas e concurso de calouros. Em edições passadas, o evento já teve a participação de grandes nomes nacionais, como Saulo Laranjeira e Saldanha Rolim.

A Festa de Santo Antônio, em Santa Bárbara

A 110 quilômetros de Belo Horizonte (aproximadamente 2 horas e 13 minutos de viagem de carro), Santa Bárbara celebra com muita animação o dia do seu padroeiro, Santo Antônio. Em junho, o município entra em festa e se colore com as quadrilhas. O passeio fica ainda mais delicioso com as barraquinhas de comidas e bebidas típicas. Durante a Festa de Santo Antônio, além da programação cultural, há também trezenas, missas e procissões.

A tranquilidade de Catas Altas

Um pouquinho mais distante da capital mineira, Catas Altas, a 120 quilômetros de Belo Horizonte (cerca de 2 horas e 17 minutos de viagem de carro), é um ótimo destino para quem busca descanso nesse período. Na terrinha, o visitante tem a oportunidade de passear pelo centro histórico sem preocupações e apreciar os casarões e pontos turísticos, como Igreja Nossa Senhora da Conceição, a Igreja Santa Quitéria e a Igreja do Rosário.

Confira a promoção Mapa de Figurinhas Entre Serras da Piedade ao Caraça e garanta descontos em atrativos, restaurantes e pousadas!

Gostou das nossas indicações de festas juninas e um programinha para curtir o frio? Então, assine a nossa newsletter e acompanhe as nossas atualizações diretamente da sua caixa de entrada!

Imagem: www.santabarbara.mg.gov.br/1986.ref

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/05/05/festas-juninas-pelo-roteiro-entre-serras-e-lugares-para-curtir-o-frio-nesse-periodo/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/06/festas-juninas-pelo-roteiro-entre-serras-e-lugares-para-curtir-o-frio-nesse-periodo22655.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/06/festas-juninas-pelo-roteiro-entre-serras-e-lugares-para-curtir-o-frio-nesse-periodo22655-270x230.jpg
Hidromel: conheça a bebida mais antiga do mundo! http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/16/hidromel-conheca-a-bebida-mais-antiga-do-mundo/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/16/hidromel-conheca-a-bebida-mais-antiga-do-mundo/#respond Sat, 16 Apr 2016 15:52:13 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=976 Você já ouviu falar em hidromel? A resposta para essa pergunta, provavelmente, é “não”. A produção dessa bebida no Brasil ainda é baixa e pouco conhecida, e, além disso, quem já ouviu falar pode não conhecer a sua história nem mesmo ter experimentado da iguaria.

Você que está interessado em conhecer Minas Gerais, inicie o seu passeio pelo roteiro Entre Serras de Piedade ao Caraça, que reúne as cidades de Caeté, Barão de Cocas, Santa Bárbara e Catas Altas e você não pode deixar de procurar pelo hidromel no Santuário do Caraça e provar um pouquinho dessa delícia que, mesmo ainda desconhecida, tem garantido o seu espaço nas adegas de algumas cidades.

Ficou interessado no assunto? Então, continue lendo este post. Aqui, nós vamos te contar mais sobre o hidromel! Acompanhe:

Afinal de contas, o que é o hidromel?

Conhecida como a bebida mais antiga da história, o hidromel tem a sua origem ainda incerta. Há registros de diversos povos que o consumiam: chineses, vikings, gregos e romanos. Ele agradava a todos! Toda essa popularidade derivava, principalmente, de seu fácil preparo: o hidromel nada mais é do que uma fermentação natural entre o mel e a água, gerando um sabor docinho e suave, com algumas notas florais.

Por essa fermentação natural, a bebida é conhecida também como “mágica”, mas, com o aumento do preço do mel no desenrolar dos anos, a produção começou a se perder. Além disso, o vinho e a cerveja começaram a tomar mais espaço como bebidas populares, o que levou à diminuição do seu consumo.

Onde eu posso encontrar o hidromel?

Mesmo que o hidromel ainda seja muito desconhecido, existem determinadas áreas de nosso país que se dedicam à sua produção. E não é tão difícil de encontrar quanto pode parecer!

Em Minas Gerais, na região do Circuito do Ouro, fazer hidromel virou tradição para alguns pequenos empreendedores. O processo é simples e bastante artesanal.

O roteiro Entre Serras, que vai desde o Santuário Nossa Senhora da Piedade em Caeté e termina no Santuário do Caraça em Catas Altas (um dos mais notáveis produtores do Hidromel no Brasil), é uma ótima pedida de viagem para quem deseja provar o Hidromel enquanto conhece lugares incríveis.

A Adega do Caraça, que foi toda recuperada, vem produzindo além do Hidromel , outras bebidas, pouco conhecidas. Tudo para trazer um pouco do passado de Minas Gerais para os dias atuais.

E como eu devo consumir o hidromel?

Para quem está apenas experimentado a iguaria, um gole do hidromel puro pode bastar: a bebida, como dito, é doce e cheia de sabor! Existem, no entanto, algumas maneiras de potencializar a sua degustação, combinando e harmonizando-a com diferentes pratos que também podem ser encontrados facilmente na região mineira.

Como era consumido pelos povos bárbaros, o hidromel vai super bem com carnes vermelhas, principalmente se o ponto da carne for mal passado. Aves e peixes também podem funcionar, e devem estar bastante temperadas.

E se você quiser experimentar 2 novidades, é interessante juntar a bebida com alguma carne exótica também. O javali, por exemplo, é bom, relativamente fácil de ser encontrado e combina bastante com o sabor do mel!

E aí, ficou com vontade de experimentar essa bebida? Então, não deixe de procurar pelo hidromel quando passar pela região.

Fonte da imagem: bit.ly/557.ref

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/16/hidromel-conheca-a-bebida-mais-antiga-do-mundo/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/04/garrafas-hidromel-wide.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/04/garrafas-hidromel-wide-270x230.jpg
5 sobremesas mineiras que você precisa experimentar! http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/12/5-sobremesas-mineiras-que-voce-precisa-experimentar/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/12/5-sobremesas-mineiras-que-voce-precisa-experimentar/#respond Tue, 12 Apr 2016 15:48:49 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=970 As cidadezinhas do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça encantam os turistas com belas paisagens, uma arquitetura inconfundível e, principalmente, com uma cozinha inigualável. Neste post, você vai saber como algumas sobremesas mineiras são feitas e servidas. Confira:

Doce de leite, de Caeté e Catas Altas

Uma das iguarias mais procuradas pelos turistas em terras mineiras é o doce de leite. Feito com leite e açúcar aquecidos, ele pode ser incrementado com outras especiarias, como queijo minas, canela em pau ou deliciosos bolos. Para encontrar os mais apetitosos doces de leite mineiros, você não precisa se distanciar muito de Belo Horizonte: em Caeté é possível encontrar o queijão; em Catas Altas, há diversas (e saborosas) doces caseiras em especial o doce de leite em barra preparado pela Dona Luzia, uma das melhores doceiras da região.

Romeu e julieta, de Barão de Cocais

Também chamada de “romeu e julieta”, essa sobremesa pode ser encontrada em várias cidades mineiras — como Barão de Cocais — e é um dos doces mais conhecidos da região. O preparo é da seguinte maneira: goiabas maduras, junto com açúcar, são cozidas em um tacho. Quando endurece, o preparo pode ser fatiado. Agora, basta acrescentar uma fatia de queijo minas. O romeu e julieta pode ser consumido após o almoço, nos lanches da tarde ou mesmo quando surgir aquela vontade de se lambuzar.

Cocada, de Santa Bárbara

A tradicional cocada, feita com coco fresco ou queimado e açúcar, pode ser turbinada com outros ingredientes, como cenoura e maracujá. Essa sobremesa é facilmente encontrada nas cidades que fazem parte do Circuito do Ouro. Sendo consumida em pedaços ou em uma forma cremosa, a cocada representa um ícone gastronômico de vários festejos tradicionais, como a festa de Santo Antônio, que acontece na cidade de Santa Bárbara, em junho.

Doce de jiló, de Catas Altas

O doce de jiló de Catas Altas, fabricado pela Dona Lucinha é uma das opções mais interessantes e saborosas da Pousada Ora Pro Nobis. Feito com jiló e açúcar, o doce pode ser apreciado junto a uma paisagem maravilhosa. Para reservar um espaço no local — e garantir o seu quitute, é claro —, basta entrar em contato pelo telefone (31) 3832-7667.

Queijadinha, do Circuito do Ouro

Com a aparência de um pastel assado, a queijadinha é preparada com coco ralado, leite condensado, gema de ovo e queijo. Essa sobremesa é bastante apreciada pelos turistas que buscam se deliciar com os passeios maravilhosos oferecidos pelas cidades do Circuito do Ouro.

Além de belos passeios, paisagens revigorantes, uma cultura bastante interessante e uma população nativa acolhedora e amistosa, o Circuito do Ouro é marcado por uma culinária rica, diversificada e bastante saborosa. Por isso, não deixe de conhecer as delícias da gastronomia mineira e busque destinos que vão permanecer para sempre na sua memória e no seu coração!

E então, o que você achou dessas sobremesas mineiras? É de dar água na boca, não é mesmo? Aproveite a visita em nosso blog, leia o post “Conheça passeios divertidos para fazer com a família” e programe a sua viagem pelo roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça!

Imagem: bit.ly/579.ref

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/12/5-sobremesas-mineiras-que-voce-precisa-experimentar/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/04/5-sobremesas-mineiras-que-voce-precisa-experimentar15837.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/04/5-sobremesas-mineiras-que-voce-precisa-experimentar15837-270x230.jpg
Conheça mais sobre a história da goiabada com queijo e se delicie com essa iguaria mineira! http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/01/conheca-mais-sobre-a-historia-da-goiabada-com-queijo-e-se-delicie-com-essa-iguaria-mineira/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/01/conheca-mais-sobre-a-historia-da-goiabada-com-queijo-e-se-delicie-com-essa-iguaria-mineira/#respond Fri, 01 Apr 2016 12:53:48 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=937 Há comidas que, separadas, são uma delícia. Juntas, porém, atingem um grau de perfeição que as torna ideal uma para a outra. Arroz e feijão, café com leite, lombo com abacaxi e, claro, a famosa goiabada com queijo!

Não à toa, essa iguaria é conhecida como Romeu e Julieta. Pelo fato de um ser doce e o outro salgado, pareciam impossíveis de combinar. Entretanto, como na famosa história de amor de William Shakespeare, foram feitos um para o outro.

Mas você já se perguntou como surgiu essa combinação? Vamos saber um pouco mais sobre essa deliciosa e tradicional sobremesa!

Histórias cruzadas

No Brasil, tanto a produção do queijo quanto da goiabada está ligada aos colonos portugueses.

Assim que eles se instalaram em Minas Gerais, começou uma tentativa de produzir o queijo tradicional de seu país de origem. No entanto, em vez de leite de ovelha, como era comum em Portugal, os colonos fizeram uso do leite de vaca, originando assim o famoso queijo minas. Atualmente, o queijo minas é o maior produto da gastronomia do estado, tendo ganhado o título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro.

Já a goiabada, que era produzida para conservar a fruta em forma de doce desde os tempos romanos, surgiu no Brasil para substituir o marmelo na fabricação da marmelada, sobremesa típica de Portugal. Assim como esta última, a goiabada também tem consistência firme e leva água e açúcar.

Goiabada com queijo: casamento feliz e duradouro

Não se sabe exatamente como a combinação da goiabada com queijo surgiu, mas acredita-se que tenha sido nos fartos cafés da tarde tomados em terras mineiras no período colonial, quando havia muitos ingredientes à mesa. Assim, era possível combinar esses ingredientes aparentemente distantes, dando origem à deliciosa iguaria. Ainda assim, aponta-se também que ela tenha influência de um país europeu. E não, não estamos falando de Portugal, e sim da… Bulgária! Quem diria, não é mesmo?

Fato é que o Romeu e Julieta tornou-se um clássico da culinária mineira, podendo ser experimentado nas cidades do roteiro entre Serras, em especial na cidade de Barão de Cocais. Mais ainda, a receita se espalhou pelo Brasil, sendo consumida nas várias regiões do país e por todas as classes sociais — o que, inevitavelmente, fez a receita variar um pouco ao longo do tempo.

Variações

Geralmente, o Romeu e Julieta leva goiabada de barra e queijo tipo minas. Porém, é possível brincar com os dois ingredientes, variando o sabor sem perder a química dessa mistura impecável.

Você pode, por exemplo, derreter o queijo sobre a goiabada, alterando o sabor e a textura, ou trocar o tipo de queijo, optando pelo prato, canastra ou mesmo o requeijão cremoso. Outra ideia é preparar um mousse de queijo e cobri-lo com uma calda de goiabada. Há quem aposte também na calda de goiabada em combinação com o sorvete de queijo, especialmente no verão. Como deu para ver, as possibilidades são muitas!

O que achou dessas variações? Conhece algum outro tipo de combinação possível do Romeu e Julieta? Antes de correr para pegar a faca e partir um pedaço de goiabada com queijo, deixe um comentário!

Imagem: bit.ly/604.ref

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

 

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/01/conheca-mais-sobre-a-historia-da-goiabada-com-queijo-e-se-delicie-com-essa-iguaria-mineira/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/04/6yut.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/04/6yut-270x230.jpg
Doces caseiros e seus produtores eternizados no Circuito do Ouro http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/03/03/doces-caseiros-e-seus-produtores-eternizados-no-circuito-do-ouro/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/03/03/doces-caseiros-e-seus-produtores-eternizados-no-circuito-do-ouro/#respond Thu, 03 Mar 2016 03:07:23 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=868 O Circuito do Ouro é uma excelente opção de passeio para toda a família, e grande parte disso se deve à variedade de experiências que proporciona: contato com a natureza, lugares históricos, tranquilidade… e delícias inesquecíveis! Neste post, apresentamos os doces caseiros que conquistam os visitantes do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça e, também, seus produtores, que se tornaram lendários em seus municípios. Vamos lá?

Em Caeté,  o doce de leite da Dona Nazinha

No distrito de Roças Novas, em Caeté o visitante encontra a  pequena e aconchegante loja da Dona Nazinha — Doces, Licores e Produtos Artesanais. E é impossível entrar ali e não se encantar com os cheiros, sabores e com o conforto proporcionado pela loja que, até hoje, mantém as tradições e é carinhosamente preservada pela família da lendária Dona Nazinha.

Os doces caseiros são considerados um dos melhores de Minas Gerais. O doce de leite  é apenas um dos destaques do seu cardápio, que inclui  doces de frutas da época e licores.

Contato: (31) 3652-1150

Em Barão de Cocais, a goiabada cascão de Mirtes

Mirtes Maria da Fonseca, quitandeira e agricultora familiar, produz doces caseiros tão sensacionais que ultrapassaram a barreira de Minas! Em 2015, ela comercializou alguns de seus produtos em um estande no 4ª Festival do Japão em Minas, que busca promover um intercâmbio entre o Brasil e o país asiático.

E entre todas essas delícias, uma das preferidas do público — no festival ou em Barão de Cocais — é a goiabada cascão. A tradicional receita, que vai bem com queijos ou creme de leite, por exemplo, já é um clássico da quitanda de Mirtes.

Contato: (31) 9 9769-1913

Em Santa Bárbara, o torrone de mel da Dona Geralda

A quitanda de Dona Geralda é um dos atrativos mais tradicionais do Sumidouro, distrito de Santa Bárbara! Prova de que os doces e outras delícias ali encontrados são parte eternizada da identidade, da cultura e da história local.

Não deixe de experimentar o torrone de mel de Geralda! Entre todas as opções da quitanda, essa é, sem dúvida, uma das preferidas dos visitantes e moradores do local. Não deixe de conferir também delícias como doce de leite, pão de mel e os doces de laranja e de mamão.

Contato: (31) 9 9913-3717

Em Catas Altas, os doces e geleias de Dona Lucinha

Catas Altas conta com um dos mais famosos cenários mineiros: a praça principal do município com a Serra do Caraça ao fundo. Também é aqui que se encontram os doces e geleias inesquecíveis produzidos de forma caseira pela Dona Lucinha.

A Dona Lucinha é uma das proprietárias da Pousada Ora Pro Nobis, uma das mais conhecidas da cidade. Em um ambiente aconchegante e rústico, bem de acordo com o perfil de Catas Altas, o estabelecimento oferece uma vista incrível da Serra do Caraça e, claro, a oportunidade de dar um pulo no restaurante da pousada e se deliciar com o doce de jiló, o doce de leite e a geleia de jabuticaba da Dona Lucinha!

Contato: (31) 3832-7667

Não faltam opções para você se deliciar e se encantar com a cozinha mineira no Circuito do Ouro! Com nossas sugestões de doces caseiros, você conhecerá uma parte importante da região e, também, pessoas que representam a própria história e espírito desses municípios.

Quer mais sugestões como essas? Então, curta a nossa página no Facebook e fique por dentro de tudo o que rola no Circuito do Ouro!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/03/03/doces-caseiros-e-seus-produtores-eternizados-no-circuito-do-ouro/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/03/doces-caseiros-e-seus-produtores-eternizados-no-circuito-do-ouro7951.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/03/doces-caseiros-e-seus-produtores-eternizados-no-circuito-do-ouro7951-270x230.jpg
6 restaurantes do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça para quem não quer gastar muito http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/10/28/6-restaurantes-do-roteiro-entre-serras-da-piedade-ao-caraca-para-quem-nao-quer-gastar-muito/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/10/28/6-restaurantes-do-roteiro-entre-serras-da-piedade-ao-caraca-para-quem-nao-quer-gastar-muito/#comments Wed, 28 Oct 2015 20:39:10 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=618 Não são apenas as cachoeiras, as igrejas barrocas e as montanhas verdejantes que atraem tantos turistas para as cidades do Circuito do Ouro. Sentar-se à mesa para apreciar os sabores da gastronomia de Minas Gerais é um ótimo programa por si só. E o melhor de tudo: não é preciso desembolsar muito dinheiro para desfrutar dos melhores pratos da terrinha.

Na postagem de hoje, listamos 6 bons restaurantes para quem se aventura no roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça possa se deliciar e pagar a conta sorrindo. Confira!

Bar e Restaurante Tunico Machado

Situado em Caeté, esse estabelecimento é perfeito para quem gosta de agito. Ponto de encontro da cidade, o local reúne gente para tomar cerveja gelada, jogar conversa fora e saborear os pratos típicos da região. O carro-chefe da casa é o Tunicão, um preparo que leva carne, cebola, palmito, batatas fritas e farofa na manteiga. No horário do almoço, o Bar e Restaurante Tunico Machado também serve PFs, além de outras opções de comidas caseiras.

Endereço: Avenida Presidente Getúlio Vargas, 285, Centro, Caeté. Telefone: (31) 3651-1363.

Delícias do Fogão

Outra ótima opção em Caeté para quem procura preço justo e comida com sabor da “cozinha da vovó”. O Delícias do Fogão é perfeito para experimentar os pratos típicos da culinária mineira, como frango com quiabo, feijão tropeiro e costelinha de porco, servidos no fogão à lenha. Aberto todos os dias, o espaço oferece também diversos tira gostos com excelentes preços.

Endereço: Avenida Doutor João Pinheiro, 2.405, Centro, Caeté. Telefone: (31) 3651-1732.

Empório Flora Café

O ambiente aconchegante do Empório Flora Café é decorado com peças artesanais e oferece 15% de desconto para quem completa os atrativos de Caeté no Mapa de Figurinhas Entre Serras da Piedade ao Caraça. Com comida caseira, além de uma cafezinho bem mineiro acompanhado de broas e bolos, é uma ótima opção para quem encara a rota que passa por Caeté, Barão dos Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas sem contratar uma agência de viagens.

Endereço: Rodovia BR-435, quilômetro 2, Caeté. Telefone: (31) 9938-5220.

Panela de Barro

Ambiente simples e comida saborosa são as marcas dessa casa localizada em Barão dos Cocais. O Panela de Barro tem um bufê self-service de comida típica mineira, servido por uma simpática equipe de funcionários simpáticos, e é a parada ideal para um almoço rápido e barato na cidade.

Endereço: Rua Waldemar Dores, 885, Centro, Barão de Cocais. Telefone: (31) 3837-2801.

Villa Brumal Restaurante e Bar

Esse restaurante fica na cidade de Santa Bárbara e é perfeito para experimentar vários sabores, já que oferece comida japonesa todas as quartas-feiras. No resto da semana, você pode se deliciar com os pratos tradicionais da casa, como picanha na chapa com mandioca na manteiga ou filé à parmigiana.

Endereço: Praça Santo Amaro, 1.357, Brumal, Santa Bárbara. Telefone: (31) 3809-3010.

Pizzaria, Lanchonete e Cafeteria Estrada Real

Mais um estabelecimento que oferece desconto para quem completa parte do Mapa de Figurinhas Entre Serras da Piedade ao Caraça, desta vez com o trecho de Catas Altas. Aqui, é possível matar as saudades do hambúrguer com batatas fritas e da pizza — são mais de 40 sabores de redondas! Não deixe de provar também o vinho artesanal de jabuticaba.

Endereço: Praça Monsenhor Mendes, 180, Centro, Catas Altas. Telefone: (31) 3832-7761.

Esta é a nossa lista de restaurantes do roteiro entre as Serras da Piedade ao Caraça para quem não quer gastar muito. Você conhece outros bons estabelecimentos na região? Então conte para a gente! Deixe o seu comentário!

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/10/28/6-restaurantes-do-roteiro-entre-serras-da-piedade-ao-caraca-para-quem-nao-quer-gastar-muito/feed/ 1 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2015/10/restaurantes_entre_serras-1.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2015/10/restaurantes_entre_serras-1-270x230.jpg
10 quitutes imperdíveis que você só encontra no interior de Minas http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/10/21/10-quitutes-imperdiveis-que-voce-so-encontra-no-interior-de-minas/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/10/21/10-quitutes-imperdiveis-que-voce-so-encontra-no-interior-de-minas/#comments Wed, 21 Oct 2015 20:35:34 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=615 Quem pensa que o passeio pelo interior de Minas se restringe à cultura local, à natureza exuberante e à arquitetura peculiar, está muito enganado. Percorrer os roteiros turísticos da região é viver também uma rica experiência gastronômica, cheia de sabores intensos.

Na verdade, o turista que visita Caeté, Barão de Cocais, Santa Bárbara, Catas Altas e todas as outras cidades do interior mineiro tem a oportunidade de degustar quitutes imperdíveis, que não se encontram em nenhum outro lugar.

Quer saber quais são as principais delícias da região e descobrir como se come bem no Interior de Minas? Então continue lendo o nosso artigo e conheça os quitutes que você não pode deixar de provar quando visitar a região!

Bolinho de feijão de Caeté

Sim, você só encontra essa gostosura no interior baian, afinal, não estamos falando do bolinho de feijão baiano, frito em óleo de dendê e recheado com vatapá e camarão. Esse bolinho com a base origem africana faz parte do cardápio de Caeté e pode ser feito com feijão-miúdo ou fradinho.

Ele é frito em banha de porco e o recheio tradicionalmente mineiro é feito com queijo minas. Se você preferir, pode degustar o saboroso bolinho sem recheio.

Compotas de Caeté

Caeté é uma cidade doce! Por lá você encontra as famosas geleias de goiaba e figo, além de doces de corte e colher, como os de leite, banana, cidra, mamão, amendoim, batata-doce e coco. Mas o destaque fica por conta das tradicionais compotas feitas com pedaços ou frutas inteiras. Os principais sabores são laranja da terra, mamão, figo e goiaba.

Queijão de Caeté

Você deve estar pensando que estamos falando de um queijo grande. Mas, curiosamente, esse quitute não leva queijo na receita. O doce mais tradicional de Caeté foi batizado assim porque é produzido pelas doceiras locais em formas de queijo. Os ingredientes principais são ovos e doce de leite. O sabor é maravilhoso e a textura lembra pudim.

Goiabada de Barão de Cocais

Uma das iguarias típicas mais famosas do interior de Minas é a goiabada de Barão de Cocais — tanto que o doce ganhou até um festival gastronômico local. A goiabada cascão é um patrimônio gastronômico de Barão de Cocais. A delícia é feita artesanalmente, a partir da fruta silvestre, que é colhida nas fazendas bem cedinho. De lá, a goiaba vai para a cozinha e é preparada com a polpa da fruta, em grandes tachos aquecidos na fornalha. A produção do doce costuma ser feita em família e o sabor da goiabada cascão é indescritível.

Mel de Santa Bárbara

O mel é o produto mais popular da apicultura local e principal atividade econômica do município. Ele é tão saboroso que até ganhou fama nacional. O que não faltam em Santa Bárbara são boas opções de mel para comprar! Além de degustar mel de qualidade, você pode passear pela Rota do Mel, visitar a Casa do Mel, fazer cursos básicos de apicultura e vivenciar de perto a extração e processamento de mel. Para completar, pode saborear o delicioso bolo de mel de Santa Bárbara.

Cervejas artesanais de Catas Altas

Não é à toa que o Serra do Caraça Bier Fest acontece em Catas Altas: o município se tornou a polo da cerveja artesanal na região do Entre Serras da Piedade ao Caraça. Por lá, são produzidas cervejas que combinam a doçura do malte com o amargor do lúpulo. Os produtos são inspirados nas cervejas alemãs, austríacas, dinamarquesas e inglesas — sem deixar de lado os aromas e sabores brasileiros.

O que se encontra em Catas Altas são cervejas artesanais de muita qualidade e o charme da cidade, que lembra as vilas europeias. O ambiente é perfeito para provar cervejas especiais.

Pastel de angu de Itabirito

O pastel de angu é um clássico da culinária de Itabirito. Apreciada por nativos e turistas, essa receita foi criada no século XIX. A iguaria é feita com água, fubá de milho, óleo, sal, ovo, polvilho azedo e bicarbonato de sódio. O recheio é a gosto do freguês: tem de queijo, frango, carne moída, bacalhau e umbigo de banana. Essa delícia você encontra em diferentes lugares da cidade, em vários bares, mercearias e lanchonetes. Não passe por Itabirito sem provar!

Quitandas da Serra

Em todo o percurso, você encontrará quitandas mineiras que oferecem pães, broas com queijo, roscas, bolo de laranja, bolo de limão, bolo mesclado, além de biscoitos de nata, amendoim e polvilho. Na verdade, essa perfeição e variedade de sabores tendem a estar presentes também nas mesas dos hotéis e pousadas durante os cafés da manhã. Uma deliciosa forma de começar o dia, não é mesmo?

As quitandas são responsáveis por alimentar a tradição culinária em Minas Gerais, especialmente em Caeté, onde tais quitutes são atrativos turísticos. No Santuário de Nossa Senhora, localizado no alto da Serra da Piedade, por exemplo, o café colonial é servido aos turistas e a famosa rosca rainha não pode faltar. Feita com trigo, leite condensado, batatas, leite, ovos, sal, fermento, manteiga, açúcar e goiabada, essa rosca é um patrimônio da gastronomia local.

Angu com molho em Raposos

O angu raposense é um velho conhecido de quem passa pela cidade de Raposos. Com um modo de preparo bem mineiro, o angu tem sempre a base de fubá de milho, mas o molho varia de restaurante para restaurante. Os mais populares são o de suã e o de costela de boi ou de porco.

Geleia de jabuticaba de Sabará

Sabará é conhecida como a Terra da Jabuticaba. Além do belo patrimônio arquitetônico, histórico e cultural — composto por festas religiosas e belas igrejas —, Sabará também se destaca por conta dessa frutinha de sabor tão característico. Para se ter ideia, Sabará sedia o animado (e saboroso) Festival da Jabuticaba. No evento, é possível apreciar a fruta in natura e os seus derivados, sendo que um dos produtos preferidos é a geleia de jabuticaba. Perfeita, inclusive, para levar como recordação da região.

Viu como o interior de Minas Gerais é rico em sabores para agradar a todos os paladares? Aliando cultura à típica gastronomia mineira, o local é um verdadeiro convite para o turista se deliciar. E não dá para negar que provar esses quitutes pode tornar a viagem ainda mais saborosa e inesquecível!

Você gostou de saber um pouco mais sobre a culinária da região? Pretende conhecer o interior mineiro e se esbaldar com os quitutes nas paradas? Já conhece algum desses pratos? Compartilhe as suas opiniões e experiências com a gente no campo de comentários!

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/10/21/10-quitutes-imperdiveis-que-voce-so-encontra-no-interior-de-minas/feed/ 2 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2015/10/download-8-1.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2015/10/download-8-1-270x230.jpg
De dar água na boca: conheça 5 doces do Circuito do Ouro http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/09/02/de-dar-agua-na-boca-conheca-5-doces-do-circuito-do-ouro/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/09/02/de-dar-agua-na-boca-conheca-5-doces-do-circuito-do-ouro/#respond Wed, 02 Sep 2015 18:51:23 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/blog/?p=179 O roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça oferece muito mais do que belas paisagens, riqueza cultural e histórica. Ele oferece também diversidade gastronômica com a venda de deliciosas iguarias locais. Seus doces fazem parte da tradicional cozinha mineira e combinam a simplicidade do meio rural com muito bom gosto.

Esse sabor mineiro é composto por produtos colhidos localmente e produzidos por doceiras de mão cheia, por meio de técnicas e utensílios utilizados tradicionalmente desde o período colonial. Os produtos, que você pode encontrar nas quitandas e lojas da região, são, portanto, fruto da paixão de seus habitantes pela sua própria herança cultural, mantendo viva sua trajetória histórica através da culinária!

Confira a seguir 5 deliciosas atrações regionais e conheça um pouco mais da história e característica dos doces deste roteiro do Circuito do Ouro:

Doce de leite, de Caeté

Localizado a apenas 57 km de distância da capital mineira, Caeté é um pequeno município onde é possível encontrar o famoso queijão. Curiosamente, esse doce não possui queijo em sua composição! Seu nome vem do fato de ele ser produzido tradicionalmente em formas de queijo pelas doceiras locais. E você deve está se perguntando: se não é de queijo, do que é? Ele é, na verdade, feito de ovos e doce de leite, iguaria regional, e sua textura é semelhante a de um pudim. Uma delícia que você não pode deixar de provar!

Nessa localidade, o doce de leite também pode ser encontrado em sua forma tradicional, em potes ou em barras, assim como outros doces caseiros, como a bananada com açúcar mascavo, o doce de mamão, o doce de coco e o doce de batata-doce. É de dar água na boca!

Festival de Goiabada em Barão de Cocais

Em Barão de Cocais, cidade que fica a 97 km de Belo Horizonte, o doce mais famoso é sem dúvida a goiabada. Há, inclusive, um evento dedicado a essa paixão local: o Festival da Goiabada, realizado no mês de maio no município, junto com a Festa da Quitanda, onde você encontra outras maravilhas da gastronomia local.

A goiabada cascão é Patrimônio Imaterial da região, um incentivo a sua produção na tradicional forma de tacho, aquecido em fornalha. Sua produção requer muita força nos braços e dedicação, podendo levar até três horas de duração.

Mel de Santa Bárbara

O município de Santa Bárbara é conhecido pela sua produção de mel. Na região, podemos encontrar a Casa do Mel, uma espécie de museu desse produto, instaurado em 2007 em uma residência belíssima do século XVIII restaurada.

O mel produzido nessa localidade, que fica a 112 km de Belo Horizonte, é a base de diversos doces típicos, como o pão de mel e o bolo de mel. Os mais curiosos também podem conhecer mais sobre sua produção: na Casa do Mel há várias informações sobre o produto, além de cursos básicos de apicultura e de gastronomia. Não tem como não conferir, não é?

Compotas e geleias em Catas Altas

Na região de Catas Altas, com 121 km de distância da capital, podemos nos deparar com as deliciosas compotas e geleias de frutas variadas, como as de mamão, jabuticaba, goiaba, figo, laranja da terra e até de jiló! E acreditem, é uma delícia!

As compotas e geleias surgiram, originalmente, como meio de preservar os frutos entre as safras agrícolas, tornando esses produtos disponíveis durante todo o ano. Elas podem ser encontradas hoje com frutas em pedaços ou inteiras, cozidas com água e açúcar, e aromatizadas com especiarias locais.

E você, o que está esperando? Venha conhecer os deliciosos doces do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça! E não deixe de escrever um comentário dizendo como foi a sua experiência.

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/09/02/de-dar-agua-na-boca-conheca-5-doces-do-circuito-do-ouro/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/05/5-sobremesas-mineiras-que-voce-precisa-experimentar15837.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/05/5-sobremesas-mineiras-que-voce-precisa-experimentar15837-270x230.jpg
5 pratos típicos do interior de Minas que você precisa experimentar http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/07/22/5-pratos-tipicos-do-interior-de-minas-que-voce-precisa-experimentar/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/07/22/5-pratos-tipicos-do-interior-de-minas-que-voce-precisa-experimentar/#comments Wed, 22 Jul 2015 18:12:06 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/blog/?p=99 Minas Gerais tem como marca registrada a gastronomia tradicional e característica da região, afinal quem é que não gosta de saborear um delicioso quitute ou receita da cozinha mineira? Apreciada por todo o mundo e amplamente difundida pelo Brasil, a culinária mineira é rica em peculiaridades, especialmente, quando optamos por sair da rota tradicional de turismo — que passa pela capital mineira — e exploramos os sabores do interior do estado.

Para você que quer conhecer as tradições culinárias de um dos estados brasileiros mais famosos por sua incrível gastronomia, separamos uma lista com cinco pratos típicos do interior de Minas Gerais. Confira a seguir nossas sugestões!

Quitandas mineiras

Se você tem um parente em Minas Gerais, ou já visitou a casa da avó de algum mineiro, provavelmente conhece os sabores das quitandas mineiras. O biscoito de polvilho, a broa de fubá, o pão de queijo e o pastel de angu são somente algumas das maravilhas que você consegue saborear em qualquer cidade no interior do estado. As mesas de café da manhã e café da tarde estão sempre recheadas dessas maravilhas, que alegram os lanches de qualquer turista.

As quitandas mineiras são tão tradicionais e apreciadas pelos moradores da região e, em Barão de Cocais, anualmente, acontece um festival voltado somente para a comercialização dessas delícias!

Bambá de Couve

O Bambá de couve é um prato tipicamente mineiro, muito apreciado nas cidades do interior do estado. Ao pedir o Bambá, você provavelmente vai se lembrar da tradicional polenta, porém seu ponto forte é o uso de ingredientes típicos da região, que vão incrementar o caldo desse delicioso prato!

Tradicionalmente, o Bambá é preparado com ovos, couve e linguiça, mas é possível encontrar várias receitas diferentes dessa iguaria mineira, que também pode ser preparada com ingredientes como frango, carne de boi desfiada e outros vegetais típicos da cultura local. Esse é um prato típico que não dá pra perder!

Leitão à pururuca

Se você já visitou Minas Gerais, provavelmente já ouviu falar do tradicional leitão à pururuca. Essa carne de porco é preparada de uma maneira especial, para valorizar o sabor e as principais características da carne suína.

O leitão à pururuca é sempre preparado com o porco inteiro — dele são retirados somente os miúdos — e temperado com suco de limão, vinho, alho, azeite, sal e pimenta do reino. Os ingredientes são deixados para marinar nessa mistura por até 12 horas. Depois disso, a carne é assada em forno à lenha por até duas horas e meia.

Para finalizar o leitão à pururuca, e deixá-lo da maneira que conhecemos, é despejada uma panela de óleo quente por cima da carne — para “pururucar” a carne — e depois servi-la imediatamente. Apesar de seu alto valor calórico, o leitão à pururuca é uma das carnes mais saborosas da culinária mineira e pode ser servida acompanhada de arroz branco, feijão-tropeiro e couve refogada. Sugerimos que você vá preparado para saborear essa delícia e que depois reserve alguns minutinhos do seu dia para fazer a digestão enquanto tira um merecido cochilo, como um bom mineiro!

Ambrosia

A ambrosia é um delicioso doce, que pode ser encontrado nas mesas de sobremesa e em diversos cafés pelo interior de Minas Gerais. O uso de ingredientes simples em seu preparo, como o leite, ovos, açúcar, canela e casca de limão, esconde os segredos desse saboroso doce — que todo visitante deve experimentar nas cidades tradicionais do interior do estado! Ela é uma ótima sobremesa para acompanhar os pratos pesados e saborosos da culinária local!

Galinha com ora-pro-nóbis

O frango é um dos alimentos mais valorizados e utilizados na culinária mineira. Como acompanhamento desse tipo de carne, costuma-se comer a ora-pro-nóbis, uma folha muito popular em todo o estado, e que poucos turistas já ouviram falar!

A ora-pro-nóbis, apesar de parecer visualmente com a taioba e outras folhas de coloração mais escura, tem um sabor único e peculiar, e pode ser consumida refogada em saladas, omeletes, tortas e, é claro, com as diferentes variações de preparo de carne de galinha. Para quem quer provar um sabor típico de Minas Gerais, a galinha com ora-pro-nóbis é uma excelente pedida. Não deixe de saborear, viu?

E você, já provou algum desses pratos típicos que citamos aqui? Conhece outros pratos famosos da região? Conte para nós!

Aproveite também para conhecer um pouco mais sobre as cidades que formam o Circuito do Ouro em Minais Gerais e explorar a vasta cultura mineira!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/07/22/5-pratos-tipicos-do-interior-de-minas-que-voce-precisa-experimentar/feed/ 1 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2015/07/Minas-Gerais-feijao-tropeiro.jpeghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2015/07/Minas-Gerais-feijao-tropeiro-270x230.jpeg
Saiba tudo sobre a gastronomia do Roteiro Entre Serras: da Piedade ao Caraça http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/06/17/saiba-tudo-sobre-a-gastronomia-do-roteiro-entre-serras-da-piedade-ao-caraca/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/06/17/saiba-tudo-sobre-a-gastronomia-do-roteiro-entre-serras-da-piedade-ao-caraca/#comments Wed, 17 Jun 2015 20:55:21 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/blog/?p=64 Quando se fala em viajar por Minas, não são só as montanhas, cachoeiras, igrejinhas seculares e cidades históricas pitorescas que atraem o turista: a gastronomia também é um ponto alto do estado, afinal, não é por acaso que a cozinha mineira é reputadamente uma das melhores do Brasil!

E não é preciso ir longe para desfrutar de um bom prato. Principalmente para quem mora em “Beagá” ou nas proximidades da capital, o comecinho do Circuito do Ouro, entre a Serra da Piedade e a do Caraça, conta com atrações gastronômicas imperdíveis! Quer ver? Continue lendo!

Queijo do frei Rosário, no Santuário de Nossa Senhora da Piedade

Para começar a viagem pelos sabores de Minas, sugerimos subir a Serra da Piedade e apreciar uma iguaria que só existe ali: o queijo de caverna. Os mineiros são famosos pelo gosto por esse produto lácteo, mas a forma de maturação do queijo de caverna da Serra da Piedade foi “descoberta” por acaso em um passeio do frei Rosário, que viveu por mais de 50 anos na serra. Depois do falecimento do frei em 2000, os funcionários do Santuário de Nossa Senhora da Piedade mantiveram a tradição de curar queijo em cavernas artificiais no Santuário.

Com uma cura tão especial, o sabor do queijo não poderia ser menos do que inigualável! Ele fica mais intenso que o queijo fresco, lembra castanhas e tem uma textura bem mais cremosa.

Pães de Ló, em Caeté

Na tarde dos domingos, após o  almoço em família, se fazia quitandas para os trabalhadores rurais que atuavam durante a semana no sítio Merçano. Os biscoitos, bolos, broas, doces e pães, foram desenvolvidos com a dedicação de Marli, conhecida como Ló, para oferecer a outras pessoas a oportunidade de terem em suas mesas as quitandas.

Os “Pães de Ló”, como são chamados hoje, são produzidos na Rua Raimundo Peixoto, 182A, Bairro José Brandão em Caeté. Lá você também vai encontrar quitandas de excelente qualidade para clientes e turistas que visitam a cidade e querem levar o legítimo sabor da quitanda caseira mineira!

Pousada das Cores, em Barão de Cocais

Descendo a BR-262, vale a pena fazer uma parada em Barão de Cocais para se surpreender com a cozinha experimental de Everton de Paula, que já foi até apelidado de “mago da culinária” e “alquimista de Cocais”!

Depois de viajar o mundo como jornalista, Everton resolveu se dedicar à preparação de vinagres artesanais a partir de frutas como o caqui, a cana-de-açúcar e até a jabuticaba — tudo orgânico, é claro! O resultado é uma cozinha indescritível, que, assessorada pela chef Evanice Narciso, traz sabores inusitados aliados a muita saúde.

Casa do Mel, Santa Bárbara

Depois de passar por Cocais, siga pela MG-129 para chegar em Santa Bárbara, lar do famoso mel de mesmo nome!

No casarão do século XVIII separado pela prefeitura para se tornar a Casa do Mel você vai poder participar de cursos de culinária permanentes — ligados ao mel, claro —, entender todo o processo de produção desde o cultivo das abelhas e ainda degustar e comprar muitos produtos feitos a partir dele.

Se visitar a cidade em meados de junho, dá para aproveitar a tradicional festa junina da cidade, com direito ao tradicional quentão, canjica, cachaça produzida localmente, caldos e cocadas!

Cerveja em vários estilos em Catas Altas

Por fim, ao pé da Serra do Caraça, terminamos nosso roteiro gourmet em Catas Altas! E a cidadela em que se retirava o ouro no alto do morro não deixa a desejar quando o quesito é a boa comida. Três estabelecimentos se destacam pela boa gastronomia e ambiente excepcional:

  • Histórias Taberna: no casarão antigo, decorado com mesas de madeira de demolição, o cardápio variado vem acompanhado de uma grande diversidade de cervejas, inclusive algumas produzidas na própria cidade.
  • La Violla Brasserie: o ambiente rústico e aconchegante do restaurante é equilibrado por uma seleção de músicas modernas e de bom gosto. Variedade de cervejas também não falta aqui, mas o destaque são os pratos preparados com ingredientes típicos da região, como o mel e o vinho.
  • Confraria Cultura Bar: bem eclético, o estabelecimento conta com mesas sob as árvores, na calçada; um ambiente mais jovem com sinuca e rock clássico; e um espaço mais tradicional, com mesas para acomodar grupos e famílias. A casa ainda fabrica sua própria cerveja artesanal!

Ansioso para experimentar o que o caminho entre serras da Piedade ao Caraça tem a oferecer? Aproveite para conhecer também o Festival Botecar e comente contando as suas sugestões para quem viaja em busca da gastronomia no Circuito do Ouro!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/06/17/saiba-tudo-sobre-a-gastronomia-do-roteiro-entre-serras-da-piedade-ao-caraca/feed/ 3 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2015/10/download-8-1.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2015/10/download-8-1-270x230.jpg
Botecar: Viaje pela Gastronomia de Minas Gerais http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/04/17/botecar-viaje-pela-gastronomia-de-minas-gerais/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/04/17/botecar-viaje-pela-gastronomia-de-minas-gerais/#comments Fri, 17 Apr 2015 00:31:34 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/blog/?p=219 O Festival Gastronômico Botecar começou na Capital. Nesta edição 45 cidades de Minas recebem uma homenagem no festival, entre elas estão cinco municípios que compõem o Circuito do Ouro: Itabirito, Sabará, Itabira, Barão de Cocais e Santa Bárbara.

O Botecar é um concurso gastronômico que envolve 55 bares, e conta com a participação do público para eleger o melhor boteco de BH.

Em 2014, mais de 400 mil pessoas apreciaram as delícias dos bares participantes. Nesta segunda edição do evento, os pratos deverão conter ingredientes típicos da culinária mineira, com suas particularidades e encantos.

Oportunidade para você conhecer a gastronomia mineira, bem pertinho! Confira os pratos:

BARÃO DE COCAIS

Lagarto Embriagado – Lagarto cozido ao molho de cerveja preta, acompanhado de vinagrete de jiló e quiabo empanado.

Curin Bar: Rua Érico Veríssimo (Rua Astecas), 2722, Santa Mônica/BH. Telefone: (31) 3452-7101

ITABIRA

Zelopão Ora Pro Nobis – Deliciosa rabada com ora pro nobis e angú.

Bar do Doca: Rua Cuiabá, 960, Prado/BH. Telefone: (31) 3291-6594

ITABIRITO

Nas Trilhas de Itabirito com Manoel Salvador – Lascas de bacalhau, salteado em azeite extra virgem, batata palha, ovos mexidos e cebola roxa.

Armazém Medeiros: Rua Rio de Janeiro, 2221, Lourdes/BH. Telefone: (31) 3275-2665

Itabirito na Culinária da Capital – Pernil assado acompanhado de angu frito, tomatinho cereja e farofa.

Bar do Junior: Mercado Cruzeiro, LJ 07/08, Cruzeiro/BH. Telefone: (31) 3223-5822

SABARÁ

Costelinha a Sabará – Costelinha suína assada, geleia de jabuticaba, batata chips, molho a bolonhesa.

Cantina da Ana: Av. Silviano Brandão, 2109, Horto/BH. Telefone: (31) 3463-6991

SANTA BÁRBARA

Mix Santa Bárbara – Na Panelinha: Couve, polenta, queijo, pernil, carne de boi e peito de frango ao molho sugo.

Bar de Minas: Rua São Domingos, 171, Barreiro/BH. Telefone: (31) 3384-1173

Para conhecer mais sobre o Botecar, visite: http://botecar.com.br/pratos

CONFIRA O ROTEIRO QUE PREPARAMOS:

Postagem FB Botecar.002 (1)

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/04/17/botecar-viaje-pela-gastronomia-de-minas-gerais/feed/ 9 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2015/04/Slide11.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2015/04/Slide11.jpg
Nova Lima: A “Germânica Brasileira” http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/02/09/nova-lima-germanica-brasileira/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/02/09/nova-lima-germanica-brasileira/#respond Mon, 09 Feb 2015 20:17:29 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/blog/?p=166 O município de Nova Lima vem sendo reconhecido como a “Germânica Brasileira”, e você sabe por quê? O Circuito do Ouro te conta:

Nova Lima está situada na região Metropolitana de Belo Horizonte, a cerca de 25 km da Capital. O município possui um número significativo de cervejarias artesanais e, por isso, vem ganhando fama de ser a “Germânica Brasileira”.

Atualmente Nova Lima investe no circuito do turismo sustentável, o que possibilita que os produtores de cervejas artesanais possam apresentar o produto de uma nova forma. As cervejarias trabalham de maneira moderna e, ao mesmo tempo, caseira, utilizando métodos e receitas originais.

A Secretaria de Turismo de Nova Lima realiza no mês de outubro, a Oktoberfestest, festa de origem alemã, que
foi batizada na cidade com o nome  UAIktoberfest.  Uma das atrações mais procuradas é a cerveja com um ingrediente tipicamente mineiro, a rapadura, que deixa a cerveja mais encorpada, e equilibra o amargor e o gosto da rapadura.

Vale à pena conferir e saborear essas receitas!!!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

 

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/02/09/nova-lima-germanica-brasileira/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2015/02/image.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2015/02/image-270x230.jpg
O melhor Pastel de Angu do Brasil! http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/07/17/o-melhor-pastel-de-angu-brasil/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/07/17/o-melhor-pastel-de-angu-brasil/#comments Thu, 17 Jul 2014 17:10:28 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/blog/?p=116 Você sabe de onde vem o melhor e mais autêntico Pastel de Angu do Brasil? Existem controvérsias, mas quem provou jura que é o de Itabirito!

Bem pertinho de Belo Horizonte, a apenas 57 km, Itabirito não é famosa apenas pela grande área de mineração. O Pastel de Angu, receita típica do município, traz fama e atrai turistas de todo Brasil para a cidade.

Datado do século XIX, o pastel é feito com fubá, água, polvilho e sal. Já o recheio fica a gosto do cliente. Os mais tradicionais são o de carne moída, frango, queijo, bacalhau e umbigo de banana. Ficou com água na boca?

Assista esse vídeo, conheça Itabirito e aprenda a fazer o melhor pastel de angu do Brasil!

Conheça também outros roteiros para a cidade no site do Circuito do Ouro.

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/07/17/o-melhor-pastel-de-angu-brasil/feed/ 4 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/07/Pastel-de-Angu-joia-gastronômica-de-Itabirito-foto-Semco-PMI-.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/07/Pastel-de-Angu-joia-gastronômica-de-Itabirito-foto-Semco-PMI-.jpg
Conheça a Rota do Mel em Santa Bárbara http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/07/09/rota_mel_santa_barbara/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/07/09/rota_mel_santa_barbara/#comments Wed, 09 Jul 2014 13:10:58 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/blog/?p=108 Santa Bárbara fica a apenas 112 km de Belo Horizonte. A cidade oferece um grande leque de opções turísticas, com rotas voltadas para a Natureza, Gastronomia, Cultura e História. Entretanto, a cidade ganhou fama nacional graças ao mel que é produzido no município.

Pensando nisso, a prefeitura de Santa Bárbara criou a “Rota do Mel”, que possibilita ao visitante conhecer a casa do Mel, fazer cursos básicos como o de apicultura e culinária do produto, além de vivenciar o processo de extração e processamento do mel.

Tradicional bolo da Rota do Mel:

Não deixe de visitar Santa Bárbara e se deliciar com o mel da região. O Bolo de Mel Santa Bárbara é muito famoso! Aprenda a prepará-lo:

*Ingredientes:

02 colheres (sopa) de manteiga

02 ovos (02 gemas e 01 clara)

01 xícara (chá) açúcar

01 xícara (chá) Mel Santa Bárbara

02 colheres (sopa) canela em pó

01 colher (chá) noz-moscada

03 xícaras (chá) farinha de trigo

01 colher (sopa) fermento em pó

01 xícara (chá) leite

*Modo de Preparo:

Misture a manteiga com o açúcar, depois acrescente o restante. Asse em forno quente.

*Glacê:

Bater a clara em neve e acrescentar 01 xícara (chá) de açúcar. Depois de bem batido, colocar 03 colheres de chocolate e 02 colheres (sopa) de água.

Conheça o Circuito do Ouro! Conheça Minas Gerais!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/07/09/rota_mel_santa_barbara/feed/ 6 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/07/Bolo-de-Mel-com-Creme-de-Ganache.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/07/Bolo-de-Mel-com-Creme-de-Ganache.jpg
Um mix de opções em Caeté http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/07/01/um-mix-de-opcoes-em-caete/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/07/01/um-mix-de-opcoes-em-caete/#comments Tue, 01 Jul 2014 14:40:30 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/blog/?p=104 Localizado a 40 minutos de Belo Horizonte, Caeté tem passeios para todos os gostos! Para quem deseja fugir da rotina da cidade, o Parque Canela de Ema é uma boa opção! Os 525 hectáres oferecem um mix de aventuras, natureza e boa gastronomia. Programa ideal para curtir um dia com a família e amigos.

Já para os amantes de história, o Museu de Caeté é parada obrigatória. Localizado na Praça Paulo Pinheiro da Silva, no centro da cidade, o Museu Casa João Pinheiro e Israel Pinheiro foi fundado em 1994.  Com um grande acervo, referencia regional para as questões do patrimônio e preservação de bens culturais, lá é possível conhecer o arquivo privado de Israel Pinheiro; a coleção de móveis, objetos, obras de arte, fotografias e documentos da família Pinheiro; e o arquivo histórico da cidade de Caeté.

Quer conhecer mais sobre as cidades do Circuito do Ouro? Visite o nosso site!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/07/01/um-mix-de-opcoes-em-caete/feed/ 7 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/07/Caeté.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/07/Caeté-270x230.jpg
Tradição de Raposos: Angu da Jô http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/07/01/tradicao-de-raposos/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/07/01/tradicao-de-raposos/#respond Tue, 01 Jul 2014 13:33:51 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/blog/?p=101 O Angu da Jô, vendidos às segundas-feiras à noite, já virou tradição em Raposos. Em diversos bares da cidade é possível apreciar o quitute preparado  com fubá. O grande diferencial fica por conta dos acompanhamentos: os molhos preparados com costelinha, carne-moída, carne cozida, suã. Cada um mais gostoso que o outro!

Para os curiosos de plantão, Raposos fica apenas a 32km de Belo Horizonte. Ficou com água na boca? Visite Raposos e saboreie o famoso Angu no Bar da Jô.

Endereço:

Rua: Herval Silva, 747, bairro: Matadouro, Raposos, MG.

Horário de funcionamento:

Segunda e sexta (angu) 17:00 ás 23:30

Quarta a  Sábado. 17:00 ás 23:30

Quer conhecer outras delicias das cidades do Circuito do Ouro? Visite o nosso site!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/07/01/tradicao-de-raposos/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/07/mate-couro-refrigerante-angu-cozinha-culinaria-mineira-e1463148147145-1200x480.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/07/mate-couro-refrigerante-angu-cozinha-culinaria-mineira-e1463148147145-1200x480-270x230.jpg
Hexa Segredos sobre Macacos http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/06/27/hexa-segredos-sobre-macacos/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/06/27/hexa-segredos-sobre-macacos/#comments Fri, 27 Jun 2014 18:27:03 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/blog/?p=86 O Arraial de Macacos, no município de Nova Lima, atrai turistas de todo país e até mesmo estrangeiros. Bem pertinho da capital mineira, Macacos tem belas paisagem, cachoeiras, diversas opções de restaurantes de comida mineira, pousadas e muita tranqüilidade e aconchego. Entretanto a cidade guarda hexa segredos que eu duvido que você sabia :

– Apesar de ser muito conhecido como Macacos, o verdadeiro nome da área é Distrito de São Sebastião das Águas Claras.

– O dia de São Sebastião, padroeiro de Macacos é 20 de janeiro. Entretanto, esse é um período muito chuvoso e por isso já se tornou tradição comemorá-lo no último domingo do mês de agosto.

A Festa de São Sebastião é a mais tradicional da cidade. Sempre iniciando na sexta-feira, com barraquinhas de quitutes montadas na rua, a festa dura até sábado, com as comemorações religiosas que reúnem os devotos do santo.

Macacos é famosa pela fabricação caseira de Doce de Leite.

– A formosa Capela de São Sebastião é uma construção setecentista, construída no século XVIII.

– A cidade é caracterizada por suas construções baixas.

O passeio até Macacos é uma ótima opção para quem deseja ter dias de muita diversão e tranqüilidade. Quer conhecer mais sobre Macacos e Nova Lima ? Visite nosso site!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/06/27/hexa-segredos-sobre-macacos/feed/ 2 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/06/macacos-mg-1.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/06/macacos-mg-1-270x230.jpg
12 Programas imperdíveis para se fazer em Itabirito! http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/06/11/12-programas-imperdiveis-para-se-fazer-em-itabirito/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/06/11/12-programas-imperdiveis-para-se-fazer-em-itabirito/#comments Wed, 11 Jun 2014 13:05:11 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/blog/?p=42 Itabirito está localizada a pouco mais de 50Km de Belo Horizonte. Lá você encontra cachoeiras, serras, igrejas históricas e muito mais! Confira abaixo algumas dicas de locais e programas imperdíveis para fazer na cidade:

1 – Visitar e entrar nas Igrejas Matriz de São Sebastião, Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem, Nossa Senhora do Rosário, Bom Jesus do Matozinhos, Nossa Senhora da Conceição – Acuruí e São Gonçalo do Bação.

2 – Apreciar a bela paisagem ao redor da Mina de Cata Branca;

3 – Comer o famoso Pastel de Angu de Itabirito;

4 Tirar belas fotos no 1º Alto Forno em Carcaça de Aço da América Latina;

• Localização: Avenida Inconfidentes, Km 51.

5 – Ir ao Alto do Cristo e admirar a vista panorâmica da cidade, a Serra da Piedade, o Pico do Itacolomi e a Serra do Caraça.

• Localização: Morro João Pinto, conhecido como Morro do Cruzeiro. Acesso pela Rua Paraopeba, no bairro Tombadouro, ou pela Capitão Antônio Marques, no bairro Vila Gonçalo

6 – Fazer uma parada obrigatória no Alto da Serra da Santa e curtir um verdadeiro espetáculo da natureza.

• Localização: Rodovia dos Inconfidentes, km 45.

7 – Conhecer e entrar na Casa de Cultura Maestro Dungas. A casa tem sempre uma programação cultural aos finais de semana.

• Localização: Rua Carlos Michel, nº1, Centro.

8 – Ir ao Complexo Turístico da Estação . Lá você poderá ter acesso a Biblioteca Pública Municipal, o Centro de Referência e Informações Turísticas (Crit), a Sala dos Ferroviários, loja de artesanato e o Trapiche Assitur.

• Localização: Praça Doutor Guilherme, s/n, Centro.

9 – Realizar o trajeto da Rua do Rosário e Rua 7 de Setembro, admirando e observando a arquitetura da cidade.

• Localização: bairro Boa Viagem.

10 – Conhecer o acervo histórico do Museu de Artes e Ofícios

• Localização: Centro Histórico de Itabirito, próximo à Igreja Matriz da Boa Viagem

11 – Aproveitar o dia no Parque Ecológico Municipal para fazer caminhadas, corridas, andar de bicicleta e fazer picnic´s. Boas ideias para aproveitar e curtir o dia.

• Localização: Avenida Queiroz Júnior, nº 1500, bairro Santo Antônio.

12 – Conhecer o maior símbolo histórico da cidade, o Pico de Itabirito. O pico é tombado pela Patrimônio Natural Estadual.

• Localização: Serra das Serrinhas, área da Vale.

Visite nosso site e conheça outros roteiros do Circuito do Ouro!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/06/11/12-programas-imperdiveis-para-se-fazer-em-itabirito/feed/ 6 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/06/pastel-de-angu3.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/06/pastel-de-angu3.jpg
Sabará, a Terra da Jabuticaba http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/06/09/sabara-terra-jabuticaba/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/06/09/sabara-terra-jabuticaba/#comments Mon, 09 Jun 2014 14:14:14 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/blog/?p=38 A poucos quilômetros de Belo Horizonte, Sabará é famosa pelas diversas festas que produz, por suas belas igrejas e patrimônio histórico. O Carnaval e a Festa de São João já viraram tradição no Estado de Minas Gerais.  Entretanto, o que muitos não sabem é que a cidade é famosa por ser a Terra da Jabuticaba.

Além de oferecer descontos em impostos municipais para aqueles que possuem uma Jabuticabeira, a cidade é também a maior produtora da fruta no estado. Por isso, o município criou o Festival da Jabuticaba.

Festival da Jabuticaba em Sabará

Sem data fixa, tendo em vista que a variação climática influencia fortemente na produção, o Festival reúne diversas barracas que comercializam a fruta e seus derivados. A diversidade é grande: são picolés, balas, doces, tortas, geléias, etc. O evento normalmente acontece na Praça de Esportes de Sabará e a entrada é franca.

Fique atento à data do Festival da Jabuticaba 2014.  Para mais informações sobre Sabará acesse nosso site!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

]]>
http://circuitodoouro.tur.br/blog/2014/06/09/sabara-terra-jabuticaba/feed/ 2 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/06/jab-1.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2014/06/jab-1-270x230.jpg