Natureza e Aventura – Circuito do Ouro http://circuitodoouro.tur.br Descubra a cultura e gastronomia do interior de Minas! Mon, 03 Apr 2017 08:00:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.4 Tudo o que você precisa saber sobre o rafting http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/03/17/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-rafting/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/03/17/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-rafting/#respond Fri, 17 Mar 2017 08:00:51 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=2046

Já mostramos aqui no blog que o montanhismo pode ser uma excelente opção para se aventurar no interior de Minas, especialmente no Circuito de Ouro. Todavia, além dessa modalidade, temos o rafting, que você precisa incluir em seu roteiro na próxima viagem. Esse esporte aquático é ideal para quem deseja superar limites, vencer desafios e descobrir novas paisagens.

Neste post, mostraremos todos os detalhes do rafting. Falaremos como funciona, onde surgiu, entre outras características importantes. Quer participar dessa aventura? Então, continue acompanhando nosso artigo e divirta-se!

O esporte

Quanto vale a sua coragem? No rafting, ela é colocada a prova, afinal, o atleta desce rios em botes infláveis, passando por grandes obstáculos — entre eles, pedras, corredeiras e quedas d’água. O esporte é praticado por equipes de cinco a oito pessoas e, para completar o percurso, os membros do grupo remam sob as orientações de um instrutor.

Provavelmente, você já percebeu o quanto o espírito de equipe, a liderança e a percepção sensorial são determinantes no rafting, especialmente em partes do trajeto onde o grau de dificuldade aumenta. Aqui, é necessário aliar força e estratégia para que todos os membros da equipe superem as adversidades.

A linha do tempo do rafting

Agora que você já sabe algumas das informações sobre o esporte, que tal conhecer um pouco da história dessa prática?

  • 1869: rafting começou a ser praticado. John Wesley Powel foi o responsável pela primeira descida no Rio Colorado, nos Estados Unidos. A falta de experiência e a má qualidade do equipamento resultaram em acidentes como choques em pedra e capotamento;
  • 1936: os botes de madeira foram substituídos pelos botes infláveis;
  • 1980: rafting se tornou o queridinho dos atletas, pois foi criado o bote “self bailer”, produzido com material mais leve e resistente;
  • 1999: primeiro campeonato do esporte, que já estava sendo praticado há 15 anos. O evento ocorreu na África do Sul e a Federação Internacional do Rafting foi a responsável pela competição. O Brasil participou e ficou na sétima colocação.

Os equipamentos de segurança

Como todo esporte radical, o rafting também possui seus equipamentos de segurança. Veja abaixo os mais indicados!

  • Colete salva-vidas com flutuabilidade mínima de 7,5 kg;
  • Capacete com fivela;
  • Calçado;
  • Remo.

Para que tudo ocorra sem nenhum problema, o diretor de segurança tem direito de pausar a competição assim que perceber algum perigo na prova para os competidores.

As provas

Geralmente, o nível de dificuldade do rafting é definido de acordo com a experiência do atleta.

  • Novatos: correnteza leve. Há poucos obstáculos e pequenas ondas.
  • Iniciantes: corredeiras tranquilas, superiores a 1 metro de largura e altura. São lisas e estáveis. Percurso com caminhos previsíveis, isto é, sem grandes obstáculos. Porém, é necessário ter conhecimento básico sobre algumas manobras.
  • Intermediário: ondas altas e irregulares. Nessa etapa, os caminhos são mais estreitos. Por isso, conhecimento em manobras é essencial para concluir o desafio. Há riscos de capotamento.
  • Avançados: água turbulenta. Percurso longo e complicado.

O futuro do esporte

É cada vez mais comum encontrar pessoas que praticam rafting no Brasil, especialmente no Circuito do Ouro. A popularização do esporte pode ser explicada por três motivos: a possibilidade de reunir a família e amigos na mesma atividade, o crescimento de empresas especializadas no segmento e a vinculação da modalidade nas principais mídias. O rafting pode ser praticado por maiores de 14 anos de idade.

O rafting é um esporte que contém alta dose de adrenalina. Quando praticado com segurança, traz diversão para você e para toda a família. Quer conhecer esse e outros esportes radicais para praticar no Circuito do Ouro? Então, assine a newsletter e receba conteúdos exclusivos.

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Saiba quais são os 7 itens necessários para fazer trilha http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/03/08/saiba-quais-sao-os-7-itens-necessarios-para-fazer-trilha/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/03/08/saiba-quais-sao-os-7-itens-necessarios-para-fazer-trilha/#respond Wed, 08 Mar 2017 08:00:30 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=2029

Férias com a família e amigos é a época do ano que mais dá vontade de fazer algo novo, não acha? Sempre há um desejo de desbravar a natureza. Para quem gosta de aventura, curtir boas trilhas pode ser uma ótima opção, e pela região do Circuito do Ouro você encontra várias possibilidades de trilhas.

Só que esse tipo de prática turística deve ser bem preparada, assim como todo tipo de viagem. Alguns itens não podem faltar dentro da mochila, pois é preciso evitar sufocos ao longo do caminho.

Quais são esses itens? Acompanhe este texto e conheça 7 produtos que não podem faltar na hora de arrumar as coisas para fazer sua trilha. Depois é só escolher um dos roteiros pelo Circuito do Ouro e aproveitar. Confira!

1. Cantil

Durante a sua trilha você vai gastar muita energia e vai precisar de água para se recompor. Sendo assim, não se esqueça de levar um cantil.

Escolha um que seja prático e com boa capacidade de armazenar água. O ideal é que você consuma em média 200 ml de água a cada 40 minutos de trilha.

2. Roupas adequadas para fazer trilha

Não dá para fazer trilha com roupa pesada e com tecido que incomoda, caso contrário você vai acabar se cansando e vai voltar para casa com assaduras. Use uma roupa adequada!

Prefira usar calças de moleton, shorts de academia e camisa de algodão, por exemplo. Não precisa ser algo novo, pois você possivelmente vai sujar muito durante a trilha. Lembre-se também que a região do Circuito do Ouro, próximo a Belo Horizonte, é uma região o mais fria, então não se esqueça do casaco.

3. Lanterna

Mesmo que você vá fazer uma trilha durante o dia, é sempre bom ter uma lanterna. Vai que o passeio estava bom e vocês decidiram ficar até mais tarde? Ou acontece algum imprevisto? A lanterna vai ser muito útil nessas horas.

Escolha uma lanterna pequena com pilhas alcalinas novas. Não se esqueça de verificar as pilhas antes sair de casa. Afinal, de nada vai adiantar carregar uma lanterna que não funcione bem.

4. Calçado apropriado para fazer trilha

O tipo de calçado vai depender do caminho que você vai percorrer. Por exemplo, se for uma trilha com muitas pedras, o ideal é usar uma bota com solado especial.

Em outros casos, onde os terrenos não são muito irregulares, um calçado confortável e com solado antiderrapante é suficiente. Só não vale ir de chinelo e sandália, ok?

5. Comida

A trilha vai exigir um pouco da sua disposição física e, por isso, você deve se alimentar durante o trajeto. Se for fazer um acampamento, além de verificar as dicas de segurança, leve a quantidade de comida adequada para todo mundo.

Caso seja uma trilha mais simples, leve barrinhas de cereal e frutas. Se quiser tomar um café da manhã caprichado antes de sair, procure se hospedar em uma pousada. No roteiro Entre Serras das Piedade ao Caraça há diversas opções de pousadas que ficam próximas a trilhas agradáveis.

6. Estojo de primeiros socorros

Mesmo nas trilhas que você considera mais seguras e previsíveis, acidentes podem acontecer. Para não ser pego de surpresa, carregue um estojo de primeiros socorros.

Procure em uma farmácia um kit que contenha material para sanar ferimentos leves. É bom você também ter algumas noções de procedimentos de primeiros socorros.

7. Protetor solar

Cuidado com as queimaduras provocadas pelo sol! Elas podem ser bastante dolorosas e provocar câncer de pele. Então, passe bem o protetor solar na pele antes de sair.

Durante a trilha, faça pausas para repor a camada de proteção. É preciso se proteger dos raios solares.

Com esses sete itens, você vai conseguir fazer sua trilha sem grandes imprevistos. É importante também avisar que você saiu com os amigos ou família para fazer trilha, ainda que muitas opções de trilha permitam que você durma em casa, mesmo saindo de Belo Horizonte. É sempre bom ter alguém que possa procurar por vocês se algo acontecer.

E aí, você já fez alguma trilha no Circuito do Ouro? Qual foi o último lugar que você visitou? Deixe seu comentário!

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Acidentes em cachoeiras: 4 cuidados que você deve ter com crianças http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/02/09/acidentes-em-cachoeiras-4-cuidados-que-voce-deve-ter-com-criancas/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/02/09/acidentes-em-cachoeiras-4-cuidados-que-voce-deve-ter-com-criancas/#respond Thu, 09 Feb 2017 08:00:18 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1990

Verão e calor, nada mais agradável que ir a uma cachoeira para curtir um ótimo passeio com a família e, ao mesmo tempo, se refrescar, não é mesmo? No entanto, precisamos entender que com cachoeiras não se deve brincar, até porque graves acidentes podem acontecer com um simples descuido.

Sabendo que essa é a época do ano em que as pessoas mais buscam esses locais, e que o Circuito do Ouro, próximo a Belo Horizonte, apresenta ótimas opções de cachoeiras, nós resolvemos listar 4 cuidados que você deve ter com as crianças, para evitar acidentes em cachoeiras e garantir um bom passeio. Confira!

1. Antes de entrar, verifique a profundidade

Vamos supor que você esteja indo com a sua família a uma cachoeira que você nunca visitou. Chegando ao local, com uma sensação térmica próxima aos 40 graus, é quase impossível não querer aproveitar a cachoeira rapidamente.

É nesse momento que você deve ter muito cuidado. Antes de deixar as crianças entrarem, procure verificar a profundidade, mesmo naquelas cachoeiras às quais você vai com frequência, pois pedras podem ter se movido. O ideal é que você entre e estipule os lugares em que as crianças poderão brincar com segurança.

Lembre-se sempre que cachoeiras são traiçoeiras e que muitos acidentes com crianças acontecem nesses locais. Portanto, busque sempre se prevenir para poder aproveitar o máximo esses momentos com a sua família.

2. Tenha cuidado com as pedras

Quando estão próximas de alguma cachoeira, as pedras ficam molhadas e, consequentemente, escorregadias, podendo causar sérios acidentes.Então, para que isso não venha a ocorrer com a sua família, tenha cuidado, busque não chegar perto das pedras de modo descuidado, por mais encantadores que elas sejam.

Sabemos que a atenção das crianças é atraída facilmente, e que é muito difícil impedi-las de buscar uma aventura. Por isso, não as deixe chegar perto ou brincar em cima desses locais perigosos.

Assim, com certeza o seu passeio será tranquilo e sua família conseguirá aproveitar o máximo sem que imprevistos aconteçam.

3. Não deixe as crianças sozinhas

As crianças não têm dimensão do perigo, das coisas ruins que podem acontecer. Essa preocupação nem passa pela cabeça delas, pois só querem brincar e aproveitar ao máximo o lugar.

Desse modo, cabe aos pais se preocuparem e não deixarem elas sozinhas em cachoeiras e rios, onde basta um piscar de olhos para acidentes acontecerem. O ideal é que você fique sempre por perto e, se possível, se refresque e brinque com elas ao lado, para evitar, de fato, que um acidente venha a ocorrer.

4. Evite usar os chinelos de dedo

Um perigo em cachoeiras é utilizar chinelos de dedo para andar sobre as pedras. Como já falamos, elas são extremamente escorregadias e a situação se agrava quando você está com um chinelo nos pés, uma vez que eles não estão bem presos aos pés.

Então, quando for passar por alguma pedra com as crianças, tire os chinelos de dedo e atravesse de pés descalços, garantindo que a cada passo você esteja firme para ir adiante. Assim, você evita que um acidente aconteça e consegue aproveitar tranquilamente seu passeio com segurança.

É bom evitar os acidentes em cachoeiras e ter cuidados com as crianças. Quer saber mais sobre o Circuito do Ouro e como aproveitá-lo sem preocupações? Então, assine nossa newsletter e não perca nenhuma novidade do nosso blog!

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Entenda a importância da hidratação durante as atividades ao ar livre http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/01/18/entenda-importancia-da-hidratacao-durante-as-atividades-ao-ar-livre/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/01/18/entenda-importancia-da-hidratacao-durante-as-atividades-ao-ar-livre/#respond Wed, 18 Jan 2017 08:00:15 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1930 Viajar, conhecer lugares diferentes e praticar atividades ao ar livre são sempre ótimas opções de lazer para fazer em vários períodos do ano. Se você decidiu botar o pé na estrada, para que nada saia errado durante a viagem, é fundamental que tudo seja muito bem organizado.

Um dos fatores que contribui para uma viagem fugir do planejado é a desidratação em meio aos passeios. Por isso, nesse post, vamos dar dicas de como você deve cuidar da hidratação do seu corpo nas atividades ao ar livre. Confira!

Quais são os perigos da desidratação?

O maior componente do corpo humano é a água, presente em, no mínimo, 60% dele. Ela é a responsável por dar forma e compor as estruturas das células, além de regularizar a temperatura corporal.

Quando praticamos atividades físicas, principalmente ao ar livre, perdemos muito líquido, através do suor e da transpiração. A perda progressiva de água é chamada de desidratação. Ela faz com que o ritmo do coração aumente, pois o volume sanguíneo diminui.

Praticar atividades físicas ao ar livre e não se hidratar corretamente pode acarretar sérios prejuízos ao corpo. Os perigos da desidratação envolvem tontura, confusão mental, sobrecarga dos órgãos, como fígado, rins e coração, e o principal problema, que pode levar à morte, é o infarto.

Qual é a importância da hidratação?

Durante a atividade física, a temperatura do corpo humano aumenta, fazendo com que ele produza suor e, com isso, perca muita água. Não deixar o corpo desidratado nessa situação é dever de cada pessoa.

Para ter uma viagem tranquila, sem riscos, é muito importante seguir todas as recomendações sobre hidratação. Manter o corpo hidratado é essencial para um bom desempenho na atividade ao ar livre, além de afastar qualquer tipo de lesão ou problemas no organismo.

Quais são os benefícios de manter o corpo hidratado?

A preparação para manter o corpo hidratado durante a atividade física ao ar livre começa no dia anterior. Procure ingerir água corretamente nas 24 h antecedentes ao passeio. No dia da atividade física, consuma 500 ml de água 2 h antes do exercício e, durante, beba 200 ml de água a cada 20 minutos.

Caso o passeio exija muito esforço do corpo, considere levar também, além de água, isotônicos ou água de coco, que são importantes repositores. Outro fator importante a ser observado é a temperatura do dia e as roupas que serão utilizadas. Procure sempre optar por roupas leves, que façam o corpo suar menos. Proteja a cabeça com chapéus, procure andar pela sombra e use filtro solar.

Para ter uma viagem perfeita e aproveitar ao máximo, siga as dicas acima e mantenha o seu corpo sempre hidratado. Preste atenção aos sinais do seu corpo, ele vai avisar caso alguma coisa esteja errada.

Algumas das consequências da desidratação são: sede em excesso, boca e pele seca, batimento cardíaco acelerado, pouca quantidade de lágrima, urina e suor, cansaço, dor de cabeça, tontura e fraqueza. Fique atento a esses sinais, à importância da hidratação e não deixe que a falta de água estrague o seu passeio!

Fez alguma viagem ao ar livre? Deixe um comentário no post nos contando seus meios para manter o seu corpo hidratado!

Descubra ainda, aqui no blog, onde aproveitar a natureza pelo Circuito do Ouro!

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Como praticar rapel nas cachoeiras do Circuito do Ouro? http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/01/12/como-praticar-rapel-nas-cachoeiras-do-circuito-do-ouro/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2017/01/12/como-praticar-rapel-nas-cachoeiras-do-circuito-do-ouro/#respond Thu, 12 Jan 2017 08:00:10 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1928 O rapel é um esporte radical que está a cada dia conquistando mais adeptos. E aqui, na região do Circuito do Ouro, não é diferente! É muito comum ver praticantes curtindo a adrenalina do rapel por vários lugares.

Neste esporte, pendurados em uma corda, o atleta desce de paredões, vãos livres, cachoeiras e outros tipos de edificações. A modalidade, que é oriunda do alpinismo, é bastante divertida, no entanto, não pode ser praticada de qualquer forma. É necessário seguir às instruções de um profissional e ter os equipamentos necessários.

Está curioso para descobrir como praticar rapel e sentir a adrenalina desse esporte? Então, continue acompanhando este artigo e tire suas dúvidas!

Equipamentos necessários

O Circuito de Ouro, região localizado próximo a Belo Horizonte, é o local ideal para praticar rapel em Minas Gerais. Embora não seja um esporte perigoso, o praticante deve ter atenção com a segurança. Abaixo, listamos 7 equipamentos que você investir antes de descer montanhas e cachoeiras.

1. Capacete

Este equipamento é indispensável no rapel, especialmente onde há risco de queda de objetos. O capacete é importante, inclusive, para o profissional responsável pela segurança, pois pode cair chaves, moedas, canivetes e outros objetos perigos do bolso do atleta.

2. Roupa de neoprene

As roupas de neoprene são fundamentais por dois motivo: proporciona isolamento térmico e protege o seu corpo contra arranhões. Geralmente, ela é mais utilizada no canionismo em virtude da baixa temperatura da água e do tempo que o atleta passa dentro do rio.

3. Calçados

Para você praticar rapel com segurança, tenha em mente que há calçados apropriados para esse modalidade. Contudo, várias pessoas utilizam a bota de trekking. O material precisa ser de cano alto e ter sola antideslizante para evitar acidentes e machucados em seu calcanhar.

4. Cadeirinha

A cadeirinha é outro equipamento que você não pode se esquecer quando for praticar rapel. Denominada também de bouldrier, ela deve ser confortável e ter facilidade na secagem, especialmente se você for praticá-lo em cachoeiras.

5. Freios

Assim como em todo esporte, imprevistos acontecem no rapel. Devido a esse favor, compre freios e evite sustos. Muitos atletas optam pelo freio oito, pois é mais fácil de ser encontrado.

6. Anéis de fita

Este acessório garante a segurança do praticante enquanto ele não coloca o equipamento para praticar o rapel.

8. Mosquetão

Por último e não mesmo importante, temos o mosquetão. Ele pode ser utilizado para as seguintes situações:

  • Executar ancoragem das cordas;
  • Prender o freio oito na cadeirinha;
  • Carregar objetos presos;
  • Utilizado para trabalhos verticais.

Este material é fabricado de duas formas: aço e alumínio. O primeiro é utilizado com mais frequência em trabalhos verticais. Já o segundo, que são mais leves, é encontrado nas atividades esportivas. A resistência do mosquetão ultrapassa 2.000kg.

Hora de praticar

Agora que você já conhece os equipamentos mais importantes para a vivenciar essa atividade, vamos aprender como praticar rapel?

Em um primeiro momento, você pode se sentir inseguro, porém, seguindo as nossas orientações, tudo ficará mais tranquilo. Veja abaixo o passo a passo que separamos.

  • Inicialmente, fique preso na corda com os freio de oito.
  • Em seguida, mantenha suas pernas afastadas. Isso é muito importante, pois elas ficam semiflexionadas e garantem o seu equilíbrio nas descidas.
  • Depois, force a região do quadril para trás. Permaneça com seus pés um pouco a frente. Quando estiver seguro, use a planta do pé para descer. Para evitar escorregões, jamais utilize as pontas do pé.
  • Segure a corda com a mão e deixe-a atrás junto com o seu corpo. Dessa forma, será possível controlar a velocidade com mais segurança. Durante esse procedimento, não solte a corda.
  • Com sua mão esquerda, segure a corda acima do freio 8.
  • Se precisar frear, segure a corda com um pouco de força com a sua mão direita. Você é canhoto? Basta inverter a situação.

Agora que você já sabe como praticar rapel, recomendamos um treinamento constante, as várias possibilidades pelas cidades do Circuito do Ouro podem te ajudar, a prática leva a perfeição. No entanto, lembre-se de praticar a atividade com um profissional especializado para garantir a sua segurança.

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4 melhores cachoeiras do roteiro Entre Ruralidades e Personalidades http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/12/09/4-melhores-cachoeiras-do-roteiro-entre-ruralidades-e-personalidades/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/12/09/4-melhores-cachoeiras-do-roteiro-entre-ruralidades-e-personalidades/#comments Fri, 09 Dec 2016 08:00:34 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1852 Se você gosta de viajar e principalmente de entrar em contato com a natureza, as cachoeiras do roteiro Entre Ruralidades e Personalidades, que fazem parte do Circuito do Ouro, em Minas Gerais, é o destino ideal para você aproveitar com muita diversão.

Esse roteiro é composto pelas cidades de Itabira e Nova Era, que, por ficarem próximas a Belo Horizonte, são de fácil acesso e atraem muitos turistas todos os anos. O melhor de tudo é fazer o passeio completo, visitando e aproveitando essas duas cidades.

Para ajudar você a conhecer e explorar toda essa beleza, fizemos uma lista com as 4 melhores cachoeiras de Itabira e Nova Era. Confira!

1. Cachoeira Alta — Itabira

Começamos a lista com a Cachoeira Alta, localizada em Itabira. O nome dela não é à toa: são 110 metros de altura formando uma belíssima paisagem. Essa cachoeira é uma das mais bonitas do estado de Minas Gerais, perfeita para quem aprecia viagens que oferecem contato com a natureza.

Ela fica a apenas 95 km de Belo Horizonte, além de linda é de fácil acesso. O local é muito procurado por banhistas, praticantes de rapel ou simplesmente por quem busca uma paisagem bonita para curtir a tranquilidade.

Não é por acaso que ela se figura entre as melhores cachoeiras do roteiro Entre Ruralidades e Personalidades.

2. Cachoeira da Boa Vista — Itabira

Ainda no município de Itabira, outra atração natural que merece estar nesta lista é a Cachoeira da Boa Vista. Ela também possui uma ótima localização, com pousadas a apenas 2 e 4 km de distância.

A cachoeira se destaca por ser a que tem mais volume de água de todas do Rio Tanque. São aproximadamente 60 metros de altura, com águas cristalinas que escorrem por diversas pedras, formando um visual encantador. A formação de piscinas naturais e corredeiras são verdadeiros convites para os banhistas.

A Cachoeira da Boa Vista reforça o quanto Itabira é um lugar incrível, que vale muito a pena conhecer!

3. Cachoeira da Prainha — Nova Era

Chegando a Nova Era, as cachoeiras também não deixam nada a desejar. Começando pela Cachoeira da Prainha, que fica a apenas 15 km da cidade. Apesar da distância, é uma ótima opção para quem busca tranquilidade e relaxamento.

Ela fica em um local bem arborizado, com uma queda d’água que permite aos banhistas uma incrível massagem. É um excelente destino para aproveitar com toda a família, já que tem até lugar para estacionar o carro.

Se for visitar as cachoeiras de Itabira, você não pode deixar de passar na Cachoeira da Prainha, em Nova Era!

4. Cachoeira da Pedra Furada — Nova Era

Por último, mas não menos encantadora que as outras, a Cachoeira da Pedra Furada, também em Nova Era, pode ser um excelente destino para fechar esse incrível roteiro.

Ela recebeu esse nome por causa da água que tanto bateu na rocha que acabou criando um furo. A cascata, ao contrário da Cachoeira Alta, tem apenas 2 m de altura, com água pura e cristalina, propícia para o banho.

As margens são compostas por eucaliptos, quaresmeiras, samambaias e diversas flores do campo, que deixam o lugar ainda mais belo. A Cachoeira da Pedra Furada, sem dúvida, é a parada ideal para finalizar uma incrível viagem.

Gostou das opções? Então, quando for visitar Itabira e Nova Era, não deixe de passar por essas 4 lindas cachoeiras. Com certeza você e toda a sua família vão aproveitar esse roteiro que oferece beleza e contato com a natureza.

E agora que você conhece as melhores cachoeiras do roteiro Entre Ruralidades e Personalidades, aproveite para assinar a nossa newsletter e receber informações exclusivas sobre esses e outros destinos do Circuito do Ouro!

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4 melhores cachoeiras do roteiro Entre Cenários da História http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/11/30/4-melhores-cachoeiras-do-roteiro-entre-cenarios-da-historia/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/11/30/4-melhores-cachoeiras-do-roteiro-entre-cenarios-da-historia/#respond Wed, 30 Nov 2016 08:00:17 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1849 O interior de Minas Gerais te aguarda! Quem é apaixonado por história, arte e cultura, mas não dispensa o contato intenso com a natureza, encontra nas cachoeiras do roteiro Entre Cenários da História tudo isso e muito mais. O trajeto, que inclui as cidades mineiras de Congonhas, Ouro Branco, Ouro Preto e Mariana, abrange uma série de belezas naturais que podem ser descobertas ao longo de uma viagem muito rica, em todos os sentidos.

Engana-se quem acha que o roteiro Entre Cenários da História se limita a apresentar os centros históricos das cidades que o compõe. Além desses cenários magníficos, o visitante tem contato com as culturas locais, as artes preservadas ao longo dos séculos e as belezas naturais que só o interior de Minas Gerais tem.

Entre o charme de uma cidade e outra, as estradas revelam surpresas que obrigam o viajante a parar e contemplar a imponência da natureza diante dele. Entre uma curva e outra, ao longo de uma encosta de serra ou no fundo de cada vale, é possível se deparar com paisagens encantadoras que contam muitas histórias.

Se você gosta da mistura de história e natureza, prepare-se para conhecer algumas quedas d’água ao longo dessa viagem. Conheça agora as 4 melhores cachoeiras do roteiro Entre Cenários da História:

1. Cachoeira de Santo Antônio — Congonhas/MG

O Parque Ecológico das Cachoeiras, em Congonhas, é um complexo de lazer e turismo composto por uma cachoeira natural e diversas piscinas para adultos e crianças. Está localizado a cinco quilômetros do centro da cidade, com infraestrutura completa!

A beleza natural da cachoeira de Santo Antônio, que possui área represada para banho, é somada ao complexo de lazer que o parque possui. Antes mesmo de ter a infraestrutura do parque, a queda já era atração entre os moradores da região.

Ao redor da cachoeira de Santo Antônio, há uma área de preservação ecológica com mais de 70 mil m². Na mata preservada é possível encontrar diversas espécies da fauna (maritacas, bem-te-vis, pintassilgos, lontras, pacas e o tatu-bandeira) e flora (cedro, jacarandá, quaresmeira e amescla).

Caminhando pelo parque, é possível também encontrar diversas nascentes de água potável. O acesso até a cachoeira se dá por meio de uma estrada não asfaltada, porém em boas condições.

Informações:

  • Parque Ecológico das Cachoeiras
  • Av. Tenente Horácio Coelho, s/n
  • Bairro: Campinho
  • Congonhas/MG
  • Telefone: (31) 3731-1911

Possui estacionamento, lanchonete e algumas adaptações para frequentadores da terceira idade. O valor médio do ingresso está entre R$10 e R$20.

2. Cachoeira Itatiaia — Ouro Branco/MG

A cachoeira Itatiaia, em Ouro Branco, ainda é pouco explorada por turistas que visitam essa cidade histórica mineira. Situada no distrito de Itatiaia, na Rodovia MG-129, seu acesso se dá por meio de uma trilha curta de 250 metros.

Por se tratar de uma cachoeira sem estrutura montada pelo homem, é imprescindível que você vá disposto a enfrentar a trilha curta com paciência e bastante cautela, pois uma parte dela tem uma forte descida — não sendo recomendada para crianças.

No começo da trilha, desça até o rio. Será necessário atravessá-lo, continuando a trilha na margem esquerda até encontrar a queda da cachoeira. Para tomar banho, continue descendo paralelamente à cachoeira até o poço, que possui profundidade média de 1,5 metro. Quem gosta de apreciar esse tipo de beleza natural, não precisa descer.

Informações:

  • Cachoeira Itatiaia
  • Rodovia MG-129, -20.480246, -43.589747. Não há sinalização na estrada. Portanto, o GPS é fundamental.
  • Ouro Branco/MG

Não possui estrutura no local. A trilha é de dificuldade fácil-média e o acesso é gratuito.

3. Cachoeira dos Namorados — Ouro Preto/MG

Localizada no distrito de Lavras Novas, em Ouro Preto, a Cachoeira dos Namorados está a quatro quilômetros do centro histórico. Por estar em uma região montanhosa, o dia na região amanhece com forte neblina. Entre 9h e 10h da manhã o sol aparece forte, revelando toda a beleza do lugar.

O acesso à Cachoeira dos Namorados se dá pela rodovia MG-129. Você pode ir até lá de carro, moto, ônibus ou a pé. Os ônibus partem da principal estação de Ouro Preto. A caminhada até lá tem nível médio de dificuldade, pois não possui obstáculos e sua declividade é relativamente baixa.

O percurso acontece em áreas de campo de altitude, o que proporciona uma vista linda da região. O local para banho e a queda d’água da cachoeira são pequenos, o que não tira a beleza do lugar.

Informações:

  • Cachoeira dos Namorados
  • Parque Estadual do Itacolomi, s/n
  • Distrito de Lavras Novas
  • Ouro Preto/MG

Possui local para o estacionamento de veículos, transporte público regular, alternativas para hospedagem e sinal de telefonia celular. Você pode levar crianças, desde que elas estejam acostumadas a caminhar. Não possui taxa de entrada.

4. Cachoeira do Brumado — Mariana/MG

Situada dentro do Distrito que leva seu nome, a Cachoeira do Brumado é ponto de encontro de amantes da natureza que gostam de aproveitar ao ar livre seus momentos de lazer. Apesar de estar dentro de uma propriedade privada, não se paga nada para visitar a Cachoeira do Brumado. Um zelador cuida muito bem da conservação da região.

Alimentada pelas águas do rio Brumado, a cachoeira tem uma queda de aproximadamente 14 metros. É rodeada por árvores de médio e pequeno porte. O local oferece infraestrutura com banheiros, restaurante, mesas, estacionamentos, gerador de energia elétrica e um antigo moinho.

Quem gosta de acampar pode aproveitar a estrutura do lugar, sendo possível montar a barraca próximo às águas do rio Brumado. Durante a noite, o barulho da cachoeira e o céu estrelado tornam o momento extremamente romântico.

Informações:

  • Cachoeira dos Namorados
  • Parque Estadual do Itacolomi, s/n
  • Distrito de Cachoeira do Brumado
  • Mariana/MG

O local conta com estacionamento e não cobra a entrada dos visitantes. É possível acampar na região, apenas tomando cuidado com os animais selvagens que vivem por lá.

Gostou de saber mais sobre as cachoeiras do roteiro Entre Cenários da História? Deixe seu comentário abaixo e nos conte quando pretende embarcar nessa rica aventura!

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http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/11/30/4-melhores-cachoeiras-do-roteiro-entre-cenarios-da-historia/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/11/52710-4-melhores-cachoeiras-do-roteiro-entre-cenarios-da-historia.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/11/52710-4-melhores-cachoeiras-do-roteiro-entre-cenarios-da-historia-270x230.jpg
Veja as melhores cachoeiras do roteiro Entre Trilhas, Sabores e Aromas http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/11/27/veja-as-melhores-cachoeiras-do-roteiro-entre-trilhas-sabores-e-aromas/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/11/27/veja-as-melhores-cachoeiras-do-roteiro-entre-trilhas-sabores-e-aromas/#comments Sun, 27 Nov 2016 10:00:39 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1839 Está viajando pelas redondezas de Belo Horizonte em busca de aventuras, diversão e passeios repletos de energia? Já considerou visitar as cachoeiras do roteiro Entre Trilhas, Sabores e Aromas? Pois saiba que temos muitas opções para quem quer se aventurar nas proximidades do Circuito do Ouro.

Arrume a mochila e fique com a gente para conferir dicas imperdíveis que vão te deixar a poucos passos do paraíso!

Complexo do Viana

A região da Serra do Gandarela em Rio Acima abriga uma natureza exuberante! A fauna e a flora encantam a todos que visitam, mas você já viu as cachoeiras de lá?

Localizada a apenas 40 quilômetros de BH, temos uma dos mais lindos complexos de cachoeiras do roteiro, que conta com duas cachoeiras para se refrescar: a Cachoeira do Viana e a Cachoeira do Índio.  Com acesso simples e sinalizado é possível chegar até estas belezas de bike ou até mesmo a pé.

 

Cachoeira de Santo Antônio

Cerca de 50 quilômetros depois de Belo Horizonte, na divisa entre Sabará com Caeté, há o Distrito de Morro Vermelho. A partir do Distrito, percorra 9 quilômetros de estrada de terra até chegar à cachoeira. Nesta estrada, tenha cuidado: ela não é bem sinalizada.

Você consegue chegar de carro até 1 quilômetro da cachoeira. A partir daí, percorra a trilha até o poço de banho a pé ou de moto. A aventura é alucinante e a cachoeira mais ainda: vale a pena a indicação!

Quer aproveitar a estadia em Sabará e entrar ainda mais em contato com a natureza? Faça também a trilha até a Pedra Rachada e se surpreenda com a escalada nas rochas!

Cachoeira da Carranca

Uma curta caminhada de 600 metros pode te levar a uma das mais belas e pequenas cachoeiras da região de Itabirito. A Cachoeira da Carranca, localizada no distrito de Acuruí, possui ducha natural, um poço bem raso para banhistas que não estão acostumados a nadar, uma praia de cascalho e areia, muitas rochas e enormes árvores.

Quem deseja caminhar pouco, levar as crianças e se surpreender com um cenário de muito relaxamento e uma paisagem inesquecível, este é o destino certo. Além disso, todo o percurso é muito bem sinalizado. Não perca!

Cachoeira Poço Encantado

Já é um caçador de cachoeira mais profissional? Está em busca de façanhas mais ousadas? Então, este é o destino ideal para satisfazer sua sede por aventura.

Mais escondida e não tão conhecida, a Cachoeira Poço Encantado se localiza no Bairro Retiro das Pedras em Nova Lima.  Porém, um aviso: apesar de ser uma cachoeira fantástica com uma trilha eletrizante, seu custo-benefício não é tão bom para os trekkers iniciantes. Recomendamos apenas para os aventureiros profissionais de plantão.

Tem mais sugestões de cachoeiras do roteiro Entre Trilhas, Sabores e Aromas? Já viveu a experiência de colocar uma mochila nas costas e visitar todas as cidades de uma só vez?

Que tal compartilhar como foi a aventura pela região do Circuito do Ouro com nossos leitores? Deixe seu comentário! Queremos ouvir o que tem a dizer.

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Montanhismo: uma opção de turismo de aventura em Minas Gerais http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/11/24/montanhismo-uma-opcao-de-turismo-de-aventura-em-minas-gerais/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/11/24/montanhismo-uma-opcao-de-turismo-de-aventura-em-minas-gerais/#comments Thu, 24 Nov 2016 08:16:25 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1612 Para quem curte natureza, emoção e sentimento de liberdade, não pode deixar de conhecer o montanhismo que, além de ser um esporte que te permite estar em contato direto com o meio ambiente, também pode ser uma aventura turística. Mas você sabe o que realmente é o montanhismo? Qualquer pessoa pode praticar?

Neste post, nós vamos esclarecer tudo isso e ainda mostrar roteiros incríveis de turismo de aventura em Minas Gerais.

O que é montanhismo?

O montanhismo é a atividade de subir montanhas, com o objetivo de alcançar o topo. Conquistar esse objetivo oferece sensações de liberdade, diante das belezas que as paisagens naturais proporcionam a quem pratica.

Muitos acham que essa atividade é sinônimo de escalada ou alpinismo. Enganam-se. Escalada é um conjunto de técnicas que estão presentes no montanhismo, mas é uma disciplina base.

Já o alpinismo é uma atividade que apresenta um grau maior de dificuldade pois é realizado em regiões com altitudes muito maiores, e mais frias, se comparado ao montanhismo.

Quem pode praticar o montanhismo?

Não é qualquer pessoa que está disposta, ou bem preparada, para subir uma montanha a fim de conquistar toda a satisfação presente nessa atividade. Para encarar o desafio, é preciso preparo físico e mental, pois ele exige muito da mente e do corpo.

Caso você não tenha um bom condicionamento físico, opte por trilhas e trechos com dificuldade fácil, garantindo assim um melhor desempenho e segurança dentro dos seus próprios limites.

É importante também sempre estar acompanhado de um profissional habilitado durante todo o percurso da escalada, para garantir a segurança de todos e evitar imprevistos, como, por exemplo, se perder na trilha ou ser surpreendido por tempestades, insetos, pedras etc.

Turismo de aventura em Minas Gerais

Há muitos lugares próximos a Belo Horizonte, capital mineira, que oferecem cenários deslumbrantes para o montanhismo. Em Catas Altas, você encontra a Serra da Caraça, com 9 picos que podem ser explorados. A dificuldade dos trechos varia de moderada a muito difícil, mas o cenário é recompensador.

Em Sabará, região metropolitana de BH, há o famoso Morro Dois Irmãos, que, apesar de ser um trecho relativamente curto com pouco mais de sete quilômetros, pode ser considerado de dificuldade média, caso seja sua primeira vez no montanhismo, pois parte da trilha é de mata densa e há muitas subidas.

Um outro lugar em que você pode praticar montanhismo e ainda conhecer mais sobre o período colonial brasileiro é Ouro Branco, famosa por fazer parte da região de extração mineira.

Quanto ao turismo de aventura, o local é riquíssimo, tendo diversas opções de trilhas, cachoeiras e serras. Um trecho muito conhecido e explorado pelos aventureiros é o Parque Estadual de Ouro Branco, de onde, do alto, você pode avistar a tríade: Ouro Preto, Ouro Branco e Congonhas.

Por fim, recomendamos também uma visita ao distrito de Nova Era, perto de Itabira. A região é banhada pelo Rio Piracicaba e extremamente montanhosa, sendo possível fazer trilhas ao longo do percurso do rio.

Gostou das opções de turismo de aventura em Minas Gerais? Para acompanhar todas as nossas novidades e conhecer mais sobre o que o estado mineiro tem de melhor para oferecer, curta a nossa página no Facebook para acompanhar todas as dicas do Circuito do Ouro.

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

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4 motivos para fazer ecoturismo em Minas Gerais http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/11/08/4-motivos-para-fazer-ecoturismo-em-minas-gerais/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/11/08/4-motivos-para-fazer-ecoturismo-em-minas-gerais/#respond Tue, 08 Nov 2016 10:00:30 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1564 O Brasil é um dos maiores países do mundo, e isso faz com que tenha uma grande diversidade de biomas e relevos. Por ser um lugar com uma paisagem muito especial e surpreendente, fazer ecoturismo em Minas Gerais é uma experiência marcante. Com grande diversidade de cenários e uma rica cultura, o Estado possui cidades que parecem perdidas no tempo, oferecendo opções variadas de turismo.

O ecoturismo é a modalidade voltada para a realização de atividades esportivas, educacionais e de lazer na natureza. É também uma forma de preservar o meio ambiente e valorizar a cultura, por meio da descoberta dos patrimônios naturais e culturais da região.

Frente a isso, no post de hoje, separamos uma série de motivos para você fazer ecoturismo em Minas Gerais. Fique com a gente e confira!

1. Interação com a natureza e prática esportiva

O turismo urbano é bastante conhecido e disseminado pelas agências turísticas e, por isso, é muito mais tradicional. Entretanto, esse segmento tem foco na observação de museus, monumentos e patrimônios históricos.

O ecoturismo, por sua vez, além da observação, induz para a ação e envolvimento. Os praticantes participam ativamente, realizando caminhadas a pé, explorando e interagindo com a natureza e a cultura local, o que acaba exigindo muita disposição e energia.

Um bom exemplo, são as cidades de Itabira e Nova Era, onde você pode visitar cachoeiras, desfrutar de águas térmicas que brotam de fissuras, praticar esportes radicais e se encantar com paisagens maravilhosas.

2. Turismo, aventura e história em um só pacote

Certamente, todos já ouviram falar de Minas Gerais nas aulas de História. E não é à toa: o Estado possui uma riquíssima cultura e um papel fundamental na era colonial do nosso país.

Desse modo, as cidadezinhas do sul de Minas presenteiam os turistas com muita História, memórias e romances. As cidades de Congonhas, Ouro Branco, Ouro Preto e Mariana são as mais famosas nesse sentido.

Nesses lugares, é possível visitar museus, belíssimas igrejas, realizar passeios de trem, visitar minas de ouro, fazer trilhas e mergulhar em cachoeiras. Além disso, dependendo da época do ano, é possível participar de eventos e festivais, tal como o Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana.

3. Fazer ecoturismo em Minas Gerais é delicioso

Quem é que não gosta de conhecer e se deliciar com comidas maravilhosas? Pois é: Minas talvez seja o lugar que concentra maior diversidade de pratos no Brasil. A comida típica conta com ingredientes encontrados em fartura no campo, tais como tubérculos, legumes e frutos nativos.

Exemplo disso são as cidades de Rio Acima, Itabirito, Nova Lima, Sabará, onde você pode experimentar sabores e aromas que irão surpreender. Com uma rica miscigenação, os pratos que podem ser saboreados nesses locais têm origem da mistura entre saberes indígenas, portugueses e negros: angu, feijão tropeiro, bambá de couve, bolinho de mandioca e ambrosia são só alguns exemplos.

4. Desvendar grande diversidade de paisagens

Além das paisagens já mencionadas, Minas ainda oferece o friozinho e aconchego das serras. Lá, você poderá conhecer as Serras da Piedade e do Caraça, onde se localizam santuários que recebem os mesmos nomes. Esses se situam entre as cidades de Caeté, Barão de Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas.

Nessa região você poderá apreciar a Serra do Espinhaço em toda a sua beleza, conhecendo picos, ruínas, cascatas, capelas, além de ter contato com uma rica fauna, flora e personagens históricos.

Com um roteiro desses, fica claro que fazer ecoturismo em Minas Gerais é uma opção que oferece uma diversidade incrível de passeios e lazer que agradam a todos os gostos. É uma opção barata e que fica bastante próxima à capital do Estado: Belo Horizonte. Ou seja, não há motivos para ficar por fora de tudo isso.

E então, gostou das nossas dicas? Por quer não deixa o seu comentário logo abaixo? Queremos ouvir o que tem a dizer!

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

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Montanhismo: como se preparar fisicamente para grandes escaladas http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/11/02/montanhismo-como-se-preparar-fisicamente-para-grandes-escaladas/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/11/02/montanhismo-como-se-preparar-fisicamente-para-grandes-escaladas/#respond Wed, 02 Nov 2016 10:00:24 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1562 Na maioria das vezes, o montanhismo é praticado como lazer: uma forma de relaxar na natureza com aventura. Quem já pratica a atividade há mais tempo, procura cada vez mais desafio, querendo subir mais alto. Mesmo que tenha certa experiência, é importante sempre tomar cuidado e ter atenção em como se preparar fisicamente para grandes escaladas.

Pensando nisso, preparamos um post com dicas de como se preparar melhor para escalar as montanhas, como as localizada nas regiões do Circuito do Ouro, próximo a Belo Horizonte.

Avaliação médica

A avaliação médica é extremamente importante para você aumentar o desafio com segurança. Realizando os testes adequados para a situação, você conhecerá o seu atual e real estado de saúde.

Assim, será mais fácil identificar o que realmente precisa melhorar e determinar as fraquezas que podem ser corrigidas para obter melhor desempenho. Essa avaliação prévia será aliada de seus treinamentos para se preparar fisicamente para grandes escaladas.

Preparação física

A forma ideal para se preparar para escalar montanhas altas é contar com a ajuda de um profissional especializado em educação física. Ele conhece a anatomia do corpo e poderá te auxiliar com exercícios adequados para que se prepare melhor para encarar os novos desafios.

Os treinamentos têm que ser periódicos, aumentando os níveis de esforço físico, de acordo com o grau de escalada que você está disposto a enfrentar.

Preparação mental

A preparação mental caminha junto da física, colocada anteriormente. Esta trabalhará a evolução individual diante da vivência e superação dos desafios que a atividade na montanha proporcionará, como a aclimatação.

É indispensável buscar a aclimatação certa para atingir os objetivos em montanhas altas. Para isso, você deve levar em consideração os desgastes físicos, psicológicos, os ventos, as baixas temperaturas e o ar rarefeito.

Conhecimento do roteiro

Já conhece bem o roteiro da montanha que você pretende escalar? Se não, pesquise bem sobre o nível de preparação física necessária; quilometragem (diária e total); inclinação; altitude; tipo de terreno (pedra, barro, neve); peso da mochila com todos os equipamentos necessários; utilização de técnicas verticais e clima.

Todos os detalhes de roteiros podem ser encontrados em grupos de pessoas que praticam esse tipo de atividades em redes sociais, por exemplo. A troca de experiência ajudará muito durante o preparo para o novo desafio.

Sabe como se preparar fisicamente para grandes escaladas da melhor forma? Treinamento em ambiente parecido

É claro que o ideal é se preparar em montanhas, com todo o peso dos equipamentos de uso e sentindo a real aclimação. Mas, não precisa estar necessariamente em montanhas para se preparar. Ambientes que exigem esforço físico parecido com o que você necessitará nas montanhas também ajudam muito.

Isso pode ser feito em parques, academias, escadas e ladeiras, por exemplo. Com treinamento intensivo, trabalhará o desempenho físico e cardiovascular que você precisará na hora de subir as altas montanhas.

É importante lembrar que todas essas dicas devem ser praticadas com moderação e acompanhamento de profissionais especializados. Cada pessoa tem o seu ritmo individual. Siga sempre cada etapa de treinamento para alcançar o seu objetivo com sucesso.

Gostou das dicas de como se preparar fisicamente para grandes escaladas? Compartilhe conosco nos comentários sobre a sua experiência e como você pretende se preparar para os novos desafios.

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

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Conheça a história do tropeirismo no Brasil http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/27/conheca-historia-do-tropeirismo-no-brasil/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/27/conheca-historia-do-tropeirismo-no-brasil/#respond Thu, 27 Oct 2016 10:00:38 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1467 Quando as estradas de ferro ainda eram sonhos de consumo em uma realidade rural marcada por uma topografia de muitas serras, vales e montanhas, foi em cima do lombo de mulas que os tropeiros construíram o início do desenvolvimento da economia brasileira. Por volta do século XVII, começaram as primeiras viagens cortando vários estados, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste.

Nas longas viagens, além de escoarem a produção de ouro rumo ao porto de Paraty, no Rio de Janeiro, com destino à Europa, os tropeiros também transportavam alimentos para abastecer não só os pequenos povoados da época, como também as minas onde os garimpeiros estavam proibidos de plantar ou criar gado, em circunstância de uma determinação do Império. O motivo? Não tirar o foco de quem estava trabalhando muitos metros abaixo do solo, além de mantê-los em regime de escravidão.

E foi nesse Brasil colonial que a história do tropeirismo começou a ser escrita. Ou melhor, onde deixou suas marcas cravadas na terra por caminhos que hoje são contemplados por muitos viajantes apaixonados por aventuras, como no Circuito do Ouro.

Nesse post, vamos contar um pouco sobre o tropeirismo, que deixou imensas raízes culturais, gastronômicas, econômicas e políticas em nossa realidade.

Rumo ao desconhecido

As mulas, fruto do cruzamento do burro com a égua, foram os principais animais utilizados pelos tropeiros nas longas viagens, muitas sem o prévio conhecimento do caminho que seria percorrido. Seguindo algumas trilhas abertas pelos índios, muitas caravanas tinham que desbravar novas rotas, abrindo espaço para o surgimento dos primeiros povoados já por volta do século 18.

Foi o que aconteceu com a cidade mineira de Congonhas, formada graças à influência do tropeirismo. Pelo fato de ser situado bem distante do litoral, além da existência de muitas serras, o estado de Minas Gerais acabou dependendo em grande escala do sistema de transporte criado pelos tropeiros. Os animais de carga acabaram se transformando em um dos principais mercados do período. Por conta disso, as mulas chegavam a custar até 40 vezes mais do que uma vaca.

Haja disposição

E a viagem não começava somente quando os animais já estavam carregados. Como na época as mulas só eram criadas no Rio Grande do Sul, trazidas ilegalmente do Uruguai, muitos tropeiros precisavam andar milhares de quilômetros somente para buscar os animais. Viagens cansativas que formaram várias gerações, seja na fundação de vilas, na abertura de estradas ou na inauguração de feiras comerciais.

Afinal, ser tropeiro era uma herança familiar. Frequentemente, os filhos homens já caíam trilhas adentro por volta dos 10 anos de idade, enfrentando logo cedo os percalços das matas, situações adversas por conta do tempo, saqueadores, cobranças de impostos abusivas e perdas de animais.

Inicialmente, o caminho velho do Rio de Janeiro demandava dois meses para que as tropas chegassem até Minas Gerais ou vice e versa. Ele era feito via Vale do Camanducaia, passando por Mogi Mirim-SP e Garganta do Embu. Depois de aberto o caminho novo, a viagem caiu para cerca de 17 dias, tempo que variava de acordo com as intempéries do clima.

Entre os registros históricos, a tropa com o maior número de mulas citada pelo historiador Sérgio Buarque de Holanda foi em 1754. Naquele ano, 3.780 mulas saíram do Rio Grande do Sul rumo a Minas Gerais.

Culinária típica

Muito além de desbravar novas terras, levando riquezas e desenvolvimento, como no surgimento dos alojamentos, os tropeiros foram os criadores de receitas que até hoje dominam a gastronomia típica rural,principalmente mineira. Como trabalhavam arduamente, percorrendo uma média de 40 km por dia, sete dias por semana, por longas semanas, a base da alimentação era composta por muita gordura.

A energia dos tropeiros vinha do feijão, toucinho, torresmo, carne seca, fubá, farinha de mandioca e de milho, além de paçoca. O café forte logo de manhã era sagrado assim como um gole de cachaça, também utilizada para limpar ferimentos ou para aliviar picadas de insetos.

Da herança cultural dos tropeiros, a culinária caipira continua conquistando paladares Brasil afora. Inclusive, um dos pratos característicos que atraem muitos turistas aos restaurantes mineiros, leva o nome destes bravos homens: o feijão tropeiro. E muitas receitas continuam sendo as prediletas em diversas localidades, como o famoso torresminho para acompanhar uma cerveja bem gelada!

Traias no figurino

Ser tropeiro também era sinônimo de andar com um figurino totalmente autêntico. Como tinha de resolver muitos problemas ao longo das viagens, levava consigo muitas ferramentas, além das famosas traias no lombo das mulas, o conjunto da montaria.

A maioria usava chapéu de feltro marrom ou cinza, com uma camisa da mesma cor, bem resistente. Uma capa nos ombros protegia do frio e chuva, sem falar nas longas botas de couro que chegavam a atingir a altura das coxas como proteção em áreas alagadas.

Como precisava ser multifacetado, de soldado a negociador, passando por caçador a artesão, os tropeiros também utilizavam múltiplos instrumentos, como o freme, muito parecido com um canivete suíço; o pito, um instrumento de ferro utilizado na época para apertar o focinho dos animais quando ficavam inquietos na hora de ferrar; o holofote, uma lanterna feita de bambu, entre outros.

Além de tudo isto, a linguagem no meio rural também herdou muitas expressões oriundas dos tropeiros. “Apear”, que significa “descer”, é uma delas. Assim como “arranchar” ou “pousar no rancho”, e “bruaca”, a bolsa de couro que era usada para transportar comida e outras mercadorias. A tradicional cangalha não poderia ficar de fora: trata-se do conjunto de peças de madeira e couro colocadas no lombo das mulas para acomodar os produtos transportados à época.

História do Tropeirismo

Mesmo passando mais de três séculos desde o surgimento das primeiras tropas, a história do tropeirismo é mantida viva na herança cultural mineira. E por algumas cidades que compõem o Circuito do Ouro, como Nova Era e Ipoema – distrito de Itabira, as características são ainda mais evidentes no hábito do povo que vive no meio rural.

Basta fazer um passeio pelo roteiro Entre Ruralidades e Personalidades para observar um pouco da influência dos tropeiros em nossos hábitos diários!

E o ciclo do ouro traz experiências que vão bem além da cultura tropeira. É o caso dos grandes artistas barrocos. Conheça um pouco da história de cada um deles no artigo sobre a arte dos mestres do Barroco.

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

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Turismo de aventura em Minas Gerais: onde fazer? http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/07/turismo-de-aventura-em-minas-gerais-onde-fazer/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/10/07/turismo-de-aventura-em-minas-gerais-onde-fazer/#comments Fri, 07 Oct 2016 10:00:20 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1477 Seja pela farta gastronomia, pelas paisagens marcantes ou pelo carinho do povo, Minas Gerais também é uma potência quando o assunto é turismo de aventura. Com uma enorme extensão territorial, opções não faltam para quem quer distância dos grandes centros urbanos. Mas, onde fazer turismo de aventura em Minas Gerais?

Neste post, apresentaremos a você as principais serras, os caminhos das melhores trilhas, os cenários da História Barroca ao meio rural repleto de personalidade. Viagens onde a simplicidade ganha espaço como uma boa prosa mineira!

Entre Serra da Piedade ao Caraça

Os aventureiros de plantão não podem deixar de conhecer as belezas naturais das principais serras ao redor da Região Metropolitana de Belo Horizonte. São parques repletos de rotas que contemplam apaixonados pelos mais variados esportes de aventura. Entre as serras que cortam o céu, há espaço para todos os tipos de atividades de lazer.

As principais opções em Caeté, onde a Serra da Piedade já é um convite contemplar a paisagem, são as trilhas e cachoeiras. No Distrito de Santo Antônio, por exemplo, a cachoeira que leva o mesmo nome do local tem 10 metros de queda livre.

Já na Serra do Caraça e Barão de Cocais, existem grutas, um sítio arqueológico, ruínas do ciclo do ouro, cachoeiras, além de muita área verde para quem curte trekking, pedalar, fazer canoagem, slackline, tirolesa, rapel, entre muitas outras opções.

Entre Caeté e Barão de Cocais, o parque particular Canela de Ema disponibiliza espaço e equipamentos para a prática de todos os esportes de aventura citados acima. E em Catas Altas, outra cidade do roteiro os triciclos garantem a diversão de toda a família!

Situada a 98 Km de Belo Horizonte, Santa Bárbara fica no centro da Estrada Real e aos pés da Serra do Caraça. De construções do século XVIII a um belíssimo visual, a cidade é a porta de entrada para o Parque Natural do Caraça.

Com 1.700 metros de altitude, o Parque é de propriedade da Igreja Católica e tem na Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens um dos pontos mais visitados. Animais silvestres, como o lobo-guará, são constantemente vistos por lá.

Além disso, os esportes de aventura têm espaço garantido: trekking por várias trilhas, chegando aos principais picos, como do Sol e do Inficionado. Outra curiosidade da região é que a gruta do Centenário tem 3.400 metros de quartzito e é considerada uma das maiores do mundo formada por este tipo de rocha.

Entre Trilhas, Sabores e Aromas

Dentro de uma área de proteção ambiental, Rio Acima está há apenas 34 Km da capital mineira e faz parte da Serra da Gandarela, que passa também pelos municípios de Barão de Cocais, Caeté, Santa Bárbara, Raposos e Itabirito. Trata-se de um corredor natural formado juntamente a Serra do Caraça.

Cachoeiras exuberantes, poços, além de um dos mais lindos trechos da Estrada Real, fazem de Rio Acima um destino imperdível para aventureiros. As corredeiras são um convite a canoagem. Em terra, caminhar pelas trilhas sentindo os diferentes aromas é uma experiência única.

Como os sabores são um dos principais cartões-postais de Minas Gerais, Itabirito traz em sua tradição a arte de conquistar pelo paladar. O famoso pastel de angu não pode passar em branco assim como o frango ao molho pardo, feijão tropeiro, entre muitas outras opções da culinária típica da cultura rural mineira.

Com inúmeras rotas de aventura, Nova Lima é outra cidade do roteiro que você não pode deixar de conhecer entre todos que passam pelo Circuito do Ouro. Com característica deste roteiro, traz como atrativos caminhadas ecológicas no roteiro de São Sebastião das Águas Claras. A Cachoeira dos Macacos é uma das mais visitadas.

Agora, se a sua paixão é escalada, como a modalidade boulder (sem o uso de cordas e mosquetões), a dica é Sabará. Mas não é apenas o esporte que é destaque no ecoturismo local. Há espaço para trekking, pedaladas, caminhadas mais leves, tudo aos pés da Pedra Rachada. É um dos melhores picos para o boulder no Brasil. São cerca de 100 blocos catalogados para delírio dos praticantes desta modalidade esportiva.

Entre Cenários da História

As principais cidades históricas de Minas Gerais, Congonhas, Ouro Branco, Ouro Preto e Mariana têm na arte barroca de suas igrejas atrativos ímpares. Entretanto é possível aproveitar as belezas dos casarios coloniais e se aventurar junto a natureza. O turismo de aventura em Minas Gerais também ganha espaço nesses cenários da História.

Patrimônio Mundial pela Unesco, Congonhas é conhecida como a cidade dos profetas. Do alto de uma colina, doze profetas praticamente vigiam a cidade. Obras assinadas pelo grandioso artista brasileiro, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.

Um magnífico conjunto arquitetônico e paisagístico também é encontrado em Ouro Branco, antigo distrito de Ouro Preto. A cidade abriga o Parque da Serra do Ouro Branco que atrai turistas em busca de trekking, pedaladas ou apenas para admirar a paisagem belíssima lá de cima.

Ouro Preto, por exemplo, é Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade desde 1980 e abriga o Parque Estadual do Itacolomi protegidos em suas essências. Além das várias cachoeiras, trilhas, e lugares maravilhosos abrigados em seus muitos distritos, como Lavras Novas.

No município vizinho de Mariana está cravado em suas ruas o início da formação do estado de Minas Gerais. Afinal, foi lá que se formou a primeira vila, cidade e capital. O valor histórico e cultural também é explicado pela Mina da Passagem, as várias cachoeiras existentes e o turismo ecológico. Em Mariana, os esportes radicais também têm espaço garantido!

Entre Ruralidades e Personalidades

A poesia ganha formas pelas ruas de Itabira. Terra de Carlos Drummond de Andrade, Itabira tem no meio rural paisagens de encher os olhos, que se entrelaçam com muitas cachoeiras. Passear a cavalo tendo um cenário maravilhoso a sua frente é uma experiência única.

Um dos destaques é a Fazenda Cachoeira Alta, com uma queda d’água de nada menos do que 100 metros. A prática de escalada e canoagem é muito comum. Outro ponto forte é o artesanato local feito em crochê, bordados, cerâmica, cestaria, entre outros.

Com 70% do território coberto por montanhas, Nova Era tem no traço rural um convite ao rapel, trekking, caminhadas ecológicas e canoagem na Lagoa São José. A cidade é uma ótima opção para quem busca a tranquilidade do interior sem deixar de prestigiar as belezas barrocas típicas do Circuito do Ouro.

Turismo de aventura em Minas Gerais

Diante de variadas opções, as cidades que compõem a região do Circuito do Ouro  são um convite imperdível para quem curte ecoturismo e esportes radicais próximo a Belo Horizonte . Vale a pena embarcar nessa viagem que certamente reservará experiências fantásticas que agradarão e surpreenderão todas as suas expectativas. Afinal, não é apenas de prosa que vive um bom mineirinho!

E então, deseja saber mais sobre o turismo de aventura em Minas Gerais? Assine a nossa newsletter e receba as novidades diretamente no seu e-mail!

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

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5 razões para conhecer o interior de Minas Gerais http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/28/5-razoes-para-conhecer-o-interior-de-minas-gerais/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/28/5-razoes-para-conhecer-o-interior-de-minas-gerais/#respond Wed, 28 Sep 2016 10:00:31 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1480 Minas Gerais é um estado encantador, com pessoas muito receptivas, um sotaque gostoso de ouvir e, claro, cidades lindas e cheias de atrativos. O interior do estado tem muitas cidades históricas riquíssimas em cultura e atrativos naturais.

Grande parte dessas cidades faz parte do Circuito do Ouro, uma região turística que possui 16 municípios e está bem próxima de Belo Horizonte. O que não faltam são razões para conhecer o interior de Minas Gerais.

Quer conhecer algumas? Acompanhe!

1. Riqueza cultural

Minas Gerais é um estado muito rico culturalmente e grande parte dessa riqueza está concentrada nas cidades históricas do interior do estado. Artistas importantes como Aleijadinho e Mestre Ataíde nasceram e viveram em Minas Gerais, sendo que várias de suas obras estão espalhadas pelas igrejas de diversas cidades.

A cultura e a arquitetura de Minas foram muito influenciadas por vários estilos artísticos durante o período colonial. Também é possível encontrar diversos museus nas cidades históricas, principalmente nas cidades que formam o roteiro Entre Cenários da História – Congonhas, Ouro Preto, Ouro Branco e Mariana.

2. História

O que não falta em Minas Gerais são cidades históricas. Viajar para o interior do estado é como viajar no tempo, e o resultado pode ser melhor do que muita aula de história. Essas cidades passaram pelo período colonial, da mineração e dos escravos, além de vários outros momentos que foram importantes para a história de Minas e do Brasil.

Em uma viagem ao interior mineiro é possível visitar casarões coloniais, antigas fazendas e igrejas do século XVIII. Viajar em uma das estradas de ferro mais antigas do país também está entre as opções.

3. Acessibilidade

A maioria das cidades que faz parte do Circuito do Ouro está localizada a poucas horas de Belo Horizonte e possui fácil acesso de carro, ônibus e — em algumas delas — trem de passageiros. Além disso, é possível encontrar hospedagens e atrações por preços bem acessíveis.

4. Culinária

A culinária mineira é famosa em todo o Brasil e, no interior, consegue ser ainda mais gostosa. Experimentar os pratos mineiros feitos em um fogão de lenha é de dar água na boca. Para o café da manhã, roscas e quitandas com “cafezin”. No almoço, um frango com ora-pro-nobis e angu no capricho é uma ótima opção. Para a sobremesa, escolha uma goiabada caseira.

No Circuito do Ouro a gastronomia é bem peculiar. Você pode se deliciar ainda com o tradicional pastel de angu, cachaças de alambiques diferenciados, cervejas artesanais  e produtos derivados da jabuticaba que são muito típicos. Não dá para sair do interior mineiro sem experimentar um pouquinho de cada.

5. Belas paisagens

Não é à toa que a capital do estado se chama Belo Horizonte, mas as cidades do interior não ficam para trás no quesito belas paisagens. Além da arquitetura das cidades antigas e das belas igrejas, Minas Gerais tem paisagens naturais de tirar o fôlego. A terra das montanhas é também a terra das cachoeiras, dos rios, das grutas e de outras paisagens incríveis!

Essas são apenas algumas das razões para conhecer o interior de Minas Gerais e as cidades que fazem parte do Circuito do Ouro. Se quiser descobrir outros motivos e ficar sempre por dentro das novidades, não deixe de assinar nossa newsletter!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

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Atrativos imperdíveis pelo roteiro Entre Serras http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/25/atrativos-imperdiveis-pelo-roteiro-entre-serras/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/25/atrativos-imperdiveis-pelo-roteiro-entre-serras/#comments Sun, 25 Sep 2016 10:00:14 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1489 Barão de Cocais é um município que está localizado a 93 km de Belo Horizonte, e foi fundado no século XVIII. A cidade, que faz parte do Circuito do Ouro, oferece diversas atrações históricas e culturais que podem ser consideradas quase como uma viagem ao passado.

A cidade compõe o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça e junto a Caeté, Santa Bárbara e Catas Altas oferece experiências incríveis aos visitantes.

Para quem quiser aproveitar ainda mais o passeio e de uma forma diferente, é possível chegar à cidade de trem, saindo da capital mineira. A ferrovia, que faz o trajeto de Belo Horizonte a Vitória, para na estação de Barão de Cocais e a viagem dura pouco mais de uma hora.

Quer saber mais sobre os passeios oferecidos por essa incrível cidade? Então confira o post de hoje e comece a programar hoje mesmo uma viagem à Barão de Cocais! Vamos lá!

Sítio Arqueológico da Pedra Pintada

Declarado pela UNESCO como reserva da Biosfera, o Sítio Arqueológico da Pedra Pintada está localizado na Serra do Espinhaço, a 3,5 km de Barão de Cocais. O local abriga mais de 100 pinturas rupestres, com data estimada de 6 mil anos a.C. Uma relíquia dessas não pode deixar de ser visitada, não é mesmo?

Santuário de São João Batista

Com obras de Aleijadinho, construído entre 1764 e 1785, o Santuário de São João Batista foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Os altares são folheados a ouro, a pintura do teto é atribuída ao Mestre Ataíde, que também é o autor da pintura do teto da Igreja Matriz de Santo Antônio em Santa Bárbara, e a imagem de São João Batista colocada na fachada principal foi esculpida por Aleijadinho.

Localizado no centro da cidade, o Santuário é um dos principais pontos turísticos de Barão de Cocais, com visita indispensável, até mesmo por quem não é tão chegado em turismo religioso: a arquitetura e as esculturas valem por si só.

Cachoeira do Cambota e Cachoeira de Cocais

Para quem gosta de estar em contato com a natureza e de se refrescar em uma cachoeira, Barão de Cocais oferece ótimas opções. A Cachoeira de Cocais está localizada a 10 km da Vila de Cocais, na Serra da Conceição e ela possui mais de 30 metros de altura e várias quedas d’água.

Já a Cachoeira do Cambota fica no córrego São Miguel, e possui vários saltos que formam duchas e piscinas naturais. Além disso, o cenário ao redor da cachoeira é repleto de lindas plantas e flores, como orquídeas e samambaias.

Campos do Garimpo

Parte do Maciço do Espinhaço, os Campos do Garimpo são tombados pela UNESCO como reserva da Biosfera. Lá de cima é possível avistar seis cidades próximas e lá fica a nascente do rio São Miguel, que banha o município. Ali também estão os picas de Água limpa e do Cume.

É um passeio imperdível para quem gosta de ecoturismo e esportes ao ar livre, como caminhada, ciclismo, escalada eslackline.

Ruínas do Gongo Soco

As Ruínas do Gongo Soco teve grande importância no ciclo do ouro, um dos ciclos mais importantes para a economia do país, no século XIX. As ruínas são compostas por um casarão, onde morou o Barão de Catas Altas, o cemitério dos ingleses — onde eram enterrados os britânicos que trabalhavam na mina —, um hospital, uma ponte e algumas casas.

Não é em todos os lugares que temos a oportunidade de visitar os restos de uma construção tão comum e tão importante para a nossa história, não é mesmo?

Sobrado do Cartório de Cocais

Hoje, essa construção funciona como um Centro Cultural e abriga o memorial de Barão de Cocais, além de algumas outras exposições. Construído no século XIX, o antigo cartório guardou cerca de 200 anos da história imperial. Foi restaurado em 2009, mas sempre mantendo as características originais.

Viu como Barão de Cocais é uma cidade cheia de atrativos e lugares legais para conhecer? Essa é uma ótima opção para o casal ou a família aproveitarem o fim de semana ou um feriado prolongado.

Gostou do artigo? Então assine a nossa newsletter e receba as nossas atualizações com muito mais informações sobre essa e outras cidades que fazem parte do Circuito do Ouro!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

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Conheça pontos turísticos históricos pelo roteiro Entre Serras http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/19/conheca-pontos-turisticos-historicos-pelo-roteiro-entre-serras/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/19/conheca-pontos-turisticos-historicos-pelo-roteiro-entre-serras/#respond Mon, 19 Sep 2016 10:00:21 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1491 Passear com a família, conhecer a história de Minas ou se embrenhar na natureza são algumas das opções para os turistas que procuram o que fazer pelo roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça. Santa Bárbara e Catas Altas, cidades que compõem o Entre Serras junto a Caeté e Barão de Cocais possui uma história riquíssima para ser desbravada por seus visitantes, assim como várias outras cidades do Circuito do Ouro.

Essa região foi palco de acontecimentos muito importantes na história do nosso país e os registros e elementos físicos desses eventos ainda estão por lá. Além disso, é uma excelente pedida para quem gosta de contemplar as belezas naturais do nosso país.

 

Memorial Affonso Pena e Praça Monsenhor Mendes

O primeiro exemplo de atividade de atividade cultural é o Memorial Affonso Penna em Santa Bárbara, instalado na casa onde o ex-presidente do Brasil Affonso Penna nasceu. O museu está muito bem equipado para receber o público, com explicações orais sobre diversos acontecimentos da vida dele e da região como um todo, incluindo roupas, móveis e até mesmo costumes da época. Tudo isso de graça, já que a visita não é cobrada.

A Praça Monsenhor Mendes, em Catas Altas guarda toda a tradição típica do interior. O local, ponto de encontro de moradores e visitantes, possui a maior concentração de casarios históricos da charmosa cidade . Na área Central da praça está localização Chafariz que fazia o abastecimento de água do município no início do século XVIII, ao redor estão os jardins a ruas que completam o largo da Praça. Além disso, a Praça fica aos pés da Serra do Caraça um dos cartões postais mais marcantes do roteiro Entre Serras.

Matriz de Santo Antônio e Matriz de Nossa Senhora da Conceição

Quem ama história e arte e procura o que fazer em Santa Bárbara deve passar pelo centro histórico de Santa Bárbara para conhecer a Matriz de Santo Antônio, levantada em 1713 é considerada uma das igrejas mais bonitas do estado.

Uma das obras mais admirada na Matriz de Santo Antônio é a pintura no forro da nave da Igreja, intitulada Assunção da Virgem Maria. Além das duas pinturas, o Mestre Ataíde ainda colabora com os desenhos do retábulo rococó da Matriz, além de painéis ao estilo português contando a vida de Abraão.

É nessa matriz que se pode conceber a semente do estilo do Mestre Ataíde, que viria a ser aperfeiçoado em outras obras espalhadas pelo estado de Minas Gerais.

Já em Catas Altas a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição encanta o olhar dos visitantes. A igreja pertence a segunda fase do barroco e seu o interior inacabado, retratada o período de escassez do ouro, vivido na região. Em seu interior obras de diversos artistas como: Francisco Vieira Servas, Francisco Xavier de Brito, e outras atribuídas à Antônio Francisco Lisboa o “Aleijadinho”e Manuel da Costa Ataíde o “ Mestre Ataíde”.

Santuário do Caraça entre Catas Altas e Santa Bárbara

Já quem adora um contato com a natureza e quer encontrar o que fazer no roteiro Entre Serras não pode deixar de conhecer o Santuário do Caraça, um dos grandes pontos de turismo do Circuito do Ouro.

Uma Reserva Particular do Patrimônio Natural, o parque é composto por uma área verde enorme cheia de lagos, rios, quedas d’água, grutas e muitas trilhas. Quem procura um contato com a natureza e com o passado, vai se sentir em casa ali.

Um dos destaques naturais locais é a Cachoeira Cascatona, formada por uma sequência de quedas-d’água de cerca de 70 ou 80 metros, além de um lago para banho. O parque se expande em direção a Serra do Espinhaço e é uma verdadeira pérola natural dentro da Estrada Real de Minas. E quem quiser ficar por ali pode até mesmo se hospedar no próprio Santuário.

Na sede do parque, temos alguns edifícios históricos que também são um ponto turístico local. Um deles abriga viajantes (com café da manhã, almoço e janta), enquanto outros são museus e bibliotecas.

Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens

Ainda há uma igreja no local, a Igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens que, além de ter uma arquitetura neogótica incrível, um órgão com mais de 700 tubos e vitrais franceses do Século XVIII, ainda possui um atrativo noturno muito interessante:

Mais ou menos no horário das 18h30, o lobo guará aparece na porta do Santuário,  que sai da mata para comer na área externa da Igreja. É, sem dúvidas, uma das melhores maneiras de encerrar o dia nesse paraíso natural. É um prato cheio para os visitantes!

Agora que você já conhece algumas dicas do que fazer pelo Entre Serras, está esperando o que para fazer suas malas e visitar esse roteiro do Circuito de Ouro ? Ah, se você quer receber mais dicas do Entre Serras e dos outros roteiros do Circuito do Ouro como essa no seu e-mail, assine nossa newsletter!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

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O que fazer em Catas Altas: conheça lugares incríveis http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/13/o-que-fazer-em-catas-altas-conheca-lugares-incriveis/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/13/o-que-fazer-em-catas-altas-conheca-lugares-incriveis/#comments Tue, 13 Sep 2016 10:00:44 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1505 Catas Altas é um pequeno município do interior de Minas Gerais, localizado a 122 km da capital, Belo Horizonte. Com mais de 300 anos, a cidade que compõe o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça, roteiro do Circuito do Ouro, oferece boas atrações culturais, além de muito contato com a natureza, é claro! Uma ótima opção de passeio para o fim de semana em família e para quem está em busca de um pouco de tranquilidade.

Confira nossas dicas sobre o que fazer em Catas Altas e aproveite dias de muito sossego, contemplação e positividade nessa cidade mineira!

1. Cachoeiras

Se você gosta de cachoeiras, vai encontrar três ótimas opções na cidade. A maior e mais famosa é a Cachoeira do Meio, que possui duas quedas, uma com 60 metros de altura e 16 metros de comprimento e outra com 25 metros de altura. O grande problema é que o acesso até a cachoeira não é muito fácil, por isso, essa pode não ser uma boa opção para crianças, idosos ou pessoas sem um bom preparo físico.

Outras opções mais acessíveis são a Cachoeira da Valéria que possui a água em um tom esverdeado e a Cachoeira do Maquiné que possui uma queda de 12 metros de altura e a água com uma coloração dourada. Essa cachoeira também possui pequenas quedas e um poço de meio metro de profundidade. Excelente para refrescar o corpo e relaxar a mente!

2. Igreja N. S. Conceição

A Igreja Nossa Senhora da Conceição está localizada na Praça Matriz, em frente à pedra da Serra do Caraça. Lá estão abrigadas obras de grandes nomes do barroco mineiro como Aleijadinho, Antônio Francisco Lisboa e Manuel da Costa Ataíde.

Estima-se que a igreja começou a ser construída em 1729. Próximo à construção, existem alguns casarões bem antigos que formam o conjunto histórico da cidade, tombados pelo Estado. Vale a visita!

3. Capela N. S. do Carmo

Também conhecida como Igreja Santa Quitéria, essa capela está localizada no alto de uma colina, emoldurada pelas serras da região. A pequena capela foi construída no século XVIII e sua fachada foi reconstruída como a original. Não se esqueça de preparar a câmera fotográfica — a paisagem garantefotos belíssimas!

4. Bicame de Pedra

Um grande aqueduto de pedras em ruínas forma a paisagem do ponto turístico mais visitado da cidade. Localizada a 12 km de Catas Altas, o monumento foi construído em 1792 e hoje possui cerca de 100 metros.

É possível subir no aqueduto, por meio de uma escadaria, para admirar uma vista deslumbrante, recheada de montanhas e vegetação verde!

5. Vale das Borboletas

Para quem gosta de estar em contato com a natureza, o Vale das Borboletas é um passeio que não pode deixar de ser feito! Formado por poços naturais e riachos de águas límpidas, o vale está localizado em uma propriedade particular e só é possível visitar com um guia local, mediante ao pagamento de uma taxa de visitação. É um passeio imperdível, que vai agradar toda a família.

Além de todas essas opções de passeios, a cidade oferece uma boa variedade gastronômica para quem aprecia a boa culinária mineira. Também existem opções de cafés, bistrôs e alguns locais mais agitados.

Gostou das nossas dicas de o que fazer em Catas Altas? Assine nossa newsletter para receber em seu e-mail mais informações sobre esta e outras cidades do Circuito do Ouro. Você pode iniciar o seu roteiro Entre Serras por Catas Altas e depois seguir para conhecer os atrativos religiosos, de natureza e aventura de Santa Bárbara, Barão de Cocais e Caeté.

E, claro, não deixe de conhecer as outras cidades que compõem esse Circuito turístico. São mais de 17 municípios mineiros te esperando para viver dias de muita aventura e vivenciar a religiosidade tipica do interior de Minas.

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

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6 lugares paradisíacos para conhecer em Minas Gerais http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/07/6-lugares-paradisiacos-para-conhecer-em-minas-gerais/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/07/6-lugares-paradisiacos-para-conhecer-em-minas-gerais/#comments Wed, 07 Sep 2016 15:33:38 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1503 Minas Gerais é conhecida em todo o Brasil — e até mesmo em alguns lugares no mundo — graças aos seus deliciosos queijos, às maravilhosas cidades históricas e, obviamente, ao famoso pão de queijo.

O belo estado, situado no coração da região sudeste do país, não possui apenas uma capital apaixonante — com pontos turísticos mundialmente famosos — e cidades históricas que enchem os olhos de seus visitantes. Minas Gerais possui também lugares com paisagens naturais maravilhosas que não podem deixar de ser exploradas e conhecidas.

Aproveitar um banho de cachoeira, atravessar rios cristalinos e curtir a vista proporcionada por mirantes são algumas delícias muito bem escondidas entre as montanhas mineiras.

Por lá podemos destacar lugares paradisíacos como: serras, cidades repletas de trilhas, parques ecológicos e sítios arqueológicos que encantam a todos os visitantes, proporcionando momentos marcantes e fotos incríveis.

Dentre os inúmeros locais fantásticos da terra do pão de queijo, separamos alguns imperdíveis. Confira a seguir e prepare-se para se apaixonar por Minas Gerais!

1. Ipoema

Localizada a aproximadamente 86 km da capital mineira, Ipoema — assim como Senhora do Carmo, famosa pelos esportes radicais, ecoturismo, escalada e trekking  — é um distrito pertencente a Itabira, terra natal do grande poeta Carlos Drummond de Andrade e pertencente ao roteiro Entre Ruralidades e Personalidades do Circuito do Ouro.

Tranquilo e totalmente encantador, o distrito possui uma paisagem natural que retrata de forma fiel o famoso cerrado mineiro. Não dá para não visitar o Morro Redondo (imagem), lugar encantador onde a paisagem tira o fôlego e proporciona fotos maravilhosas.

Entre as montanhas, o distrito de Itabira esconde cachoeiras incríveis que atraem turistas de todo o Brasil. Dentre elas podemos citar a Cachoeira Alta, que possui 110 metros de queda d´água e a Cachoeira do Meio, local de difícil acesso, mas que vale o esforço dos visitantes.

No centro do aconchegante distrito os turistas não podem deixar de visitar o Museu do Tropeiro. O local conta com um acervo de mais de 500 peças que contam a história e mostram todos os detalhes da cultura tropeira. Em Ipoema também existem diversos restaurantes que servem o melhor da comida mineira.

2. Macacos

Situado a apenas 30 km de Belo Horizonte, Macacos é ideal para quem busca um lugar maravilhoso e extremamente aconchegante. Poucos sabem, mas Macacos é apenas um apelido famoso do distrito de São Sebastião de Águas Claras, pertencente à cidade de Nova Lima — cidade que faz parte do Circuito do Ouro, pertencendo a rota Entre Trilhas, Sabores e Aromas. O belo distrito recebeu o famoso apelido devido aos contrabandistas de ouro que existiam na região e eram chamados de macacos pelos bandeirantes portugueses.

O local é muito procurado pelos adeptos do ecoturismo e devido às belas paisagens naturais e possibilidades de prática de esportes.  Macacos é um distrito tranquilo e extremamente acolhedor, possuindo diversos hotéis, bares e restaurantes que garantem o agito do distrito acompanhado de boa gastronomia.

O distrito próximo a capital mineira impressiona não somente os que procuram passar o dia em um lugar gostoso, mas também aqueles que gostam de curtir os bares e os botecos mineiros no cair da noite.

3. Ouro Preto

A cidade histórica situada em meio às belas serras mineiras foi considerada pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade e obviamente não pode ficar de fora da nossa lista de paisagens paradisíacas em Minas Gerais.

Além dos famosos monumentos que retratam a história mineira e fazem da cidade um dos maiores sucessos do estado, Ouro Preto possui também paisagens naturais de tirar o fôlego, como a Cachoeira do Campo, a Cachoeira do Falcão, as famosas montanhas mineiras e o belíssimo Parque dos Contos. Os turistas podem curtir cada uma destas paisagens paradisíacas e depois descansar enquanto degustam uma ótima comida mineira no centro histórico da cidade.

Passear pelos arredores de Ouro Preto dá a chance de encontrar cachoeiras para todos os estilos, desde os que buscam descanso até os aventureiros. Próximos à cidade histórica existem diversos mirantes naturais, locais que proporcionam vistas inacreditáveis e fotos cinematográficas.

4. Lavras Novas

Localizada nos arredores de Ouro Preto e a 120 km de Belo Horizonte, Lavras Novas é famosa pelas lendas e pelo folclore que giram em torno de acontecimentos e histórias dos quilombos que existiam na região. Atualmente, a cidade vem desenvolvendo bastante o turismo, contando com pousadas, bares, restaurantes típicos e até mesmo casas noturnas.

Por estar situada dentro do Parque Nacional do Itacolomi, a cidade apresenta belezas naturais preservadas e uma fauna e flora extremamente ricas, proporcionando aos visitantes uma estadia incrível e momentos marcantes. O parque possui trilhas, mirantes e lugares paradisíacos que devem ser conhecidos.

A cidade é o destino certo para as pessoas que buscam paisagens de tirar o fôlego e também é o lugar perfeito para os praticantes de esportes radicais ou pessoas que gostam de desbravar trilhas.

5. Congonhas

A “Cidade dos Profetas” como é carinhosamente chamada devido à famosa obra de Aleijadinho, Congonhas também é considerada Patrimônio Cultural da Humanidade. A cidade chama a atenção por retratar a história mineira em cada detalhe.

Congonhas, junto com Ouro Preto, Ouro Branco e Mariana, pertence à rota de Cenários da História do Circuito do Ouro. Essa rota é perfeita para as pessoas que adoram conhecer um pouco do passado e estão dispostas a se apaixonar pelas belas construções dos séculos passados que escondem detalhes da história de Minas Gerais.

Não deixe de ver também 7 curiosidades sobre Congonhas e conhecer um pouco mais sobre esta adorável cidade.

6. Barão de Cocais

Apenas 93 km separam a pequena cidade de 24 mil habitantes da capital mineira. A famosa Barão de Cocais possui uma beleza típica de Minas e diversas atrações para os turistas. Fundado em 1704, o município recebeu esse nome em 1943 em homenagem ao senhor José Feliciano Pinto da Cunha, que foi um dos comandantes da Revolução Liberal de Minas.

Um passeio imperdível na cidade é o famoso Distrito de Cocais, local onde os turistas podem encontrar um belo oásis em meio à Mata Atlântica. Podemos destacar no distrito a cachoeira Cocais, que, depois de uma longa caminhada de 13 km, proporciona aos visitantes um espetáculo indescritível — uma queda d’água com cerca de 30 metros de altura.

Na região também podemos citar os Campos do Garimpo, local famoso pelo ecoturismo e pela vista das cidades da região, dos picos de Água Limpa e também da nascente do rio que banha todo o município. Barão de Cocais pertence ao roteiro do Circuito do Ouro que se estende da Serra da Piedade ao Caraça, cobrindo cenários cinematográficos de Minas Gerais.

E então? Gostou de conhecer um pouco mais sobre estes lugares paradisíacos em Minas Gerais? Então, não deixe de assinar a nossa newsletter e fique por dentro dos melhores roteiros do Circuito do Ouro!

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

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http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/07/6-lugares-paradisiacos-para-conhecer-em-minas-gerais/feed/ 4 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/10/39457-6-lugares-paradisiacos-para-conhecer-em-minas-gerais.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/10/39457-6-lugares-paradisiacos-para-conhecer-em-minas-gerais-270x230.jpg
Entre Trilhas, Sabores e Aromas: conheça o novo roteiro do Circuito do Ouro http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/04/entre-trilhas-sabores-e-aromas-conheca-o-novo-roteiro-do-circuito-do-ouro/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/04/entre-trilhas-sabores-e-aromas-conheca-o-novo-roteiro-do-circuito-do-ouro/#respond Sun, 04 Sep 2016 15:33:36 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1502 O Circuito do Ouro é um dos principais caminhos turísticos localizado em Minas Gerais, região que abriga os trajetos mais famosos do Brasil Colônia. O circuito é composto por 4 roteiros diferentes, feitos para facilitar a vida do turista, permitindo que ele possa conhecer todas as cidades sem perder nada.

Um dos novos roteiros montados dentro desse circuito é o Entre Trilhas, Sabores e Aromas — um passeio único para quem gosta de contato com a natureza, de história e de gastronomia de alta qualidade.

No artigo de hoje, conheceremos detalhadamente cada uma das encantadoras cidades que fazem parte desse roteiro. Arrume as malas, prepare a câmara fotográfica e confira a seguir!

Sobre o Entre Trilhas, Sabores e Aromas

Antes de tudo, temos que ressaltar que o percurso do Entre Trilhas, Sabores e Aromas pode ser feito em qualquer direção ou ordem. Porém, para facilitar a nossa localização geográfica, vamos seguir um percurso de indicações na direção Norte-Sul, ok? Passeie  com calma, aproveite cada detalhe e depois vá conhecer os outros roteiros do Circuito!

Então, vamos lá!

Sabará

Sabará é o nosso ponto de entrada no Entre Trilhas, Sabores e Aromas, já que a cidade fica localizada a cerca de 25 Km (praticamente meia hora) de BH. As palavras-chave para o turismo em Sabará são História e Gastronomia. A cidadezinha tem um leque de atrações históricas/culturais muito interessante. Diga-se de passagem que só a sua paisagem, repleta de construções barrocas, já vale a visita.

O centro histórico de Sabará conta com algumas das mais preservadas construções arquitetônicas do estado de Minas Gerais, como a Igreja do Carmo. Apesar de parecer ter certo apelo religioso, Sabará é bom ponto turístico mesmo para quem não tem interesse nenhum no assunto. Por que? Porque em Sabará se pode visitar o Museu do Ouro, que expõe um pouco da história do Circuito do Ouro em Minas Gerais.

Quanto aos sabores e aromas da cidade, você não vai se decepcionar: Sabará tem uma gastronomia muito acentuada e celebrada.

Dentre os principais destaques gastronômicos da cidade estão a ora-pro-nobis, uma verdura da região riquíssima em nutrientes, e a jabuticaba – ambos com festivais próprios. Os ingredientes são utilizados em diversos pratos deliciosos servidos pela cidade.

Quem também merece destaque é a aguardente do arraial do Pompéu, muito conhecida na região, e os pratos com banana encontrados nos restaurantes da cidade.

Os pratos dos restaurantes de Sabará misturam todos esses ingredientes de forma deliciosa. É possível comer uma gostosa pizza recheada de geleia de ora-pro-nóbis ou talvez alguns bolinhos de massa de banana recheados de ora-pro-nóbis e marreco. Ainda existem muitas outras opções, como chips de banana, linguia de jabuticaba e muito mais.

Nova Lima

A próxima cidade do nosso Entre Trilhas, Sabores e Aromas é também a maior cidade do percurso: Nova Lima. Para chegar até ela saindo de Sabará é só seguir um caminho direto através da avenida Alberto Scharle. A cidade é um charmoso lugar que reúne a síntese do que é o Entre Trilhas, Sabores e Aromas. Isso porque Nova Lima tem de tudo um pouco: muita força histórica e arquitetônica, uma gastronomia de destaque e também muito contato com a natureza por meio de trilhas e ecoturismo.

Na parte histórica, há um patrimônio muito fortalecido graças ao período de exploração do ouro e do minério de ferro na cidade. Algumas das suas principais edificações, como a Igreja do Senhor do Bonfim, Igreja de Nossa Senhora do Rosário e o Teatro Municipal, são visitadas pelo seu valor histórico e arquitetônico.

Outro lugar legal de se conhecer na cidade é o bairro das Quintas, recheado de casas ao melhor estilo inglês (com cercas vivas) e muitas pousadas. Lá também é a “casa” da famosa queca, um bolo feito com nozes, avelãs, frutas cristalizadas, castanhas e passas. Falando nisso, quem quiser provar de comida de alta qualidade em Nova Lima poderá se dirigir para o distrito de São Sebastião das Águas Claras, conhecido como Macacos.

Em Macacos também estão as melhores trilhas para trekking de Nova Lima, já que o distrito é especialmente famoso pela sua vocação ao ecoturismo. Assim você aproveita duas coisas em um só trecho da visita!

Rio Acima

A terceira cidade do nosso roteiro do Entre Trilhas, Sabores e Aromas é a pequena Rio Acima, com apenas 8 mil habitantes. O acesso à cidade é facílimo para quem sai de Nova Lima: basta pegar a MG 030 e seguir por alguns quilômetros se aproveitando do ótimo trabalho de sinalização. A culinária de Rio Acima não foge ao padrão da famosa comida mineira de fogão a lenha.

O ápice da cidade é ecoturismo. Suas principais atrações são as cachoeiras e trilhas da cidade, donas de uma beleza incomum. Quem adora uma queda d’água, vai se deliciar em Rio Acima.

A mais tradicional das cachoeiras é a Cachoeira Viana, composta por 4 quedas d’água, perfeita para refrescar quem resolver fazer trilhas pela mata de Rio Acima. A Cachoeira da Sansa é outra muito visitada, por conter cerca de 30 metros de altura, localizada ainda no centro urbano de Rio Acima. Já a mais famosa, e maior, cachoeira da cidade é a Chica Dona, com mais de 60 metros de altura. A queda forma um pequeno lago de razoável profundidade, onde os turistas podem se refrescar do calor e depois de ter se aventurado tanto.

Mas não é só de trilhas e cachoeiras que Rio Acima é formada. A cidadezinha possui outras atrações muito charmosas para os seus turistas. Uma delas é a Casa de Pedra, uma edificação que acredita-se tenha sido construída por escravos há mais de 100 anos. Porém, o grande destaque da cidade fora as cachoeiras, fica para a Estação Ferroviária da cidade.

Na estação é possível visitar o Museu Ferroviário, muito bem conservado e com belas peças, além da possibilidade de conferir um prédio de importância histórica – a estação de Rio Acima foi uma das mais importantes do Circuito do Ouro.

Itabirito

Nossa viagem pelo Entre Trilhas, Sabores e Aromas termina em Itabirito, uma das mais bucólicas cidades mineiras. O acesso à Itabirito vindo de Rio Acima é feito pela mesma MG 030 que usamos anteriormente. A cidade de Itabirito é formada por história, natureza e gastronomia, fechando com chave de ouro o nosso passeio.

No centro da cidade, o turista pode visitar as muitas construções históricas de Itabirito, incluindo a Matriz Nossa Senhora da Boa Viagem e a Biblioteca Pública na Praça da Estação.

Além isso, quem quiser descansar um pouco do passeio e matar a fome, chegou no melhor lugar possível. Itabirito é muito conhecida como cidade do pastel de angu. A receita original foi feita por escravos no século XIX e levava apenas banana, mas, atualmente, o pastel de angu possui muitos sabores, como carne, bacalhau, frango ou queijo.

Itabirito possui muitas trilhas que levam a algumas das mais bonitas cascatas e cachoeiras da região. Algumas das mais interessantes são as cachoeiras das Carrancas e do Cruzado, que formam lagos de águas cristalinas muito próximos uns dos outros. A Cachoeira Bem-Vinda é uma coisa linda, com sua queda em degraus formando piscinas naturais.

Quem estiver explorando as trilhas da região e visitando as cachoeiras, pode subir o pico do Itabirito, com mais de 1.500 metros de altura e, no topo, poder contemplar toda a região, observando dezenas de minas de ouro que estão atualmente abandonadas, além de muitos vilarejos próximos. Tem maneira melhor de terminar uma viagem do que curtir um pôr do sol de lá?!

Gostou do nosso guia do Entre Trilhas, Sabores e Aromas? Então, assine a nossa newsletter para receber mais dicas incríveis como essa direto na sua caixa de e-mails! Siga nossas dicas e garantimos que após a assinatura, as suas férias, feriados e finais de semana nunca mais serão os mesmos!

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

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11 cuidados que você deve ter ao fazer trekking http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/01/11-cuidados-que-voce-deve-ter-ao-fazer-trekking/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/09/01/11-cuidados-que-voce-deve-ter-ao-fazer-trekking/#respond Thu, 01 Sep 2016 15:33:33 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/?p=1501 Quem pensa que fazer trekking é simplesmente chegar na trilha e ir andando rumo ao destino traçado está muito enganado. É preciso tomar inúmeros cuidados para não transformar o passeio em um momento frustrante. E, principalmente, para evitar possíveis acidentes ou torções, muito comuns quando a escolha são trilhas em matas fechadas, serras ou chapadas.

Listaremos abaixo 11 cuidados que você deve ter ao fazer trekking para que sua aventura seja segura e divertida. Vamos lá?

1. Ter um planejamento

Antes de você chegar ao local do trekking, é importante buscar as informações necessárias sobre a trilha escolhida. Pesquise todos os detalhes, como tempo médio do percurso, quilometragem, se há pontos mais críticos, riscos, se há locais para acampamento ou vilas próximas caso seja necessário buscar ajuda em razão de algum problema inesperado.

Se você conhecer pessoas que já fizeram o mesmo percurso, tire as principais dúvidas. Converse sobre os locais mais difíceis e peça dicas para não se deixar levar pela imprevisibilidade.

Outro detalhe é saber manusear os equipamentos que serão levados na bagagem. Por exemplo, se você tiver um GPS, de nada vai adiantar se não souber se localizar por meio do aparelho. Também é preciso montar a mochila de maneira organizada para não desperdiçar espaço ou levar mais peso do que o necessário.

2. Usar roupas leves

Dê preferência para roupas leves. Se a caminhada acontecer no inverno, leve uma jaqueta que corta o vento e que seja impermeável. É preciso um jogo de roupas para o dia e outro para a noite. Nada além disso. A dica é ir revezando na lavagem.

Já o tênis é muito importante para evitar calos indesejados nos pés. Para que isto não aconteça, vá com um tênis usado, próprio para trekking. Jamais use um novo em uma caminhada. Vale a pena amaciá-lo na cidade antes de encarar a trilha desejada.

E nunca se esqueça de guardar tudo em sacolas impermeáveis. Um protetor solar também é indispensável para evitar queimaduras durante o dia.

3. Cuidar da alimentação

Quanto menos trabalho você tiver no caminho, melhor. Por isso, evite cozinhar ao longo do percurso, a não ser que a trilha seja por um período de dias. Priorize alimentos prontos, frutas cristalizadas, frutas leves como maçã, banana, pera, além de energéticos em sachês, cereais, amêndoas e leite em pó.

Vale ressaltar que a dica dos aventureiros é levar comida suficiente para o dobro do tempo estimado do percurso do trekking. Isso porque imprevistos podem acontecer, sendo uma maneira de prevenir problemas ainda maiores.

Embalar é fundamental e beber muita água será de extrema importância. Por esse motivo, leve um cantil ou uma garrafa de academia. Bebidas isotônicas também são muito bem-vindas.

4. Preparar-se com antecedência

Se você é navegante de primeira viagem, não queira encarar uma trilha de nível avançado. Como todos osesportes, é preciso respeitar os limites do corpo. Muitas vezes, uma lesão perto de uma montanha ou em uma mata fechada pode representar uma grande dor de cabeça até que uma equipe de apoio possa chegar com um transporte.

Para evitar este tipo de situação, esteja devidamente preparado. É preciso treinar antes de encarar um desafio. Caminhe pequenos trechos antes de embarcar na sua missão. Evolua e cuide do condicionamento físico. Não se arrisque em percursos muito longos se o seu corpo ainda não estiver acostumado com situações limites.

Trabalhar o aspecto psicológico também é uma boa dica, já que no trekking há muitas subidas bruscas, com pedras e desníveis ao longo do caminho. É preciso muita determinação para não se deixar levar pela desistência.

5. Andar sempre acompanhado

Encarar trilhas sozinho é um grande risco. Você pode se perder e demorar ainda mais para encontrar novamente o caminho. Além disso, em caso de algum acidente, fica bem mais problemática a busca por ajuda.

O apoio é fundamental no trekking. Nunca pense que você pode resolver tudo sozinho! É justamente nos momentos de maior confiança que muitos incidentes acontecem.

6. Respeitar a natureza

Não deixar lixo nas trilhas é primordial, assim como manter a flora e a fauna nos seus devidos lugares. Se for levar algo, que sejam as imagens de sua câmera ou celular.

Caso veja lixo pelo caminho, guarde em sua mochila e jogue posteriormente em um local apropriado. Lembre-se que muitos materiais levam milhares de anos para se decompor, sendo grandes vilões da natureza, como o plástico e o alumínio.

7. Levar lanterna e apito

Mesmo que o percurso não vá entrar noite adentro, é preciso estar preparado. Uma lanterna na mochila é fundamental. E o apito é necessário para chamar ajuda. Nunca é demais se preparar para possíveis imprevistos.

8. Ter atenção redobrada

Muitas trilhas são sinalizadas e trazem indicações sobre o caminho correto. Fique atento a todos os sinais, como fitas amarradas à vegetação ou setas pintadas em pedras. Pequenos detalhes podem fazer grande diferença para manter tudo dentro do programado.

9. Levar um bastão de caminhada

Com o objetivo de diminuir os esforços nas subidas, o bastão de caminhada reduz a força exigida pelos joelhos e pelas pernas. Os mais indicados são os que têm ajustes reguláveis de tamanho, com molas antichoque.

A dica é diminuí-lo nas subidas para transferir parte do esforço aos ombros, costas e braços. Caso você não tenha um, um galho seco pode ser o improviso na hora de fazer trekking.

10. Estabelecer um ritmo

Vá com calma! Estabelecer um ritmo é muito importante para evitar fadigas desnecessárias ou cãibras. Indo devagar, você pode curtir mais as paisagens e ainda sentir o ar da montanha, trazendo tranquilidade e até mesmo autoconhecimento.

11. Fazer um checklist para longos percursos

Se você já está habituado a fazer trekking e pretende encarar um percurso de dias, vale a pena montar um checklist de tudo o que será necessário levar. A lista deve conter panelas leves, isqueiro, fósforo, velas, lanterna, mapa, GPS, bússola, canivete, colher, kit de costura, kit de primeiros socorros, produtos de higiene pessoal, saco de dormir, sacos plásticos para levar de volta o lixo e barraca pequena.

Um esporte tranquilo, de puro contato com a natureza, inspirador e estimulante, além de queimar muitas calorias. Fazer trekking é um convite para você ficar cada vez mais próximo de si mesmo.

Em todo o Circuito do Ouro, o que não faltam são opções para a prática do trekking. Com trilhas repletas de visuais deslumbrantes e serras que inundam os olhos de pura tranquilidade, você poderá vivenciar experiências fantásticas! E o melhor: aliando a prática esportiva com a qualidade do passeio, que oferece tudo o que os apaixonados por trilhas mais desejam.

Quer conhecer mais sobre as belezas das cidades que compõem a região do Circuito do Ouro? Assine anossa newsletter e fique por dentro das novidades.

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

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Você sabe o que é a hora do lobo no roteiro Entre Serras? http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/24/voce-sabe-o-que-e-a-hora-do-lobo-no-roteiro-entre-serras/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/24/voce-sabe-o-que-e-a-hora-do-lobo-no-roteiro-entre-serras/#respond Sun, 24 Apr 2016 13:08:30 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=1012 Com milhares de espécies de plantas e uma fauna bastante vasta, a região do Caraça não esconde de ninguém a sua vocação natural de servir como casa para ervas-cidreiras, jacarandás, águias, tatus e, claro, aquele que é um de seus “inquilinos” mais conhecidos: o lobo-guará, o maior canídeo da América do Sul. Um animal que, apesar de seus hábitos selvagens, é tão dócil, mas tão dócil, que acabou se acostumando com a presença dos moradores de um importante santuário da região e hoje é alimentado por eles e seus visitantes diariamente em uma espécie de ritual conhecido como a hora do lobo.

Nunca ouviu falar sobre isso? Então se prepare, porque depois de saber mais sobre essa tradição, será difícil não ficar interessado em conferir tudo bem de perto. Quer ver só?

A história do Santuário

Antes de falar mais sobre a hora do lobo, é preciso conhecer um pouco mais sobre o lugar onde ela acontece: o Santuário de Nossa Senhora Mãe dos Homens.Igreja cravada no meio das serras e que está presente por lá desde o século XVIII.

Mantido pela Província Brasileira da Congregação da Missão, esse santuário, que já foi usado como hospedagem para romeiros que passavam por lá, teve como seu fundador o Irmão Lourenço de Nossa Senhora, um nobre português que fugiu da coroa portuguesa e acabou vindo parar no Brasil, onde trabalhou na mineração, fez amizades importantes (como com João Fernandes de Oliveira, marido de Xica da Silva) e se converteu, passando a devotar sua vida à obra de Deus. Algo que também é divido com os padres que habitam o lugar hoje em dia e que mantém viva, entre outras, a tradição da hora do lobo.

A tradição do lobo

Iniciada por volta de 1982, o ritual da hora do lobo começou depois que alguns lazaristas perceberam que durante a noite alguns animais reviraram as latas de lixo da propriedade atrás de comida.

Já percebendo que talvez se tratasse de um grande mamífero como o lobo-guará, os irmãos resolveram, então, colocar pedaços de carne e frutas todas as noites do lado de fora do Santuário, levando o alimento cada vez mais perto da porta de entrada da propriedade.

Isso fez com que os lobos, no final das contas, acabassem se acostumando com a presença das pessoas, que todas as noites deixam alimentos para eles do lado de fora. Um comportamento que não é lá seu forte.

Animais com risco de extinção

Mesmo aceitando essa proximidade com os humanos no Santuário de Nossa Senhora Mãe dos Homens, o fato é que os lobos-guará, em geral, são bastante tímidos, solitários e preferem se manter distante dos centros urbanos. Cidades essas que, como vêm se tornando cada vez maiores, ocupam o habitat desses animais que desde o final da década de 1980 figura na lista de espécimes ameaçadas de extinção.

Qual a melhor época do ano para observar os guarás no Parque

Respeitados, bem tratados e seguros, os lobos-guará da região do Caraça podem ser vistos diariamente pelos turistas que se hospedam por lá — somente os que hospedam — e aproveitam o final da tarde e início da noite para ver de perto a aparição dessas criaturas que costumam dar as caras em todas as épocas do ano.

Ficou interessado na hora do lobo? Então, corra para viver essa experiência e aproveite para completar o seu Mapa de Figurinhas Entre Serras da Piedade ao Caraça.

Aproveite a visita em nosso blog e leia o post “Atividades para você curtir em contato com a natureza”.

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

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5 trajetos de trekking no roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/03/5-trajetos-de-trekking-no-roteiro-entre-serras-da-piedade-ao-caraca/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/04/03/5-trajetos-de-trekking-no-roteiro-entre-serras-da-piedade-ao-caraca/#respond Sun, 03 Apr 2016 13:00:37 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=946 O estado de Minas Gerais é frequentemente procurado pela sua diversidade cultural e riqueza de paisagens, duas características bem aproveitadas em programas de turismo. Entre os destinos do Circuito do Ouro, que fica bem próximo de Belo Horizonte, está o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça. Nele, é possível praticar trekking em diferentes percursos que variam conforme a extensão e o grau de dificuldade. Conheça 5 trajetos dessa região para praticar durante a sua visita:

O trekking e os seus benefícios

De origem sul-africana, a palavra “trekking” vem do verbo trekker e representa migrar ou seguir uma trilha. A atividade é praticada na natureza em forma de percursos a pé e, diferentemente de uma caminhada comum, se destaca pela realização de trajetos que podem ser de difícil acesso. O trekking pode ser praticado em equipes como forma de lazer ou em atividades de competição.

Por ser um esporte aeróbico, o trekking traz alguns benefícios para a saúde dos seus praticantes, além de, claro, a possibilidade de desfrutar de belas paisagens ao ar livre. É um esporte seguro para pessoas saudáveis, se tornando uma opção para exercitar e diminuir o estresse. Para quem não tem experiência, vale optar por trajetos guiados por profissionais e estar sempre atento aos obstáculos.

No Brasil, temos uma variedade enorme de espaços naturais para praticar o trekking. Aproveite você também!

5 trajetos para fazer no roteiro entre serras da Piedade ao Caraça

Morro Vermelho, distrito de Caeté

O trajeto começa com uma estrada de chão de aproximadamente 8 quilômetros e segue em trilha de trekking. Na caminhada, é possível se deparar com belezas naturais em forma de matas e cachoeiras, com rica variedade de fauna e flora.

Pedra Branca, em Caeté

Também conhecida como “Pedrona”, a Pedra Branca atrai praticantes de trekking para inúmeros trechos com graus variados de dificuldade. Boa parte das trilhas são iniciadas por uma estrada de terra que leva até a base da pedra. Do topo, que tem uma altura de 130 metros, dá para visualizar toda a cidade de Caeté e também a Serra da Piedade.

Cachoeiras de Cocais, em Barão de Cocais

Localizado em Cocais, distrito de Barão de Cocais, essa trilha de 6 quilômetros é considerada difícil pela presença de subidas e descidas íngremes. Aos que curtem uma caminhada diferenciada, o trajeto demanda a travessia de rio e a passagem por obstáculos em forma de grandes rochas. Seu destino leva até as belas cachoeiras de Cocais — também conhecida como “Pedra Pintada” — e do Leão.

Pico do Sol, em Santa Bárbara

Com caminhos íngremes de 12 quilômetros de extensão, o trajeto até o Pico do Sol é feito em meio à Mata Atlântica e cerrado. O início é suave e permite visuais para as montanhas e piscinas naturais da região. Após 2 quilômetros de caminhada, os praticantes de trekking passam por obstáculos rochosos que demandam maior esforço e concentração, que ao final são compensados com a vista das paisagens exuberantes.

Trecho da Estrada Real, em Santa Bárbara

O trecho total tem cerca de 1.600 quilômetros de extensão e foi dividido em diferentes caminhos que podem servir de orientação para os praticantes de trekking:

  • Caminho do Diamante;
  • Caminho Velho;
  • Caminho Novo;
  • Caminho Sabarabuçu.

Além das belas paisagens, o trecho — que antigamente era usado para transportar ouro e pedras preciosas — também é repleto de igrejinhas e outros exemplares da arquitetura antiga.

Pico dos Horizontes, em Catas Altas

Com 6 quilômetros de ida e volta, é considerado um trajeto de grande dificuldade e serve como teste de resistência para percursos mais longos. O desnível de 1 quilômetro entre o ponto de partida e o pico demanda fôlego e esforço, sendo ideal para os praticantes mais aventureiros. No caminho de difícil acesso e com pedras, é possível se deparar com belas grutas e cursos d’água, sem falar na bela visão com a chegada ao topo.

Quer mais opções? Então conheça a promoção Mapa de Figurinhas Entre Serras da Piedade ao Caraça! Com um mapa de apoio, você tem acesso a diversos pontos interessantes do roteiro e pode curti-los com quem mais gosta.

Além do trekking, veja outras atividades para você curtir em contato com a natureza!

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

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6 cuidados de segurança para visitar cachoeiras com tranquilidade http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/03/30/6-cuidados-de-seguranca-para-visitar-cachoeiras-com-tranquilidade/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/03/30/6-cuidados-de-seguranca-para-visitar-cachoeiras-com-tranquilidade/#respond Wed, 30 Mar 2016 12:52:04 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=934 Para muitas pessoas, poder desfrutar de momentos de lazer ao ar livre é um luxo nos dias atuais. Seja na companhia da família ou de amigos, andar em meio à mata e a cachoeiras é uma das melhores formas de relaxar e descansar da rotina corrida. Entretanto, por mais que a natureza seja considerada sinônimo de tranquilidade, conhecer seus atrativos sem se preocupar com a segurança pode ser perigoso.

Quer um passeio sem problemas? Então, confira os 6 cuidados que você deve tomar ao visitar cachoeiras:

Procure informações sobre a região

A 1ª coisa a se fazer antes de visitar atrativos naturais é pesquisar sobre eles. Com informações em mãos, você consegue avaliar se o local é adequado para passeio e também já fica atento sobre possíveis perigos encontrados no meio do caminho até as águas. Solicitar a opinião de quem já foi também é vantajoso, pois assim você descobre o que a região da cachoeira tem de melhor.

Observe o nível da água

A quantidade de água presente nos rios aumenta a força das correntes e, por isso, estar atento às mudanças de nível é fundamental para evitar situações de perigo durante as travessias. Principalmente em tempos muito chuvosos, o nível da água sobe bastante e tende a aumentar o volume presente nas quedas. Se você não tiver condições de avaliar essa característica, peça a ajuda de um profissional ou morador da região que conheça as condições das águas.

Fique atento aos obstáculos naturais

Na hora de atravessar ou mergulhar na água, tenha cuidado redobrado. São diversos obstáculos que podem causar tropeços e tombos e, nos piores casos, machucados. Rochas e raízes são arrastadas pelas correntes e ficam no fundo do rio, podendo atrapalhar o trajeto dos mais desatentos. A dica é andar pisando devagar e com cuidado até que se sinta totalmente firme e confiante para sair da corrente forte.

Observe crianças e idosos

Os pequenos costumam ser bastante curiosos e confiantes para se aventurarem em locais desconhecidos, portanto, ao levar crianças e adolescentes para as cachoeiras, fique de olho em cada ação e peça que se mantenham sempre próximos dos adultos. Com idosos a atenção também deve ser maior, já que possuem mobilidade reduzida e precisam de acompanhamento em trechos de difícil acesso.

Não permita brincadeiras arriscadas

Antes de iniciar o trajeto até a cachoeira, reúna o seu grupo para dialogar sobre atitudes de segurança. Conscientize os visitantes e informe sobre o perigo que algumas brincadeiras podem representar. Atitudes como empurrar ou puxar o colega, bem como correr sobre locais sem visão para o chão — em águas escuras ou profundas — não devem ser permitidas.

Faça os primeiros socorros em caso de acidentes

Por maiores que sejam os cuidados preventivos, nem sempre estamos livres de problemas ou pequenos acidentes. Nesses casos, a 1ª coisa a se fazer é chamar a equipe de bombeiros tratar possíveis ferimentos. Enquanto aguarda o socorro, procure acalmar a vítima e acompanhe todas as reações para informar aos médicos quando eles chegarem.

Você ainda tem alguma dúvida sobre a segurança em cachoeiras? Então, deixe um comentário e tire as suas dúvidas!

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

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http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/03/30/6-cuidados-de-seguranca-para-visitar-cachoeiras-com-tranquilidade/feed/ 0 http://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/03/Cachoeiras-em-Carrancas-MG.jpghttp://circuitodoouro.tur.br/wp-content/uploads/2016/03/Cachoeiras-em-Carrancas-MG-270x230.jpg
15 esportes com a família para praticar no roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/03/26/15-esportes-com-a-familia-para-praticar-no-roteiro-entre-serras-da-piedade-ao-caraca/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/03/26/15-esportes-com-a-familia-para-praticar-no-roteiro-entre-serras-da-piedade-ao-caraca/#respond Sat, 26 Mar 2016 16:16:24 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=922 Nada melhor do que passar o fim de semana em um lugar agradável e divertido, não é mesmo? Para quem mora nas proximidades de Belo Horizonte e procura uma boa opção para viagens rápidas, a melhor escolha é o Circuito do Ouro. E para os fãs de esportes com a família, há um roteiro especial entre a Serra da Piedade e a Serra Caraça. Nesse trecho, os visitantes podem conhecer as cidades de Caeté, Barão de Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas.

Confira, neste post, as belezas da região e descubra quais os melhores esportes para o roteiro:

Caeté

Caeté é a primeira cidade desse roteiro do Circuito do Ouro e tem um grande número de possibilidades esportivas:

  • A Cachoeira de Santo Antônio, com quase 50 metros de queda d’água, proporciona aos seus visitantes uma límpida piscina natural, onde os mergulhos são uma prática habitual.
  • Outro passeio para quem gosta de praticar esportes com a família é o trekking até o topo da Serra da Piedade. São 5 quilômetros de subida para ninguém colocar defeito, e de presente tem um belíssimo visual, com direito a um pôr do sol para lá de especial.
  • A atividade mais famosa da cidade é sem dúvidas, a prática de arvorismo.

Como você pôde perceber, o turismo de aventura é um ponto forte de Caeté.

Barão de Cocais

Seguindo para Barão de Cocais, os esportes com a família ficam ainda mais em alta com:

  • As práticas de canoagem, mountain bike, rapel e trekking na Cachoeira de Cocais.
  • Já a Cachoeira do Cume Cambota é ideal para os adeptos a esportes menos radicais, proporcionando mergulhos e banhos aos visitantes com suas piscinas naturais de tirar o chapéu.

Santa Bárbara

Chegando à 3ª cidade do roteiro, Santa Bárbara proporciona aos seus visitantes:

  • O Parque Recanto Verde, onde os esportes com a família são o ápice do divertimento: caminhadas e corridas, estão entre os mais indicados.
  • Com o projeto Domingo no Parque os moradores e visitantes da cidade têm a oportunidade de participar de aulas de alongamento, ginástica e outras atividades para mexer o esqueleto ao lado de sua família.

Catas Altas

Catas Altas é a última cidade desse roteiro, mas não é por isso que não tenha grandes atrações.

  • Em diversos pontos do Parque Natural do Caraça há diversas práticas de esportes com a família, começando com as escaladas nos picos da Serra do Caraça.
  • Com mais de 14 trilhas para você fazer com sua família, o Parque ainda conta com guias locais para as caminhadas mais complexas com destino aos 7 picos espalhados pela serra e uma gruta espetacular.

Quando se trata de turismo de aventura, o roteiro que vai da Serra da Piedade até a Serra do Caraça, é a melhor opção para que seus fins de semana sejam mais divertidos.

Agora que você já sabe quais esportes com a família existem no roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça, leia o post “Conheça passeios divertidos para fazer com a família” e termine de programar a sua viagem!

Foto: bit.ly/526.ref

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

 

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4 curiosidades da fauna e flora no roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/03/23/4-curiosidades-da-fauna-e-flora-no-roteiro-entre-serras-da-piedade-ao-caraca/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/03/23/4-curiosidades-da-fauna-e-flora-no-roteiro-entre-serras-da-piedade-ao-caraca/#respond Wed, 23 Mar 2016 16:14:47 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=919 Composto pelos municípios de Caeté, Barão de Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas, o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça pertence ao Circuito do Ouro e abriga uma natureza exuberante, com fauna e flora deslumbrantes. A beleza é tanta que preparamos este post com as principais curiosidades de quem visita a região para admirar e contemplar as belezas naturais. Confira:

O Santuário de Nossa Senhora da Piedade

Em Caeté, a 59 quilômetros de Belo Horizonte, o viajante encontra uma estrada sinuosa que segue até o topo da Serra da Piedade, onde está o Santuário de Nossa Senhora da Piedade, padroeira de Minas Gerais. Há 2 igrejas, e uma delas comporta uma imagem da santa de autoria atribuída a Aleijadinho.

O santuário é também um imenso jardim natural, onde diversas espécies de orquídeas florescem. E como o local é de grande altitude, com vento constante, a umidade cria condições propícias à introdução de sementes de outras regiões — o que torna a área tão rica em diversidade natural.

Por lá, podem ser observados várias espécies de pássaros, orquídeas de flores belíssimas — algumas espécies, às vezes, ultrapassam 1 metro de comprimento, como a orquídea chuva-de-ouro (Oncidium varicosum). Já os paredões rochosos acolhem diversos tipos de flores, como as bromélias.

O Caminho do Sabarabuçu

Uma excelente opção para quem gosta de caminhar na mata ou andar de bicicleta é reviver um dos trechos que fizeram parte das rotas percorridas pelos bandeirantes chamado de “O Caminho do Sabarabuçu”, aos pés da Serra da Piedade, que liga o município de Caeté ao distrito de Pompéu.

Caminhantes e ciclistas podem se aventurar por 16 quilômetros de trilhas em meio a uma mata remanescente de Mata Atlântica e ruínas do período do ciclo do ouro, como o Cemitério dos Ingleses.

O oásis de Barão de Cocais

O município de Barão de Cocais tem ótimos atrativos naturais. O Distrito de Cocais acolhe um verdadeiro oásis escondido na mata, a Cachoeira Cocais. Ela é composta por 10 quedas d’água que descem de uma montanha de pedras e possui mais de 30 metros de altura. Os saltos formam duchas e grandes piscinas naturais.

Outra atração imperdível no distrito é a Pedra Pintada, onde pinturas rupestres podem ser apreciadas. E a diversidade da flora que é vista no Santuário do Caraça já começa a surgir aqui.

O Santuário do Caraça

O Santuário do Caraça é uma espécie de fronteira entre a Mata Atlântica e o Cerrado. Está localizado entre os municípios de Catas Altas e Santa Bárbara. Por ali o visitante tem a oportunidade de conhecer trilhas e cachoeiras maravilhosas:

  • Belchior.
  • Bocaína;
  • Cascatinha;
  • Cascatona;

O Caraça é um berço de proteção para muitos animais. O lobo-guará — que os visitantes têm a oportunidade de ver de perto quando se hospedam na Pousada do Caraça — está na lista dos bichos que frequentam o local.

Outros animais — como a anta, o guigó, o tamanduá-mirim, o tamanduá-bandeira, o tatu-de-rabo-mole, a jaguatirica, a onça-parda e diversas espécies de pássaros — estão seriamente ameaçados, vivem na mata e às vezes podem ser vistos próximos à igreja.

O visitante também encontra uma imensa diversidade de orquídeas, bromélias e de plantas medicinais.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre a fauna e a flora do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça, que tal ler o post “Conheça passeios divertidos para fazer com a família” e preparar a sua mala para cair na estrada?

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

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Passeios de bicicleta e a prática do slackline pelo roteiro Entre Serras http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/02/20/passeios-de-bicicleta-e-a-pratica-do-slackline-pelo-roteiro-entre-serras/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/02/20/passeios-de-bicicleta-e-a-pratica-do-slackline-pelo-roteiro-entre-serras/#respond Sat, 20 Feb 2016 00:00:09 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=851 Se você olhar apenas de longe, pode até parecer que as cidades do Circuito do Ouro não apresentam nenhum atrativo para os amantes da emoção. Mas, vendo de perto, é possível enxergar justamente o contrário. No meio de igrejas centenárias e casarões históricos, o que não falta no roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça são lugares bastante interessantes tanto para a prática de slackline quanto para uma boa pedalada de bike.

Dúvida? Então confira só esses passeios que separamos por aqui para você.

Slackline no Morro da água quente, em Catas Altas

Quem curte um bom slackline – aquela travessia feita por cima de uma corda elástica de nylon – sabe o tanto que o equilíbrio é importante para esse esporte. E não apenas o equilíbrio da corda.

Encontrar um lugar tranquilo e com uma boa vibe pode fazer muita diferença na hora de andar por cima do elástico. E quer lugar melhor para encontrar esse equilíbrio do que uma das praças ou parques da pequena vila de Morro da água quente, um lugar coladinho com Catas Altas, cheio de referências hippies e cercado pelas mais lindas montanhas?

Aqueles que estão atrás da prática de esportes ao ar livre irão adorar.

Downhill da Pedra Pintada, em Barão de Cocais

Se você gosta de adrenalina, é melhor tirar um dia para experimentar a (sensacional) descida de 6 quilômetros que existe entre o Sítio Arqueológico da Pedra Pintada, em Cocais, até a entrada da cidade vizinha, Barão de Cocais.

Cercada por muito verde e até alguns trechos remanescentes do caminho dos escravos, essa pequena estrada de terra é uma das mais indicadas por quem busca algum lugar para praticar o downhill – esporte onde a pessoa desce o mais rápido possível uma montanha com ajuda de uma bike.

Slackline nas praças de Santa Bárbara

Uma das cidades mais estilosas do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça, Santa Bárbara enche os olhos dos turistas com sua natureza exuberante e, claro, suas praças sempre marcas por igrejas e árvores.

E onde tem árvore, você sabe, tem como praticar o slackline numa boa! Portanto, que tal aproveitar o clima dessa maravilhosa cidade e ainda curtir uma boa caminhada pela corda?

Pedalada no caminho do aqueduto, em Catas Altas

Construído no final do século XVIII, o aqueduto de Catas Altas é uma parada obrigatória para quem vem de Santa Bárbara até a cidade, afinal, além de ver e tocar em um pedaço da história de Minas, ali também é possível contemplar a maravilhosa serra do espinhaço.

Agora, se o assunto for bicicleta, que tal aproveitar a estadia em Catas Altas para pedalar uns 7 quilômetros até esse lugar? Não é uma boa ideia? E nem precisa se preocupar com as famosas montanhas mineiras, porque o trajeto até lá é bem tranquilo e com poucos declives.

Viu só? Existem muitas opções de passeios de aventura para quem está afim de conhecer o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça. Portanto, quando for ver de perto o Circuito do Ouro, não se esqueça de levar a sua corda e a sua magrela na bagagem.

Ah, e se precisar de uma ajudinha, basta entrar em contato com essa turma:

Passeios de Bicicleta

Francisco Martins: facebook.com/Chiquinhomartins

Slackline

Núbia Moor: facebook.com/nubiamoor

Curtiu o nosso post? Então aproveite para curtir também a nossa fanpage no Facebook para ficar por dentro de outras novidades e dicas de roteiros para você aproveitar.

Foto: Nubia Moor

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

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Conheça as melhores cachoeiras do roteiro Entre Serras da Piedade e Caraça! http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/01/07/conheca-as-melhores-cachoeiras-do-roteiro-entre-serras-da-piedade-e-caraca/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/01/07/conheca-as-melhores-cachoeiras-do-roteiro-entre-serras-da-piedade-e-caraca/#comments Thu, 07 Jan 2016 12:27:57 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=764 Para quem está pensando em aproveitar as férias de uma maneira diferente e gastando uma quantia acessível, destinos mais próximos à cidade em que vivemos podem ser uma boa opção. Eles nos mostram, principalmente, o quanto nosso próprio país tem a oferecer, não sendo necessárias grandes viagens internacionais para que os dias de recesso e descanso sejam bem aproveitados.

E que tal um bom banho de cachoeira para relaxar e conhecer as belezas naturais de Minas Gerais, por exemplo? O roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça conta com cidades que podem ser o local ideal para ir em família ou com os amigos curtir durante um fim de semana.

Conheça algumas das melhores cachoeiras para serem visitadas neste roteiro e aproveite!

Cachoeira Santo Antônio

Localizada a apenas 20 quilômetros do distrito sede de Caeté, a Cachoeira de Santo Antônio é conhecida pelo caminho trilhado para se chegar até ela. A região é cercada por plantações de eucalipto, o que torna a vista um espetáculo à parte.

A queda d’água da cachoeira tem cerca de 50 metros e forma um véu de noiva entre os paredões rochosos do local, além de possuir, logo embaixo, um grande lago cristalino, ideal para relaxar e descansar com o pessoal. Atração imperdível!

Cachoeira Cascatona

Esta é uma das maiores cachoeiras que você encontrará na região, localizada na reserva natural do Parque do Caraça em Catas Altas, entre as cidades de Barão de Cocais e Santa Bárbara, a cerca de 120 quilômetros de Belo Horizonte. A trilha para chegar até ela é tranquila e bem marcada, o que gera poucas dúvidas aos visitantes — o ideal é só evitar dias chuvosos ou com o tempo muito fechado, que podem complicar o caminho.

Sendo tão grande e imponente, a Cascatona é ideal para quem está buscando uma aventura: tem uma queda muito intensa e a água é gelada! Procure tomar um bom banho debaixo d’água, refresque-se e renove as energias.

Cachoeira Cascatinha

A Cascatinha é como uma continuação da Cachoeira Cascatona, fazendo parte, portanto, da mesma região e também fica localizada dentro do Parque do Caraça. A diferença, como o nome já sugere, é que ela é menor, possuindo uma queda de 40 metros, enquanto a outra possui 80 metros. Mas isso não é algo ruim!

Esta cachoeira é ideal para descansar e desfrutar da companhia de diversos animais ameaçados de extinção, como esquilos e alguns macacos. Além disso, é possível observar neste ponto da região a presença do minério de ferro, o que faz a água adquirir uma curiosa coloração amarelada.

Cachoeira de Maquiné

A Cachoeira de Maquiné se localiza no município de Catas Altas, e é uma das mais procuradas pelos turistas da região. Toda a captação de água da cidade é feita por lá, e isso se dá devido a grande quantidade de quedas d’água que o ponto possui.

A maior delas tem cerca de 12 metros de altura, e as demais, mesmo sendo menores, formam ótimos poços para tomar um bom banho e descansar — o que fica ainda melhor com a paisagem ao redor: a cachoeira é toda cercada por matas de galeria, o que a torna muito verde, fresca e arborizada.

Não deixe, portanto, de tirar algumas boas fotos para guardar recordações deste momento!

E você, já visitou alguma cachoeira do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça? Essas são apenas algumas das melhores cachoeiras da região, então conte para a gente das suas experiências. E não deixe de conhecer a página do Circuito do Ouro!

Conheça também a promoção do Mapa de Figurinhas do roteiro, no qual você pode ter descontos em vários passeios e outros serviços — o que pode tornar a sua viagem ainda melhor!

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

 

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A importância do contato com a natureza para crianças durante a viagem http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/01/04/a-importancia-do-contato-com-a-natureza-para-criancas-durante-a-viagem/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2016/01/04/a-importancia-do-contato-com-a-natureza-para-criancas-durante-a-viagem/#respond Mon, 04 Jan 2016 12:23:56 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=758 A infância é o momento ideal para despertar a criatividade e desenvolver novas perspectivas — e as crianças em contato com a natureza ajuda criar essas habilidades. Porém, o estilo de vida das grandes cidades não facilita a situação: o trânsito, a violência e o medo impedem brincadeiras nas ruas. As viagens com crianças se tornam, então, uma ótima oportunidade para estreitar os laços dos pequenos com os recursos naturais. Saiba mais sobre esse assunto em nosso post de hoje:

O crescimento saudável

O cenário do desenvolvimento infantil em relação ao meio ambiente é preocupante. De acordo com uma pesquisa da Royal Society for the Protetion of Birds, só 1 em cada 5 crianças têm contato com a natureza. Já uma pesquisa da Unilever em 11 países constatou que 58% das mães acreditavam que, se os filhos tivessem 1 hora a mais no dia, prefeririam brincar dentro de casa.

Para mudar esse comportamento, o incentivo dos pais e familiares é essencial. E para isso é preciso explorar o potencial do seu quintal, dos passeios no parque e das viagens. Afinal, aproximar o seu filho da natureza é também uma forma de estreitar os seus laços com ele!

Os impactos de crescer em meio a áreas verdes não se restringem ao desenvolvimento pessoal, mas também escolar. Um estudo da Universidade de Illinois, em Chicago, analisou a relação entre o comportamento de crianças e a interação delas com o meio ambiente. Os pesquisadores descobriram que aquelas que tinham contato com áreas verdes também tinham um melhor desempenho escolar.

As atividades para crianças exploradoras

A infância é a fase mais importante para estimular a curiosidade e o entusiasmo do indivíduo. Aproveite as indagações que o seu filho tem e responda todas elas nos momentos em família. As férias escolares também são perfeitas para realizar passeios ao campo, atividades ao ar livre (veja dicas aqui) e a paisagens naturais.

Procure transformar os passeios em família em momentos ainda mais divertidos, chamando a turma de amigos do seu filho para praticar esportes ao ar livre. Já o Mapa de Figurinhas Entre Serras da Piedade ao Caraça, por exemplo, é uma boa oportunidade de caça ao tesouro. Cada atrativo visitado fornece uma figurinha diferente.

O papel da escola

De acordo com o Instituto Alana, quando as escolas abordam uma relação com a natureza, na maioria das vezes, escolhem um viés utilitarista. Nessas lições, a natureza é posta como um bem de consumo que nos oferece alimento e madeira. Um dos problemas desta abordagem é o fato de que a criança cresce pensando na natureza como algo a ser temida e usada.

O que diversos educadores não percebem é que uma criança em constante contato com a natureza tem uma capacidade maior de lidar com riscos. Isso porque o aprendizado investigativo que os ambientes naturais oferecem estimulam a curiosidade da criança.

Além disso, é importante fugir da abordagem excessivamente protetora. Afinal, sujeiras e pequenos machucados fazem parte do nosso desenvolvimento.

Promover o crescimento das crianças em contato com a natureza é muito importante. Durante as férias escolares, planeje viagens para crianças.

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Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

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Fique por dentro da história do Santuário do Caraça http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/11/22/fique-por-dentro-da-historia-do-santuario-do-caraca/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/11/22/fique-por-dentro-da-historia-do-santuario-do-caraca/#respond Sun, 22 Nov 2015 12:32:50 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/?p=685 Um espaço de turismo e espiritualidade, o Santuário do Caraça localizando entre as cidades de Catas Altas e Santa Bárbara, que faz parte do Circuito do Ouro mineiro. A área, também é conhecida por suas trilhas e belezas naturais, fica a 120 quilômetros de Belo Horizonte e recebe mais de 70 mil visitantes por ano. Conheça, em nossa postagem de hoje, a história desse lugar fascinante.

O Santuário do Caraça

Em 1770, Irmão Lourenço de Nossa Senhora comprou a sesmaria do Caraça e, ali, logo começou a construção de uma hospedaria para romeiros e de uma capela barroca dedicada à Nossa Senhora Mãe dos Homens. A construção se tornou mais complexa quando Irmão Lourenço decidiu que o local contaria também com uma capela, um colégio e um seminário.

Mais de um século depois, em 1876, Padre Clavelin derrubou a capela e, em seu lugar, ergueu o templo no estilo neogótico, que permanece no Santuário até hoje. O Colégio do Caraça havia sido inaugurado em 1820 por Irmão Antônio Ferreiro Viçosa e por Padre Leandro Rabelo Peixoto.

Em maio de 1969, um incêndio destruiu parte das edificações do Colégio, inclusive o teatro e a biblioteca, que contava com mais de 20 mil volumes. Em 1982, um avião caiu na Serra do Caraça, e os destroços da fuselagem estão até hoje no local.

Caraça, em tupi-guarani, significa “desfiladeiro” ou “bocaina”. E bocaina é justamente o nome dado ao desfiladeiro que fica entre o Pico do Aficionado e o Caraça.

As belezas naturais

A região da Serra do Caraça, onde fica o Santuário, chama a atenção por suas estonteantes belezas naturais. O local é uma área de transição entre a Mata Atlântica e o Cerrado, trazendo uma bela convivência entre esses 2 ecossistemas e, portanto, uma rica fauna e flora.

O tempo ameno que predomina na região durante todo o ano também contribui para a diversidade e riqueza da natureza e da vida animal do Caraça.

A Serra conta com cachoeiras, piscinas naturais, mirantes e montes, entre outras atrações naturais, e é possível fazer trilhas guiadas pela região. Para receber bem os mais de 70 mil visitantes anuais, o Santuário do Caçara conta com pousadas, restaurantes e lojas.

A cultura e o conhecimento

A pousada fica no prédio do antigo Colégio que, hoje, abriga também o museu e a biblioteca do Caraça. A biblioteca possui um acervo de cerca de 1,4 mil livros dos séculos XVI, XVII e XVIII — incluindo importantes volumes religiosos.

À noite, uma curiosa atração do Santuário são os lobos-guarás que adoram visitar o local. Para evitar que os animais atacassem os galinheiros, os padres do Santuário começaram a deixar pedaços de carne para eles. Os lobos-guarás se acostumaram com a mordomia e, agora, estão praticamente domesticados pelos padres e não se incomodam com a presença de turistas.

Natureza, história e religiosidade. O Santuário do Caraça é um lugar repleto de facetas, todas elas fascinantes. Um passeio rico e inesquecível para toda a família.

E você, já pensou em visitar o Santuário do Caraça? Qual dessas atrações mais chamou a sua atenção? Deixe seu comentário e conte para a gente!

Lugares que você precisa conhecer em Minas Gerais

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Saiba onde praticar esportes ao ar livre http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/10/02/onde-praticar-esportes-ao-ar-livre/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/10/02/onde-praticar-esportes-ao-ar-livre/#comments Fri, 02 Oct 2015 18:50:01 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/blog/?p=370 Você faz ideia do mundo de possibilidades e aventuras encontradas no Circuito do Ouro? Bom, se você gosta de um banho de cachoeira, trilhas e sentir o pé no chão, temos dicas preciosas para você aproveitar no fim de semana e sair da rotina.

No último post apresentamos a você quais são as modalidades de esportes que você pode praticar juntinho a natureza. Já escolheu os favoritos? Agora é hora de saber onde você pode praticar essas atividades, que tal?

DESCOBRINDO AVENTURAS EM NOVA LIMA

Nova Lima abriga diversas opções para você ter contato com a natureza.  O Parque Estadual do Rola Moça é uma delas. Esse nome curioso – Rola Moça, que foi imortalizado em um poema de Mário de Andrade, é o local de encontro de muita gente que adora se aventurar; seja fazendo trekking ou acelerando na bike, mas também é uma boa opção para caminhadas tranquilas, sem muita adrenalina.( O Parque tem a maior parte em Brumadinho, acho melhor tirar para não dar enfase a eles)

Em São Sebastião das Águas Claras, conhecida como Macacos, a diversidade é ainda maior. Por lá, você vai desfrutar de cachoeiras e paisagens incríveis, sendo local de encontro de muita gente que adora se aventurar e também para aqueles que preferem a tranquilidade. Para os fãs de adrenalina, é possível fazer passeios em quadriciclos, off-road e ciclismo pelas trilhas da região. Imperdível!

CAMINHADAS POR OURO BRANCO

O legal da atividade ao ar livre é que você cumpre duas tarefas ao mesmo tempo: cuida da saúde física e mental. Uma maravilha, não é verdade? Ouro Branco preserva não só aspectos de religiosidade e gastronomia, mas proporciona a oportunidade de você aproveitar o melhor da natureza. A dica é visitar o Parque Estadual da Serra de Ouro Branco, e fazer uma bela caminhada contemplando a paisagem. O município abriga ainda o encantador povoado de Itatiaia, que é cercado por belezas naturais. Um aconchego só!

CACHOEIRAS, RAPEL E DIVERSÃO NO ENTRE SERRAS

Se você optou por uma atividade mais ousada como Rapel, a Cachoeira de Santo Antônio no Morro Vermelho, em Caeté, é uma excelente opção. A cachoeira é de fácil acesso, e é indicada para toda a família, inclusive para levar as crianças. Outra dica legal é dar uma esticada até o Complexo Canela de EMA , o maior circuito de arvorismo do Brasil. O lugar é maravilhoso, e  oferece sete circuitos incríveis, onde você aproveita um pouquinho de tudo: arvorismo, escalada, tirolesas e trilhas. É só escolher e se aventurar!

Saindo do Complexo, você pode chegar até Barão de Cocais pela estrada de chão e seguir até a Cachoeira de Cocais, no distrito de mesmo nome; em Barão de Cocais. A cachoeira, que participa da promoção do Mapa de Figurinhas do roteiro Entre Serras: da Piedade ao Caraça, tem um conjunto de quedas espetacular para se refrescar. Mas lembre-se para praticar rapel, é importante usar os equipamentos de segurança, ok!?

PEDAL E NATUREZA EM RIO ACIMA E RAPOSOS

O verão ainda não chegou, mas já está mostrando o ar da graça. E para você que quer se refrescar e movimentar o corpo, o destino certo é Rio Acima, a 60km de BH. A cidade tem tantas opções, que é popularmente conhecida como cidade das cachoeiras.

A Cachoeira Chica Dona, uma das mais tradicionais da região. A cachoeira é dividida em duas quedas: a primeira, na parte de cima da ponte, o acesso é tranquilo e é ideal para um passeio com a família; e a segunda, na parte de baixo da ponte, é indicada para quem curte aventura, já que é preciso caminhar ou pedalar bastante para chegar até a queda. Essa segunda queda é indicada para a galera mais experiente.

Raposos é outro destino interessante para quem decide se desconectar e se jogar na natureza. A cidade possui várias trilhas para percorrer de bike, e além de receber grupos de ciclistas. Para quem curte o trekking a opção é fazer a travessia de Raposos/Honório Bicalho, em Nova Lima, o local apresenta uma exuberância na natureza. O trecho para essa travessia é misto, variando entre trilha e estrada, descidas e subidas. Logo, esteja preparado e pé na estrada!

PIRANGA: MISTURA DE TRADIÇÃO E NATUREZA

Piranga, a 170km de Belo Horizonte, preserva tradição e natureza que é a cara de Minas Gerais! Tanto no centro quanto nos distritos você vai encontrar várias opções para se aventurar. Santo Antônio do Pirapetinga, conhecido como Bacalhau você pode fazer trilhas de bike, moto, além do trekking. As cavalgadas também são bem tradicionais nessa região! 

 VIVENDO A POESIA NA NATUREZA

A terra de Carlos Drummond de Andrade é também um paraíso para quem quer aproveitar a natureza. Os distritos de Itabira encantam pela simplicidade e, claro, pela beleza de suas paisagens. Em Ipoema, distrito considerado capital do tropeirismo, você vai encontrar diversas cachoeiras como Cachoeira Alta com queda de mais de 100m de altura e a Cachoeira do Morro Redondo, onde a paisagem é de tirar o fôlego.

Outro distrito que abriga o aspecto acolhedor do interior do Estado é o de Senhora do Carmo. Na região você vai encontrar um ‘complexo’ de cachoeiras – Cachoeiras da Boa Vista, do Bongue e da Conquista – e cânions ótimos para prática de trekking, pedaladas, rapel, ou caminhada.

ESCALADA: PARA QUEM CURTE AS ALTURAS

Agora, se você curte mesmo são as escaladas, nós temos dicas valiosas para você! Comece pela Pedra Rachada em Sabará. No local você pode praticar o boulder – modalidade de escalada que exige mais força do que movimentos. Vem gente do Brasil, e até de outros países praticar e admirar a paisagem lindíssima de lá!

A região do Entre Serras da Piedade ao Caraça também merece destaque nas escalas. A Pedra Branca em Caeté e o paredão, conhecido como Pedra Vermelha, em Barão de Cocais, são opções interessantes se você busca escaladas na região!

Lembrando pessoal que para qualquer esporte é muito importante se preocupar com segurança, alimentação, roupas e calçados. Para o passeio ser pura diversão! No mais, hidrate-se bastante e divirta-se pela região do Circuito do Ouro!

Foto: Roneijober Andrade

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

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Atividades para você curtir em contato com a natureza http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/09/17/346/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/09/17/346/#comments Thu, 17 Sep 2015 18:43:23 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/blog/?p=346 Você gosta do contato com a natureza? Adora praticar esportes radicais? Se sua resposta foi sim a estas perguntas, descubra como você pode aproveitar tudo isso apreciando uma bela paisagem!

Nas férias, fim de semana ou em uma pequena folga, já é suficiente para os aventureiros de carteirinha desejar ar livre. Tudo pra sentir aquela sensação gostosa de ar puro, e manter distancia do ar condicionado, buzina, terno e gravata, todo aquele stress rotineiro. O corpo precisa dessa pausa, não é verdade?

E engana-se quem pensa que o turismo de aventura, é só para quem curte altos níveis de adrenalina! Aqui você vai descobrir que existem sim, atividades que podem ser realizadas tranquilamente sem perder o contato com a natureza e aproveitar o passeio.

TREKKING – PÉ NA TRILHA

Se você gosta de caminhar em grupo, admirando a natureza e a paisagem a seu redor, a dica é o Trekking. O esporte que tem o nome de origem africana, e que quer dizer – seguir um trilho é bastante praticado na região do Circuito do Ouro. O Trekking ou Enduro a pé de regularidade, como também é conhecido, é praticado em grupo (grandes ou pequenos), onde o atleta se orienta por um mapa ou planilha específica, fazendo menção ao caminho a ser seguido na trilha.

O mais legal é que o esporte além de ter um custo baixo, pode ser praticado por qualquer pessoa, tanto em nível de competição quanto para lazer, com grau de dificuldade reduzido. Basta escolher a modalidade, a trilha e colocar o pé na estrada!

RAFTING – MAIS ADRENALINA

Já ouviu falar? Pois é, o nome pode ser até estranho, mas acredite, o Brasil é tri campeão mundial no esporte.

O Rafting consiste em descer corredeiras a bordo de um bote. Já perdeu o fôlego? Quem se arrisca a praticar rafting sabe o quanto a adrenalina sobe! Para praticá-lo é importante garantir a segurança com os equipamentos necessários. A família toda pode participar e exige um trabalho em equipe, o que acaba envolvendo todo mundo. É bem divertido!

ESCALADA – POR UM NOVO ÂNGULO

Este é radical! A Escalada é um esporte praticado principalmente sob superfícies de rochas. O escalador tem objetivo de chegar até o topo sem cair, o que é realmente muito difícil, exigindo treinamento, prática e preparo físico. Os equipamentos de segurança são muito importantes para este esporte também, não pode esquecer moçada!

Escalar é literalmente superar limites – físico e mental, e ser recompensado com paisagens incríveis. Você irá enxergar tudo com um novo olhar, bem lá de cima.

ARVORISMO – NAS ALTURAS

Muitos definem o arvorismo como uma forma de dar sentido à vida. Esse esporte é pra que gosta de altura ou para aqueles que estão dispostos a enfrentá-la! Em inglês arvorismo significa canopy; que traduzindo ao pé da letra, quer dizer cobertura/toldo. Trata-se de uma plataforma suspensa entre árvores, onde você pode caminhar de uma à outra. Agora que já sabe como funciona, bora experimentar?

E a boa notícia é que este esporte também tem opções para a criançada, que pode descobrir o mundo novo. Dica ótima para um programa bem familiar.

MONTAIN BIKE – AVENTURA E DIVERSÃO

O Montain Bike é outra atividade que vem sendo aderida, se você circular pelo Circuito do Ouro vai encontrar com uma galera que deixa o carro na garagem e coloca a perna pra trabalhar! As bicicletas usadas no montain bike são diferentes das convencionais, a começar dos pneus que são mais grossos, de forma a suportar melhor o impacto causado durante o percurso.

Sabe aquele velho ditado – quem aprende andar de bicicleta não esquece nunca; então se você não se esqueceu já é o suficiente para esbanjar energia em cima das duas rodas. Esse esporte assim como o trekking possui vários níveis e é claro que antes de correr para as pistas com mais obstáculos, o ideal é que você pratique um pouquinho. Combinado?

OFF-ROAD – CURTINDO RADICALMENTE

O temo em inglês Off Road significa fora de estrada, é o esporte praticados em pistas não pavimentas, calçadas ou que não tenha estrutura urbana, já se arriscou? São pedras, erosões, lama, muita lama e emoção!

A maioria da galera que curte esse tipo de esporte quase sempre pratica com moto ou jipe, ou qualquer outro veículo 4×4. O esporte é bastante radical, por isso é muito importante que o veículo esteja bem seguro. As estradas podem te levar a lugares incríveis e bem tranquilos.

CAVALGADAS – NO RITMO DA NATUREZA

É apaixonado por animais? Então a Cavalgada é o seu esporte! Pelos municípios do Circuito do Ouro facilmente você encontra eventos onde os cavalos são os personagens principais – cavalgadas, concurso de marchas. Em todos estes o animal é uma verdadeira estrela!

Existem também eventos que reúnem cavaleiros de várias partes, que saem de uma cidade a outra a cavalo, só pelo gostinho de relaxar e apreciar paisagens repletas de muito verde.

Gostou das opções de esporte que você pode praticar? Então é só escolher o seu favorito e se deliciar. Lembrando se sempre de manter a segurança, checando os equipamentos e os veículos.

No próximo post vamos contar pra vocês um pouquinho de onde você pode praticar esportes de aventura e desfrutar da natureza pela região do Circuito do Ouro. Você não vai perder, não é? Até a próxima!

Foto: Victor Grassi

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

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Procurando Turismo de Aventura? Entre Serras da Piedade ao Caraça tem! http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/08/15/procurando-turismo-de-aventura-entre-serras-da-piedade-ao-caraca-tem/ http://circuitodoouro.tur.br/blog/2015/08/15/procurando-turismo-de-aventura-entre-serras-da-piedade-ao-caraca-tem/#respond Sat, 15 Aug 2015 23:54:34 +0000 http://circuitodoouro.tur.br/entreserras_old/blog/?p=145 Se você é dessas pessoas que adoram superar limites e ainda não experimentou o Turismo de Aventura, você não sabe o que está perdendo! Esse é um tipo de turismo realizado no mundo todo e que tem ganhado cada vez mais adeptos no Brasil, especialmente em Minas Gerais.

Basicamente, trata-se de uma experiência recreativa, sensorial e física, voltada para  a contemplação e interação com a natureza. Essas atividades proporcionam sensações de liberdade, prazer, superação, adrenalina e, às vezes, aquele delicioso friozinho na barriga.

Ao se aventurar pelo roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça, você terá a oportunidade de ter contato com a natureza, além de sair da rotina e praticar esportes. Quer combo melhor para os dias de folga?

Quais atividades podem ser praticadas?

Quem está a procura do Turismo de Aventura, certamente, terá a chance de fazer trilhas e caminhadas, cavalgadas, arvorismo, tirolesa, rapel, escalada, canoagem, slackline, entre muitos outros.

Para praticar esse tipo de esportes, o ideal é procurar um local que proporcione uma boa estrutura e esteja preparado para esse tipo de modalidade turística. As cidades do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça estão preparadas para receber aventureiros interessados em diversas modalidades de atividades, como veremos adiante.

Quem pode fazer Turismo de Aventura?

Recomenda-se que você seja uma pessoa ativa e disposta a encarar desafios, para fazer turismo de aventura. Se praticar exercícios não é muito o seu forte, você ainda poderá se divertir muito, mas é preciso respeitar o seu corpo.

Se não tem costume de fazer atividades físicas, o ideal é que comece com atividades mais leves, como a tirolesa. Essa atividade é ideal para quem quer ter emoção, mas sem fazer muito esforço. Vale dizer, também, que existem atividades para todas as idades, todos os tipos físicos e com preços variados. Basta ter disposição!

Mais perto do que você imagina

Você acha que para fazer Turismo de Aventura é preciso ir muito além da capital mineira? Pois saiba que todas essas atividades podem ser praticadas em cidades que ficam bem pertinho de “Beagá”! Saindo de Belo Horizonte, é só pegar a BR-381 e conhecer as cidades do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça.

Formado por quatro cidades: Caeté (localizada a pouco mais de uma hora de carro da capital), Barão de Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas. Como essas cidades ficam bem próximas umas das outras, você pode conhecer todas elas em uma só viagem e escolher mais de uma opção de aventura durante suas férias. Veja algumas atrações:

Caeté

Entre outras atrações da cidade, temos a cachoeira de Santo Antônio: ideal para um banho fresco, logo depois de trilhas radicais em parques preservados, como o Canela da Ema, por exemplo, que fica entre as cidades de Caeté e Barão de Cocais.

Além disso, a cidade — assim como todas as outras do roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça — também é conhecida por suas famosas cavalgadas.

Barão de Cocais

Ainda para os que gostam de belas cachoeiras, a da Cambota, situada em Barão de Cocais, é excelente para praticar esportes de aventura, como trilhas, escaladas e rapel.

Se você estiver a procura de atividades mais leves, faça caminhadas e curta os deliciosos espaços verdes da cidade.

Santa Bárbara

Em Santa Bárbara, divisa com Catas Altas, podemos encontrar o Parque do Caraça, que possui diversas cachoeiras e é o lugar perfeito para praticar cachoeirismo: um tipo de rapel em descidas de quedas d’água.

Catas Altas

Para inesquecíveis escaladas, o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça tem como um de seus destinos certos o Pico do Sol, localizado na Serra do Espinhaço — em Catas Altas, bem no encalço do Caraça.

Prepare-se 

Prepare um bom roteiro e planeje suas atividades com, no mínimo, um dia de antecedência. Relaxe no dia anterior, durma bem e tome um excelente café da manhã, o que será bem fácil de conseguir na região. Além disso, use roupas confortáveis e um tênis aquedado à prática de exercícios.

Quer saber mais sobre o roteiro Entre Serras da Piedade ao Caraça? Então acesse o site do Circuito do Ouro! Não deixe de participar da promoção Mapa de Figurinhas e conhecer o que Minas tem de melhor.

Como Aproveitar os Feriados para Viajar para Perto

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